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domingo, 8 de setembro de 2024

V Projeto de Publicação Premiada XVIII






/9 11:05] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada 
Texto 45
Do dia de hoje 2
Autora Arlete Medeiros 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento 

Força de vontade

Com a mão esquerda
Escrevo minha estória 
Até mesmo recuperar
A outra mão agora
Eu não desisti da jornada
Sem desistir de nada 
Briguei muito com minha caneta
Quanta besteira
Eu de nada desisti
A caneta caia e eu me estressava
Mais eu enfrentei a parada
Até que um dia eu consegui
A letra já não era mais a mesma
Eu persisti
E com a mão esquerda eu escrevi
Que felicidade
Foi a minha força de vontade
Comece então mais uma etapa da minha vida
Até a mão direita sarar
Quando tudo parecer difícil em sua vida
Não desanime
Você pode você consegue e é capaz
Nada é impossível para aquele que crê 
Basta ter fé e acreditar em você 
Foi difícil para mim eu não nego
Tentei muito segurar aquela caneta
Eu chorava e me apavorava
Eu de nada desisti
Dizia para mim mesma
Que um dia eu iria conseguir
Foram meses e meses estudando
Como se tivesse começando a estudar outra vez
Eu tentei
Eu consegui e venci

Arlete Medeiros de Barra Mansa R.J 
Grupo Marcelo escritor
[5/9 11:05] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada 
Texto 44
Do dia de hoje 1
Autora Arlete Medeiros 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento 

Caixa de problemas

Todo mundo tem problema
Pouco ou muito mais tem
Não existe quem não tenha
Eu tenho o meu e você também 

Sendo uma caixa de problema
Se deve saber com ele lidar
Não tendo fé em Deis
Com certeza não vai aguentar

Caindo não fique no chão 
Se levante bem depressa
Não se entregue ao problema
Deus com certeza te liberta 

Todos passam mal pedaço 
Erga a cabeça e vai a luta
A caixa de problema ficará vazia
E que ninguém mais se iluda

Eu já fui essa caixa
Tive medo e me apavorei
Ergui a cabeça e me levantei
Daquela caixa não mais me lenbrarei

Meu coração ficou marcado
Como se fosse uma tatuagem
Aquela marca não sumiu
Mais consegui desfazer a bagagem

Hoje um pouco amedrontada
Consigo seguir meu caminho
A marca carrego comigo
Ainda me amo um pouquinho

Um dia tudo vai passar
A marca vai sumir
Eu poderei outra vez
Muito ainda sorrir

Arlete Medeiros de Barra Mansa R.J 
Grupo Marcelo escritor
[5/9 13:16] +55 27 99619-1363: V Projeto de Publicação Premiada
Texto 29
Texto de hoje: 01
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.

*TRABALHAR EM EQUIPE*
(José Carlos do Carmo)

Quanto mais espinhos
Nós pudermos tirar
Do meio do caminho
Onde vamos pisar...
Vejamos se agora
Seja a melhor hora.

Já que muita gente
Passa por aqui
Tem que ser urgente
O nosso agir,
Nos ponhamos,então,
A limpar bem o chão.

Trabalhar em equipe
É a melhor forma
Peguemos o pique
Com a boa norma
Que Deus nos ajude
Nesta nossa atitude!
*(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 05 de setembro de 2024)*
[6/9 13:56] +55 27 99619-1363: V Projeto de Publicação Premiada
Texto 30
Texto de hoje: 01
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.

*NOS DANDO PRESENTE*
(José Carlos do Carmo)

Temos aqui crisântemos
Neste solo garrido
Mais para frente teremos
Neste chão querido
Canteiros de jasmim...
E, por fim, um jardim!

Vai valer muito muito
Todo o nosso pelejar
Estaremos bem junto
E sem pestanejar:
Vamos firmes pra frente,
Nos dando este presente!

É um presente e tanto
Que estamos nos dando:
Poder olhar todo canto
E ficar contemplando...
Vendo tantos beija-flores
Mergulhados nas flores!
*(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 06 de setembro de 2024)*
[6/9 22:25] +55 11 96132-8729: V projeto de publicação premiada 
Texto 46
Do dia de hoje. 1
Autora Arlete Medeiros 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento

Sou um livro aberto

Eu sou um livro aberto
Não é preciso nenhuma página 
Basta todos olhar para mim
Que toda a estória acha

Eu caí e me levantei
Eu sorri mais também chorei
Depois de tudo eu superei
E por nada eu me escravizei

Á cada dia que passava
Era um capítulo de vida
Eu nada anotava
A estória todos viam

Eu era um livro ambulante
Sem desenhos e sem cor
Sem fotos ou escritas
Mais sempre fui o amor 

Esse livro aberto
Agora é diferente
Tenho minhas páginas 
Fiquei mais contente

Agora posso folhear
Esse livro que sou
Sou um livro de verdade
Escrito com muito amor

