2/9 17:44] Marcelo escritor: V Projeto Publicação Premiada
Texto:2
Texto do dia:2
Autora: Keila Rackel Tavares.
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.
Poesia: Momentos Derradeiros.
A vida é feita desses pequenos prazeres, repleta de curvar pelos caminhos que traçamos, às vezes, nos deparamos com pedras bem grandes em frente.
A ciência está em torna-los pequeno e a experiência que tivemos, os ensinamentos, tudo mais que aprendemos com os mais idosos, os veteranos das tribos, vamos acolher, aproveitar enquanto eles estão entre nós , são nossos doces avós . Um dia serão Eterno enquanto dure para recordações depois que partir, aí, já não dá mais, ascender velas perdão a mim não satisfaz, o que vale a presença que o esquecimento vem e te dá uma rasteira, ela simplesmente não sabe mais quem é você!
[22/9 17:44] Marcelo escritor: V Projeto Publicação Premiada
Texto:1
Texto do dia:1
Autora: Keila Rackel Tavares.
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.Poesia:
São Luís, 15/08/2024.
Poesia 1: Iracy a Rainha do Mel.
Eu bem que
lá no fundo, desconfiava.
Porém, confesso que
tive que me
aprofundar e uma
nova cultura fui estudar mais fundo, me traduzir, só pra tentar, lhe definir e te parabenizar,
po ser tão meiga.
E eis a razão!
Es: **Iracy a rainha do* *Mel,* e teu nome decente do Tupi Guarani , razão pela qual é dedicada no trabalho, na família, no amor, com os amigos e é doce consigo e com os outros,
mas nunca se esqueça,
toda rainha é uma Abelha e toda abelha tem ferrão para defender o seu quinhão e és índia no coração.
Keila Rackel Tavares.
[23/9 13:13] +55 27 99619-1363: V Projeto de Publicação Premiada
Texto 49
Texto de hoje: 03
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.
*"TEXTO 49 E A URGÊNCIA"*
(José Carlos do Carmo)
Quatro... esperavam nove...
Nove... já estão com os quatro...
Vão começar a reunião.
Cuidarão de tudo.
Contarão com todos.
A empreitada é difícil.
Diálogo sempre é bem-vindo.
É preciso plantar muito...
Não se produz sem água.
Tem que ir a luta...
A tarefa pode ser muito árdua...
Muitas vezes é o sol que queima.
Que o diga o solo desmatado.
Ar puro garante mais saúde.
Quatrocentos... e noventa...
Novecentos... e quarenta...
Há tanto por fazer que a gente inventa,
Por exemplo, o que acabo de inventar.
*(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 23 de setembro de 2024)*
[23/9 13:13] +55 27 99619-1363: V Projeto de Publicação Premiada
Texto 48
Texto de hoje: 02
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.
*VERA, JÁ É PRIMAVERA!*
(José Carlos do Carmo)
Você não sabe, Vera,
Que já é Primavera?
Sim. Ela já impera!
Ontem ela nos veio
E está em nosso meio!
O inverno já saiu:
De fininho escapuliu...
Ela entrou faceira!
Com boas maneiras!
Aos poucos vai pondo mais flores
Para o bem dos beija-flores...
Para o bem de cada colibri veloz
Mas também de cada um de nós!
Tudo fica mais perfumado,
Agradável e animado...
Vai ficar reinando aqui
Constantemente à sorrir...
Até o dia do Verão vir!
*(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 23 de setembro de 2024)*
[23/9 13:13] +55 27 99619-1363: V Projeto de Publicação Premiada
Texto 47
Texto de hoje: 01
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.
*SOMOS SERES LITERÁRIOS*
Pente cheio de dentes
Assim como o alho
E a boca da gente
E do macaco no galho.
Vamos sorrir contentes
Seja no lazer, no trabalho
Vamos urgentemente
E sem cortar atalho...
Temos "nossa dentadura"
Dentro da nossa boca
E tecemos a literatura
Para usarmos como touca..
E mesmo sendo desdentados,
Somos seres literários
E assim inquietados
Seguimos nossos itinerários...
Angariando o saber
E o devolvendo em tempo
Para que todos possam caber
No universo do conhecimento!
*(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 23 de setembro de 2024)*
[23/9 13:13] +55 27 99619-1363: V Projeto de Publicação Premiada
Texto 50
Texto de hoje: 04
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.
A PRIMAVERA SEGUNDO O BEIJA-FLOR
(José Carlos do Carmo)
O beija-flor já dizia:
"Primavera é todo dia!
Caso assim não fosse,
Não encontraríamos doce.
Não existindo flores
Não existiriam beija-flores:
Não conseguiríamos esperar a estação
Sem esta alimentação.
A Primavera discretamente
Fica sempre com a gente...
E acha que não é notada
Pelas outras camaradas...
Mas as outras estações notam
E da presença dela até gostam...
Apreciam a companhia
Sentindo muita alegria.
Ao invés de acharem chato:
O Verão vai ficar grato,
O Outono ficará contente
E o Inverno não ficará indiferente!"
