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quarta-feira, 2 de outubro de 2024

V Projeto de Publicação Premiada XXV

[26/9 10:07] Marcelo escritor: V Projeto Publicação Premiada 
Texto 12
Texto do dia 1.
Autora: Keila Rackel Tavares.
Autorizo publicação.
Concordo com as regras do concurso.

Poesia: As Cores que eu Visto.

As cores que 
eu visto, insisto,
pode acreditar no 
que eu digo,
e elas são:
preto, vermelho, azul,
e também o lilás,
essas cores compõe o
meu vestuário e 
a minha maquiagem,
às vezes eu 
transformo em outra pessoa pessoa me caracterizo e um personagem eu viro
para não perder 
o prumo, sigo
sem rumo esse mar,
a desbravar num
segundo no fundo 
do seu olhar,
tudo que o mundo 
tem para dar.
[26/9 11:22] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:97
Do dia de hoje:02
Autor: Taido Vilanculos 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento

Lar, Doce Lar

É no aconchego que a vida floresce,
Entre paredes que guardam o amor,
Um canto suave, que nunca envelhece,
Um laço invisível, acolhedor.

É onde o riso encontra morada,
E os sonhos repousam ao anoitecer,
Onde cada esquina é uma jornada,
E cada abraço tem o seu dizer.

Lar é calor em dias de inverno,
Refúgio seguro, abrigo fiel,
Um porto firme, de afeto eterno,
Onde o vento sussurra: "Tudo está ao léu".

Seja humilde casa ou nobre palácio,
É o lugar onde o coração quer voltar,
Onde a saudade busca o espaço,
E a alma descansa: meu doce lar.
[26/9 11:22] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:98
Do dia de hoje:03
Autor: Taido Vilanculos 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento

O Sabor do Perdão

Perdão é um gesto de rara doçura,
Que dissolve amarguras no peito,
É como o mel que cura a fissura,
E transforma o rancor em respeito.

É um gosto suave, que nasce no olhar,
Desfazendo o peso de uma mágoa antiga,
Como um fruto maduro que ao se provar,
Traz paz ao espírito e ao coração abriga.

Nasce de dentro, como flor na aridez,
Num jardim de feridas e cicatrizes,
E o que era dor se torna solidez,
Dando força a quem perdoa sem deslizes.

Perdão é banquete de puro alívio,
Um prato de afeto servido sem pressa,
O gosto sincero de um novo início,
Que a alma redime e o amor recomeça
[26/9 11:22] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:96
Do dia de hoje:01
Autor: Taido Vilanculos 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento


Malangatana, a Arte que Canta

Em telas vivas, de cores vibrantes,
Malangatana pintou seu país,
Com traços firmes, histórias errantes,
Revelou Moçambique em matiz.

Seu pincel trazia a voz dos silêncios,
Das gentes simples, do tempo perdido,
As dores do povo, segredos imensos,
Em cada traçado, um grito contido.

Nas sombras da guerra, ergueu a verdade,
Figuras que dançam em sonho e afã,
Ele retratou a liberdade,
Nos olhos ardentes de um amanhã.

Malangatana, poeta das tintas,
Guardião das almas e da memória,
Tua arte vive, revolta e cativa,
Eterna nas telas, na nossa história
[26/9 11:22] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:99
Do dia de hoje:04
Autor: Taido Vilanculos 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento


Há Vozes no Meu Cérebro

Há vozes que dançam no meu pensamento,
Sussurram segredos que eu não entendi,
Ecoam memórias, em cada momento,
E invadem meus sonhos quando estou aqui.

São gritos perdidos, clamores silentes,
Conversas internas que nunca cessam,
Vozes que falam de dores urgentes,
E outras que cantam as rimas que tecem.

Às vezes suaves, como vento ao luar,
Às vezes tão fortes, como um trovão,
Confundem meu ser, me fazem pensar,
Se sou eu mesmo, ou só solidão.

Mas em meio ao caos, há um breve alento,
Um som que acalma, um murmúrio de paz,
A voz que persiste, nas brumas do tempo,
E me lembra que sou muito mais
[26/9 11:22] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:100
Do dia de hoje:05
Autor: Taido Vilanculos 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento

Estrelas na Cidade

Em meio ao concreto e ao brilho de néon,
As estrelas se perdem no céu da cidade,
Lutam por espaço com luzes de ilusão,
Ocultas por prédios e vã claridade.

Mas ainda assim, há brilhos dispersos,
Reflexos sutis nas águas do rio,
Faíscas de sonho em olhares imersos,
Na noite que ecoa seu canto sombrio.