Nem todas as páginas 
Não são coloridas não 
Foram todas escritas
Do fundo de meu coração 

Arlete Medeiros de Barra Mansa R.J 
Grupo Marcelo escritor
[6/9 22:31] +55 11 96132-8729: V projeto de publicação premiada 
Texto 47
Do dia de hoje.2
Autora Arlete Medeiros 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento 

A última chance

Foi dada a largada
A última chance havia sido dada
Ela nada entendeu
Somente brigava
Nem sequer conversava
Jogou tudo fora por alguém que muito amava
Ou talvez pensasse assim
Se virou contra os amigos e a família 
Não se importou com quem sofria
   Um dia...
Resolveu se calar
Naquele silêncio talvez planejasse mais alguma  coisa
De repente partiu com tudo para as redes sociais
Humilhou apedrejou e fez sua vingança 
O que mais passaria por sua mente?
A última chance havia sido dada
Mais ela não parava
Em sua vingança ela não  pensava mais em nada
Sem imaginar que por ela alguém chorava
No silêncio que a cercava ela de tudo se vingava
Talvez um dia ela possa perceber o quanto estava errada

Arlete Medeiros de Barra Mansa R.J 
Grupo Marcelo escritor
[6/9 22:54] +55 11 96132-8729: V projeto de publicação premiada 
Texto 48
Do dia de hoje.3
Autora Arlete Medeiros 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento 

Eu queria ser

Para amar não tem idade
Para sonhar também não tem
Amaria também agora
Quem seria esse alguém 

Eu queria ser
Um pássaro a voar
Sair voando por aí 
Para qualquer lugar

Seria o arco íris 
Com suas cores vibrantes
Com certeza iria brilhar
Até mais que um diamante

Sonharia com as estrelas
E também com a lua
Eu queria ser também 
A nuvem que flutua

Seria as ondas do mar
O sol no céu a brilhar
Seria como o pássaro 
Que sai para voar

Seria a chuva abençoada 
Para o tempo refrescar
O vento brando que chega
Para todos se refrescar 

Queria ser tanta coisa
Você não pode imaginar
Eu sou alguém no mundo
Que nasceu para amar

Sonho com o infinito
Caminhando sem direção 
Simplesmente ouvindo
A voz do meu coração 

Eu queria ser as flores
Muito coloridas e belas
Todos os dias seria regada
Juntamente com elas

Arlete Medeiros de Barra Mansa R.J 
Grupo Marcelo escritor
[6/9 22:54] +55 11 96132-8729: V projeto de publicação premiada 
Texto 49
Do dia de hoje.4
Autora Arlete Medeiros 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento 

Sementes do amanhã 

De um grande amor é gerado seus frutos 
Sementes do amanhã que serão alguém no futuro
Futuro que espera ansioso para que possa oferecer algo
Algo para que possa ter sabedoria o bastante para que possa vencer
Sendo alguém bondoso e que tenha um coração de ouro
Para que seja humilde e que tenha muito amor ao próximo 
Por ter sido o fruto de um verdadeiro amor
Que esse amor seja o exemplo para um futuro promissor
Com verdadeira amizade e humildade
Sem que humilhe ninguém 
Que as sementes do amanhã possa ser melhor
Que possa também dar bons frutos
Que passe de geração em geração 
Para que o mundo possa ser melhor
Para que todos se respeitem sendo o espelho para novas gerações 

Arlete Medeiros de Barra Mansa R.J 
Grupo Marcelo escritor
[6/9 23:38] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada 
Texto 50
Do dia de hoje.5
Autora Arlete Medeiros 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento 

Sombra do medo

O medo me apavora
Chega com sua sombra me amedrontado cada vez mais
Sinto arrepios ao lembrar algo ruim
Já passou com certeza
Mais vez por outra eu vejo aquela sombra
Passa diante de meus olhos como se fosse um filme
Me apavoro e me desespero
Por medo de acontecer algo ruim outra vez
Me estresso e perco o sono
Ouço ruídos como se tudo voltasse a tona outra vez
Aquela sombra me persegue
O medo toma conta de todo o meu ser
Sem eu querer
Não foi fácil passei por mal pedaço 
Hoje eu olho para trás e ainda me dói 
Sobrevivi estou aqui
Ainda não tinha chegado a minha hora
Deus chegou e disse
Ainda não é agora
Foi uma luta que já passou
E que a sombra do medo me deixou

Arlete Medeiros de Barra Mansa R.J 
Grupo Marcelo escritor
[7/9 07:34] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:57
Do dia de hoje:01
Autor: Taido Vilanculos 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento

Deixa-me mais um pouco

Deixa-me mais um pouco
Sentir o balançar dessas árvores que há muito careciam da minha humanidade
Nesses vendavais que me arrancam a cobertura.