*(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 23 de setembro de 2024)*
[23/9 18:24] Marcelo escritor: V Projeto Publicação Premiada
Texto 3
Texto do dia 1
Autora: Keila Rackel Tavares
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.
Andanças.
Ao nascermos, já sabemos,
o nosso cérebro se prepara
para preparar o nosso frágil corpo
para os desafios
das primeiras tentativas
engatinhando para depois
começar a dar os primeiros passos
é assim que se inicia
as nossas andanças
para no final retornar ao início,
dependente de tudo e de todos.
O que me conforta
é a lucidez que ainda não perdi
como a minha vovozinha.
E a poesia
me faz companhia,
alimentando o meu cérebro
em minhas andanças mentais.
[23/9 18:24] Marcelo escritor: V Projeto Publicação Premiada
Texto:4
Texto do dia: 2
Autora: Keila Rackel Tavares.
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.
22/09/2024.
Poesia 4 : Um Girassol só para mim.
Eu tenho um cordão,
o meu tem vários girassóis,
mas você sabe me dizer o porquê?
O girassol, é um símbolo de acessibilidade
e demostra para a sociedade
que a pessoa que o usa precisa
de certa atenção especial,
uma escuta ativa,
uma família participativa,
muitas vezes, as pessoas que
usam o girassol,
ou o quebra cabeça são
as pessoas que estão
no quadro de doenças ocultas, ou da mente,
aquelas que o psiquiatra e os pais
amam chamar de birra e mi- mi- mi.
mas que ninguém sabe o que é ter
uma dor de cabeça que parece
que a cabeça vai explodir,
e quando você fala
pra falar mais baixo é frescura!
Keila Rackel Tavares.
[23/9 18:24] Marcelo escritor: V Projeto Publicação Premiada
Texto 6
Texto do dia 4
Autora: Keila Rackel Tavares
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.
Poesia 6
Ao contar uma poesia.
Ao contar uma poesia
pense que ela é alimento
para um coração.
Poesia é pra se ter,
sempre uma guardada,
lá no fundo do peito,
para se dar,
ou se receber,
de um amor
mais que perfeito.
É muito mais que escrever
com caneta, papel e tinta.
É a arte de expressar
em verso e rima
a essência da vida,
a isso denominamos poesia.
Arte que é um dom dado por Deus
e que serve para acalentar os seus
com doces palavras,
nos momentos mais doidos e doloridos,
aqueles que tornam
sobreviver sem poesia
uma vida sem sentido.
Contudo, estas mesmas podem ser amargas
quando tem que expressar
as mazelas dessa vida ,
mas sem deixar de ser poesia,
por isso, o poeta,
ou a poetisa tem que sobretudo
tomar cuidado com o seu uso.
Keila Rackel Tavares.
[23/9 18:24] Marcelo escritor: V Projeto Publicação Premiada
Texto 7
Texto do dia 5
Autora: Keila Rackel Tavares
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.
Poesia: O Pequeno Soldadinho de Chumbo.
Havia um quarto decorado de azul e branco de um menino
bem diferente, não era
contente, gostava de brincar só, ou com sua imaginação, até que um dia chegou em sua casa, no seu quarto, no dia do seu aniversário, uma caixa de brinquedo com 14 soldados de chumbo, porém quando a mãe do garoto percebeu que um era cotô, tinha uma perna só, resolveu deixa-lo de lado , pois não achou certo dar algo assim, ao seu filho, mas para surpresa daquela mãe e da bailarina e para todo um mundo que não sabe ver o que é belo.
Nesse quarto, quando dava
meia noite os brinquedos,
acordavam, mas ali, alegria,
não havia não, pois um mago, um vilão, valentão,
era o manda chuva e quando viu o soldadinho de chumbo, mesmo sendo aleijado tirar risos, dançar lindamente com a bailarina, coisa que ele que era perfeito, nunca tinha conseguido, o ódio tomou o seu peito, mas o amor venceu no final.
A bailarina e o soldadinho transformados em um novo brinquedo.
Keila Rackel Tavares.
[23/9 18:24] Marcelo escritor: V Projeto Publicação Premiada
Texto:5
Texto do dia:3
Autora: Keila Rackel Tavares.
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.
22/09/2024.
Poesia 5
A Lua Vermelha de Agosto.
Este ano de 2024,
a lua ficou maior e
muito mais vermelha,
a praia, então
de Águas-Vivas, ficou cheia,
bem como de carros
atolados na areia,
isso sempre acontece
no período de agosto a setembro,
o tempo de maré de sizigia,
mas o engraçado foi
o que ninguém previu,
um rapaz e uma moça
se apaixonaram debaixo
daquela luar de sangue,
até hoje ela não sabe o nome,
nem tão pouco o telefone
como a lua , desapareceu,
será que só daqui a 30 anos?
Keila Rackel Tavares.
[24/9 10:29] Marcelo escritor: V Projeto Publicação Premiada
Texto 8
Texto do dia 1
Autora: Keila Rackel Tavares
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.
Poesia: A Lealdade do Cavalo- Marinho.