São astros urbanos em postes e faróis,
Tremeluzindo na pressa e no asfalto,
Iluminam destinos em trens e sinais,
Enquanto o silêncio voa bem alto.

E quando a lua se ergue, tímida e calma,
As estrelas insistem em reaparecer,
No brilho dos olhos e em cada alma,
Guardando o desejo de um novo amanhecer.
[26/9 13:13] +55 27 99619-1363: V Projeto de Publicação Premiada
Texto 52
Texto de hoje: 01
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.

*CEM TEXTOS DE ALÉM-MAR*
(José Carlos do Carmo)

Já aqui em nosso placar
Um troféu simbólico se pinta
De alguém de além mar
Que não economizou na tinta.

É um ser muito inspirado,
Que voa no pensamento...
Mostrando-se iluminado,
Soltando as asas ao vento...

Não é fácil chegar neste ponto
É um desafio gigante
Mas o sonho em nós é tanto
Que seguimos adiante...

Que não nos desanimemos!
Cada um mostra o que fez!
E quem sabe chegaremos:
Cada um na sua vez!
*(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 26 de setembro de 2024)*
[26/9 15:25] Marcelo escritor: V Projeto Publicação Premiada 
Texto 13
Texto do dia 2.
Autora: Keila Rackel Tavares.
Autorizo publicação.
Concordo com as regras do concurso.

Poesia: A Forma de Sanar.

Tem uma forma 
de sanar a dor,
de aplacar essa 
tristeza que está
latente, corroendo por
alguém que agora 
não está mais entre
a gente, está ausente.
Ela foi para 
uma nova morada,
foi residir na 
terra encantada, onde 
lá tem leite e mel,
de certo, é o céu,
porque para minha 
doce velhinha não 
haveria outro lugar 
do que ao lado dos 
seus entes queridos 
ir em fim descansar.
[26/9 16:38] Marcelo escritor: V Projeto Publicação Premiada 
Texto 14
Texto do dia 3
Autora: Keila Rackel Tavares.
Autorizo publicação.
Concordo com as regras do concurso.

Poesia: S.0.S Amazônia.

Hoje clama e reclama 
o meu coração,
ecoa a voz da selva,
da floresta brasileira,
o canto das aves,
grita pelo sangue 
derramando do povo indígena e por isso, 
o meu coração hoje chora, ao ver a morte 
em vida da Amazônia,
sofrida e esquecida 
me apavora agora, 
mas, nela também 
há homens abençoados
que lutam para um futuro diferente seus filhos possam conhecer,
então, hoje com eles,
eu solto meu brado,
o meu grito,
mostrando toda a minha agonia em forma 
de poesia de indagação.
Porque dizimar, matar
em nome do progresso?
Será que não 
estamos pagando um
preço alto demais?
Afinal, destruindo a nossa natureza estamos com toda certeza pouco a pouco nos destruindo.
Então, grite, chore, Amazônia para que um dia tu não sejas apenas uma lembrança do que foi no passado, mas sim um símbolo de vitória, minha Amazônia mais do que, querida!
[26/9 19:15] Marcelo escritor: V Projeto Publicação Premiada 
Texto 15
Texto do dia 4
Autora: Keila Rackel Tavares.
Autorizo publicação.
Concordo com as regras do concurso.

Poesia: Do teu amor prisioneira eu sou.

Do teu amor,
me tornei prisioneira,
do cárcere privado eu
sou o primeiro 
a sair sem demora,
pela porta, sem pensar 
sequer na volta.
Será que ainda 
continuo presso e enjaulada, fico a pensar 
que tudo perde a lógica,
pois, bem sei,
que eu não sou
mais a mesma pessoa.

As circunstâncias me 
transformaram no que sou eu agora,
uma velha, temerosa,
temida e teimosa 
e que por um tempo
se perdeu e pelas 
marcas de um beijo 
caloroso que em mim 
nunca quis deixar,
fiquei aqui a protestar,
por alguém que jaz,
tudo porque você 
não foi capaz 
de em mim 
alimentar o fogo,
pois você me castrou
e me tornou
uma eterna vítima,
algemada para sempre 
na sua falta 
de amor verdadeiro.
[26/9 19:16] Marcelo escritor: V Projeto Publicação Premiada 
Texto 16
Texto do dia 5
Autora: Keila Rackel Tavares.
Autorizo publicação.
Concordo com as regras do concurso.

Poesia: Palavras Suadas.

Dissestes a mim 
que o meu 
amor te faz
um tolo, ébrio,
que eu te 
tiro do sério,
mas, como és bobo.
Falas ainda que,
a saudade que carregas 
consigo não é normal,
pois, faz muito mal.

