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domingo, 22 de setembro de 2024

V Projeto de Publicação Premiada XXII

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19/9 13:13] +55 27 99619-1363: V Projeto de Publicação Premiada
Texto 43
Texto de hoje: 02
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.

*VENCENDO COM JESUS*
(José Carlos do Carmo)

Todos os anos tocam o sino
Pra dizer que Aquele Menino
Tem que nascer
Em mim e em você
E em toda a gente
Para que "a serpente"
Seja por todos vencida
 E expulsa de toda vida...

E assim o Céu aconteça!

Falo de Jesus
Que veio ensinar
Um caminho de luz
Para nos salvar:
"Quando tudo no chão
'Estiver um péssimo clima',
É a vossa salvação
Que se aproxima...

Levantai-vos e erguei a cabeça"!
*(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 1 de setembro de 2024)*
[19/9 13:13] +55 27 99619-1363: V Projeto de Publicação Premiada
Texto 42
Texto de hoje: 01
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.

*A PENA E O BOTÃO*
(José Carlos do Carmo)

Uma pena verde
De um papagaio
Veio de um galho
E bateu na parede
Não caiu no chão
Pra não sentir dor,
Mas sobre um botão
Que desabrochou
Para lhe dar mel
E mostrar-lhe o céu!

Será que uma pena
É capaz de usufruir?
Pensei vendo a cena
Que se passava alí
Não cheguei a conclusão
Mas achei que sim.
Papagaio falastrão
Vem dizer pra mim
Se também suas peninhas
Entendem "essas coisinhas".
*(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 19 de setembro de 2024)*
[21/9 13:13] +55 27 99619-1363: V Projeto de Publicação Premiada
Texto 44
Texto de hoje: 01
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.

*PONHAMOS NOSSA MÃO NA CABEÇA*
(José Carlos do Carmo)

Hoje é o dia de umas árvores
E de outras é o sétimo dia
Pois qual gente sob mármores
Depois de passar por agonia,
Muitas jazem... mortas... sem vida...
Aqui na pátria terrena querida!

Agora homenageamos a estas
Àquelas nos dedicamos luto
Pois já não compõem florestas
E não dão mais nem um fruto:
Bem que queriam ser eternas...
Mas quebraram suas pernas!

Ponhamos nossa mão na cabeça,
Procuremos ter consciência:
Para que todo o bem prevaleça,
E tenhamos sobrevivência,
Há uma grande necessidade 
De toda e qualquer verdade...

Toda a verdade das árvores
Nos fazendo companhia,
Bem distante dos mármores
De uma triste lápide fria,
Então devemos dar-lhes guarida
E reflorestar nossa terra garrida!
*(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 21 de setembro de 2024)*
[21/9 13:13] +55 27 99619-1363: V Projeto de Publicação Premiada
Texto 45
Texto de hoje: 02
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.

*ORE pela árvORE*
(José Carlos do Carmo)
 
Ore pela árvore
Para que ela vigore
E ninguém a ignore...

E assim depois não chore!

Vamos sempre pedir
Por ela, e não medir
Esforços para ela seguir...

Pela vida em paz
Sendo sempre capaz
De nos fazer o bem que faz.

Até sombra ela nos dá
Nos ajuda a respirar
E ainda a nos inspirar...

Digamos que seja bem-vinda,
Que permaneça assim linda
Tal qual "Coimbra"..., "Lucinda"...

E sua vida seja infinda!
*(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 21 de setembro de 2024)*
[21/9 13:13] +55 27 99619-1363: V Projeto de Publicação Premiada
Texto 46
Texto de hoje: 03
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.

*AQUEÇAMOS OS MOTORES*
(José Carlos do Carmo)

Venham... Vamos escritores:
Aqueçamos os motores
Da nossa imaginação,
Voemos até pros Açores
E lá plantemos flores
Enfeitando todo o chão!

Escrevamos sobre o risco
Falando do "asterisco"
Também do marisco
E até mesmo do cisco...

Daquilo que nos oprime
Vamos nos desvencilhar
Não praticaremos crime
Se em Jesus nos espelhar
Jesus Cristo nos redime
Escrevamos para aconselhar...
*(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 21 de setembro de 2024)*
[21/9 13:57] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:92
Do dia de hoje:01
Autor: Taido Vilanculos 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento

Quem dera tu

Quem dera tu, nas brisas que chegam,
Seres a paz que em meu peito anseia,
Um riso doce que o vento carrega,
Levando embora toda a minha ceia.

Quem dera tu, nas noites escuras,
Fosses a estrela que brilha em meu céu,
Despertando sonhos e novas alturas,
Como um barco a velejar ao léu.

Quem dera tu, nos dias cansados,
Fosses a sombra debaixo da qual,
Eu pudesse repousar, sossegado,
Longe do mundo e do seu vendaval.

Quem dera tu, no tempo perdido,
Fosses a essência que me faz ficar,
E assim, com o amor jamais esquecido,
Eu sempre soubesse onde te encontrar
[21/9 13:57] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:95
Do dia de hoje:04
Autor: Taido Vilanculos 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento

Os ventos 

Lá se vão os ventos, levando a canção,
Que outrora dançava no campo em flor,
Agora dispersos, sem direção,
Carregam consigo o velho rumor.

Lá se vão os ventos, por vales e montes,
Sussurrando segredos que o tempo traz,
Rasgando as nuvens, beijando as fontes,
Na sua jornada de busca e paz.

Lá se vão os ventos, por mares sem fim,
Navegam distantes, sem nunca voltar,
Levando os sonhos que moram em mim,
Soprando promessas ao léu, pelo mar.

Lá se vão os ventos, e eu fico a olhar,
Na espera serena de algum retorno,
Talvez um dia te venham buscar,
E contigo tragam o amor que contorno
[21/9 13:57] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:94
Do dia de hoje:03
Autor: Taido Vilanculos 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento

As velas se apagam

As velas se apagam, o silêncio cai,
O brilho que antes cintilava no ar
Agora é sombra que devagar vai,
Deixando apenas a noite a reinar.

As velas se apagam, e o vento suspira,
Levando consigo o último clarão,
Ficamos nós, num vazio que mira
A chama extinta, fria em solidão.

As velas se apagam, e o tempo encerra
Os sonhos que um dia dançaram na luz,
Agora na escuridão da terra,
Resta a memória que o silêncio conduz.

As velas se apagam, e resta a saudade,
Do calor suave que o fogo trazia,
Mas entre as cinzas vive a verdade:
O que se apagou, em nós nunca esfria.
[21/9 13:57] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:93
Do dia de hoje:02
Autor: Taido Vilanculos 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento

Teu túmulo

Teu túmulo é o meu coração,
Onde repousas em silêncio profundo,
Tuas lembranças são minha oração,
Ecoam em mim, além deste mundo.

Cada batida é um suspiro teu,
A saudade que em meu peito habita,
Nos sonhos, és a estrela que brilhou,
Mesmo que a vida te seja restrita.

De teu túmulo é o meu coração,
Onde o amor nunca foi enterrado,
Carrego em mim tua imensa canção,
Que o tempo não pode ter apagado.

E assim, permaneces viva em mim,
Tua ausência é dor, mas também é flor,
Pois no jardim do meu peito, enfim,
Teu nome floresce, eterno amor

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