De verdade não há,
animal mais leal
e verdadeiro do que,
o cavalo- marinho
quando encontra o
seu parceiro, pois
a partir daquele
instante, se tornam um
e somente como um
vão vivendo com alegria,
mas se algo,
por acaso acontecer
e levar um dos dois,
o outro não escolherá outro parceiro seguirá por toda vida sendo leal ao primeiro, isso que é
amor verdadeiro,
digno de louvor,
respeito e admiração,
pena que os homens,
não sabem mais,
amar como os animais,
perderam a pureza,
desde de que foram
do paraíso expulsos
e agora só agem
por seus extintos.
Keila Rackel Tavares.
[24/9 10:51] Marcelo escritor: V Projeto Publicação Premiada
Texto 9
Texto do dia 2
Autora: Keila Rackel Tavares
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.
Poesia: Lamentações da Orquídea ao Bem-te-vi.
Meu querido bem te vi
como é triste te
ver assim, não
repousas mais com
alegria as tuas asas nas pétalas da minha copa,
pois as orquídeas
não estão mais tão vistosas , o tempo seco,
e o fogo destruidor,
acabou com o jardim,
cadê a cotovia
e cadê o colibri,
o riacho e os peixes?
De certo, toda a natureza está morrendo de tristeza com o fracasso do ser humano com a criação do Criador, o nosso Senhor,
a quem devemos Louvor.
Keila Rackel Tavares.
[24/9 13:13] +55 27 99619-1363: V Projeto de Publicação Premiada
Texto 51
Texto de hoje: 01
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.
*OS DIAS DO ANO NESTA MINHA POESIA*
(José Carlos do Carmo)
Aqui nesta minha poesia,
Quando o ano era 01,
Todo dia primeiro era dia do ano...
E assim sucessivamente
Até chegar aqui em 24...
Hoje por exemplo
É um dos dias do ano.
Mês que vem, a mesma coisa
Até o ano que vem que é 25
No qual o último dia do ano
Será Natal "no mundo..."
E assim vai seguindo...
Mas tem observações:
Caso o ano 29 seja bissexto
Ele terá dia em fevereiro,
Do contrário, não terá...
E o ano 31 só terá dia em alguns meses:
Janeiro, março, maio, julho,
agosto, outubro e dezembro...
E depois desse período
De 01 a 31", quem viver verá":
Só a partir do próximo século.
*(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 24 de setembro de 2024)*
[24/9 16:12] Marcelo escritor: V Projeto Publicação Premiada
Texto 10
Texto do dia 3.
Autora: Keila Rackel Tavares.
Autorizo publicação.
Concordo com as regras do concurso.
Poesia: A cor da pele importa?
Ziraldo, que Deus
em sua infinita bondade,
deve ter separado,
para ele um lugar,
pois, ele fez o Flitz.
Flitz, era uma cor,
mas, era diferente,
não tinha a alegria
das outras cores,
porém não chegava
a ter neutralidade,
por conta disso,
no arco íris não se encaixava, até que,Ziraldo teve uma sacada,
se não há lugar,
vou criar e criou.
criou um arco íris para Flitz
e fez aquele pequeno menino tristonho sorrir,
pela primeira vez houve
esperança para gente neurodivergete, as pessoas diferentes do resto desse mundo louco todo.
[25/9 12:36] Marcelo escritor: V Projeto Publicação Premiada
Texto 11
Texto do dia 1.
Autora: Keila Rackel Tavares.
Autorizo publicação.
Concordo com as regras do concurso.
Poesia: A Morte e a morte de Quincas Berro d'água em forma de poesia.
Havia um grande autor,
um tal Jorge amado,
que por suas novelas
era premiado e
por essa mesma,
apelidado até ele foi,
quem não se lembra
da história do
pacato cidadão, que
de dia era Francisco,
um servidor público
da Cidade Alta
em Salvador, Bahia,
só que a noite,
seguia rumo aos becos
as mulheres e os pescadores, seus amigos fiéis para beber
e navegar no mar,
quem sabe, pescar.
Um dia no beco,
pediu a malvada,
os seus amigos,
achando que ele
já havia bebido demais
mandou o dono do bar,
substituir por água,
quando o mesmo bebeu, parecia ter queimado a garganta
de tão forte o grito, Água, mas eu não pedi água, pedi cachaça,
dali, em diante,
Francisco virou o Quincas, berro d'água até o dia de sua morte,
morte essa que só um sujeito com dois nomes, duas vidas e abastecido com cachaça e peixe em uma delas poderia ter,
dois velórios, um feito pela filha, onde ele estava arrumando para o trabalho e maquiado para esconder a mortandade, porém o que conseguiu foi,
deixar o morto
com a cara
de um palhaço,
se rindo de deboche,
pois aquilo era tudo,
o que ele não queria
e ela sabia.
Só que quando
os amigos souberam
de penetra foram
e quando a família saiu
eles levaram o amigo para o mar,
realizando assim o
último desejo do defunto que morreu feliz pescando no mar, não tinha para
ele melhor companhia.
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