Tu podes até partir
Para onde a tua alma guiar
Seja sul ou norte,
Este ou oeste, eu ficarei aqui onde nascem todos os polos.

Deixa-me mais um pouco
Para ser eu por um instante.
Quero conversar com os lagartos,
Gargalhar por perto com as borboletas.

O céu está estremecendo a minha alma,
O coração palpita enquanto a saudade perfura-me o peito na busca de quem nos ama
[7/9 07:34] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:59
Do dia de hoje:03
Autor: Taido Vilanculos 
Autorizo publicação 
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O Lar dos Pássaros

No alto das árvores, o lar dos pássaros canta,
Entre folhas verdes, escondem-se no ar,
As asas ao vento, a liberdade encanta,
Voam sem destino, sem pressa de pousar.

Os galhos são ninhos de sonhos a crescer,
A brisa sussurra histórias ao luar,
E cada amanhecer é um renascer,
Com o sol dourado a lhes abençoar.

No lar dos pássaros, o céu é infinito,
E as nuvens são estradas que levam além,
O voo é leve, o horizonte é bonito,
Onde a terra termina e o sonho vem.

E quando a noite chega, em silêncio, vão
Descansar nas sombras, a paz a escutar,
Mas logo acordam com a nova canção,
Pois seu lar é o mundo, seu ninho é o ar.
[7/9 07:34] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:58
Do dia de hoje:02
Autor: Taido Vilanculos 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento


Deixa o céu sorrir

Deixa o céu sorrir, com seu azul sereno,
Nos braços das nuvens, onde o vento canta,
Os raios do sol em dança tão amena,
Pintam o horizonte, a alma se encanta.

Deixa o céu sorrir, com estrelas cintilantes,
No abraço da noite, tão cheia de luz,
Que os sonhos naveguem, livres e distantes,
Enquanto o silêncio o coração conduz.

Deixa o céu sorrir, quando a chuva cair,
Lavando a terra com lágrimas de paz,
Cada gota traz vida, faz tudo florir,
E a natureza em coro harmonia faz.

Deixa o céu sorrir, seja noite ou dia,
Pois mesmo em tempestades há esperança,
Nos céus descobrimos a nossa alegria,
E no seu brilho encontra-se a confiança
[7/9 07:34] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:60
Do dia de hoje:04
Autor: Taido Vilanculos 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento


Saudades do Vento

Sinto saudades do vento que um dia passou,
Levou minha dor, trouxe a paz ao meu ser,
Nos seus sussurros, meu coração despertou,
E a minha humanidade voltou a renascer.

O vento que dança entre as folhas do chão,
Levando memórias que o tempo guardou,
Fez-se amigo fiel, uma doce canção,
Que em cada sopro meu espírito libertou.

Nos braços do vento, encontrei quem eu sou,
Sem pressa, sem rumo, deixei-me guiar,
Ele trouxe de volta o que o mundo levou,
E a essência esquecida, fez-me reencontrar.

Saudades do vento, que a vida me deu,
No seu toque leve, voltei a sentir,
Que a alma é livre, como o sopro no céu,
E no vento, enfim, pude me redescobrir.
[7/9 13:13] +55 27 99619-1363: V Projeto de Publicação Premiada
Texto 31
Texto de hoje: 01
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.

*SOMANDO... MULTIPLICANDO...*
(José Carlos do Carmo)

Um mais dois
E uma mais duas.
A soma é assim, pois
É a somas de sóis e de luas...

Não são de textos.

A quantidade são três
Para serem multiplicados
Por trezentos mais de uma vez
Em todo o território dos céus azulados...

E sem pretextos.

Talvez dará uma numeração
Infinita de astros e satélites celestiais
Cada qual com sua ocupação
De fazer o que é capaz...

Não vi "em compêndios"...

Resolvi falar exageradamente
De alguma forma do Espaço Sideral...
Mas, também, o que fazer, minha gente,
Se saem até de... com castiçal...

Para causar incêndios?
*(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 07 de setembro de 2024)*
[8/9 06:13] Marcelo escritor: V projeto de publicação premiada 
Texto num:40
Do dia de hoje:01
Autor: Silénio Elves 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento
*Musica*
(Silénio Elves Mainga)
Prometo que eu pago a água antes de ir
Prometo que eu pago a conta 
Antes de ir
Prometo que eu digo te amo 
Eu digo te odeio 
E que também te desejo 
Que pra o tanto que eu te quero 
Não existe o momento 
Não sei se isso importa 
Mas mesmo assim prometo 

Vou deixar tudo arrumado 
Escrever uma carta
Antes de ir
Antes de partir 

Era pra ser nós dois
Era pra sermos um só 
Deixamos pra depois 
Hoje falta tempo 
Hoje eu já não quero 
E ainda assim te quero 

Eu prometo tudo 
Só não posso prometer 
Que eu voltarei 
Porque não vai dar mais
Eu vou a procura de paz
E eu espero encontrar

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