Por acaso não vês 
o teu desatino,
oh, amado menino?
Não sabes que 
as palavras que
por ti são proferidas, 
disforme elas são,
porém, elas tem alma,
ouço-as gemendo, me procurando e para minha infelicidade não posso sequer tocar nas palavras, elas voam.

Te procurei e não encontrei, está escuro 
e este louco desejo 
é a razão do meu desespero e devaneio.
Agora, me olho,
estou de frente para o espelho e sinto um calor ardente tomar 
o meu corpo inteiro,
isso me apavora 
e me enche 
de receio , o sonho findou e o medo por fim,
repousou, ocupando o seu lugar para habilitar.
[27/9 05:18] Marcelo escritor: V Projeto Publicação Premiada 
Texto 17
Texto do dia 1
Autora: Keila Rackel Tavares.
Autorizo publicação.
Concordo com as regras do concurso.

Poesia:  O Peso da Palavra.

Temos que considerar 
o peso das palavras,
pois, uma vez dita
se for absorvida
e em um coração 
achar lugar para 
suas raízes fincar
para poder germinar,
se for aguada, 
de certo produzirá,
mas, será que bom
o fruto dali será?
Haverá palavras doces, como o mais puro mel,
ou das suas bocas venenosas como as cobras, só saíram
 o amargo fel.
Melhor é que use
uma mordaça nessa tua boca louca para não levantar mal algum a  ninguém e nem a qualquer um.
[27/9 13:13] +55 27 99619-1363: V Projeto de Publicação Premiada
Texto 53
Texto de hoje: 01
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.

*SETENTA ARCO-ÍRIS NA POESIA*
(José Carlos do Carmo)

Os arco-íris são setenta
Na poesia carmoniana,
Por isso sempre tenta
Ser menos desumana,
Quer o amor perfeito
Florindo em seu peito!

E eu quero muito ser
Um desses arco-íris
Só para poder ter
As cores... Que mires
Na grande beleza
Da minha natureza!

Se não vires em mim
Um possível encanto,
Verei em ti um jardim,
Belo de canto a canto...
Apinhado de belas flores
E de lindos beija-flores!

Aí a gente se perdoa
E segue caminhando...
E enquanto se doa
Vai se embelezando...
Éden nos tornaremos
E bem felizes seremos!
*(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 27 de setembro de 2024)*
[27/9 20:04] Marcelo escritor: V Projeto Publicação Premiada 
Texto 18 
Texto do dia 2
Autora: Keila Rackel Tavares.
Autorizo publicação.
Concordo com as regras do concurso.

Poesia: Freddie Mercury

Um monstro, ele era,
no palco, não tinha 
quem o supera-se,
tinham por ele adoração,
era dançarino, cantor, pianista, vocalista, guitarrista , desenhista e entre outros talentos produtor artístico também, mas sem sombra 
de dúvidas o que
era de se espantar 
era como para ele era 
fácil da mente tirar
em uns poucos instantes,
um sucesso redundante,
e a sua voz que nem 
parecia feita para o rock,
alcançava agudos perfeitos
nos palcos do teatro 
e pela primeira vez 
se viu o rock e a opera 
dançando lado a lado , valsando o Fantasma da Ópera para alegrar os tímpanos dos meninos e meninas desse louco 
novo e belo mundo.
[27/9 21:40] +55 27 99619-1363: V. projeto de publicação premiada 
Texto.83
Do dia de hoje.1
Autora Arlete Medeiros 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento 

O personagem sou eu

Nas estórias que escrevo
Tem muita gente bonita
Tudo é muito verdade
Tudo que acontece na vida

Existem muitos personagens
Todos muito a estória já leu
Mais o personagem principal
Eu confesso que sou eu

Tem muita gente boa
Também muita gente ruim
Gente boa que me ajuda
Gente ruim que querem meu fim

Querendo tomar o meu lugar
Mandando no que é meu
Mais o verdadeiro personagem
Em todas as estórias sou eu

Amigos de verdade
Guardo em meu coração 
Os falsos personagens
Não ganham nada não 

Personagens que me ferem
Atrapalham os sonhos meus
Quero que eles se lembrem
Que o principal personagem sou eu

Os meus verdadeiros amigos
Eu nunca esqueço não 
Meus amigos de verdade
Eu carrego em meu coração 

Meus verdadeiros amigos
São os personagens legais
As falsas amizades que tive
Não quero me lembrar mais

Nas estórias da vida
Tem personagem de todo jeito
Como sou alguém do bem
Não aponto os defeitos

Arlete Medeiros de Barra Mansa R.J 
Grupo Marcelo escritor
[28/9 06:10] Marcelo escritor: V Projeto Publicação Premiada 
Texto 19
Texto do dia 3
Autora: Keila Rackel Tavares.
Autorizo publicação.
Concordo com as regras do concurso.

Poesia: Medo do Reflexo.

Tenho medo de tudo,
por que não te conheço,
tenho medo até das
plumas do meu travesseiro, por que se são tão macias, digo que há coisa estranha,
pois, não sou eu
quem dorme o sono 
dos justos nas penas 
de ganso e lençóis de cetim, só rasgo a seda
pura, o linho e o cetim 
se for para me embelezar pra namorar, 
mas só se
for para um cara
que valha a pena,
por que se não for
bem feito, não vale a pena se dar, se o meu príncipe encantado vai chegar e só a ele eu vou me dar 
para todo sempre.
[28/9 06:10] Marcelo escritor: V Projeto Publicação Premiada 
Texto 20
Texto do dia 4
Autora: Keila Rackel Tavares.
Autorizo publicação.
Concordo com as regras do concurso.

Poesia: Lindos Demais.

Nunca vi algo 
tão simples assim,
é Deus Poderoso 
que olha por mim,
olha por tudo e 
por todos os meus,
também por conta 
disso, abençoa onde 
eu também hábito e
derrama bençãos sem medida a todos que estão ao meu lado 
e por conta disso 
acabei sendo agraciada,
como uma noiva 
fui preparada e adornada para o noivo,
meu poderoso Deus Salvador que tudo criou, terra e mar para adorar.
[28/9 11:09] Marcelo escritor: V Projeto Publicação Premiada 
Texto 21
Texto do dia 1
Autora: Keila Rackel Tavares.
Autorizo publicação.
Concordo com as regras do concurso.

Poesia: Os fins das tardes de setembro.
 
Todo ano temos,
nos finais das
tardes de setembro, 
bem longe no horizonte 
o céu azul por um momento 
se sentia pretéritas da saudade e preterida
se sentia no meio das flores buscava amor,
esperança de um outono,
de haver primavera,
de ter sol com chuva,
tudo é quimera,
antítese do alvorecer,
o anoitecer trás 
a solidão e os 
nós que estão 
apertando a minha 
garganta estranha, causa muita dor
a minha alma 
que está amargurada 
de saudades a espera 
daquelas doces tardes
que em mim 
virou uma tempestade.
[28/9 13:13] +55 27 99619-1363: V Projeto de Publicação Premiada
Texto 54
Texto de hoje: 01
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.

*MORADORA DE LUA*
(José Carlos do Carmo)

Saiu agora do chão da rua
Indo embora da sua cidade 
Foi viver no coração da lua
Onde encontrou felicidade.

Não é no mundo de lá que mora
Pois quando se fala em coração,
Refere-se a alguém que chora
E é capaz de sentir compaixão.

Não deixa ninguém exposto
Debaixo de um viaduto
Ou da cobertura de um posto
Em desprezo absoluto.

Se tem fome e está à toa
Dá comida e trabalho
Para que tenha vida boa
Dá remédio e agasalho.

Com seu tão brilhante exemplo
Deixa os mais bonitos rastros
Por dentro e por fora do Templo
Como fazem luminosos astros.

A lua não tem mais nada rude
Tornou-se toda lindo jardim 
Todos os seus seres têm saúde
E viverão para sempre assim...
 
Ali têm que viver-conviver
Com tudo que foi criado 
Sempre a Deus agradecer
Dizendo muito obrigado!

Gratidão, oh Senhor, pela Tua
Infinita bondade a toda hora!
Que vendo alguém em desgosto,
Possa eu fazer como a pessoa!
Quando observo e contemplo,
Também tomo a nobre atitude
De me tornar um melhor ser!
*(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 2024)*
[28/9 15:23] +55 27 99619-1363: V Projeto de Publicação Premiada
Número do texto: 2
(02 de hoje) 28/09/24
Nome do autor: Suzana Chipe
Autorizo Publicação.
Concordo com as normas e regras do evento.

Eu sempre me sinto amais nos lugares
Sempre sinto que se eu não estivesse, não faria diferença
Sempre me sinto diferente nos lugares
E sempre me sinto tentando mostar algo que eu não sou
Mas é natural que, eu o faço no intuito de mostrar o menos pior de mim e me vejo pisando na bola
Tudo é encomôdo, inconveniente, desnecessário, forçado, desnatural
Eu sorrio atoa, um sorriso falso tentando mostar um de verdade
Eu  sinto que visto um personagem sem planeia-lo e la, enquanto ocorre, me sinto fazendo o meu melhor
Mas no fim da peça, noto quão ridículo foi, e quão estranho me fui, e eu caio falida em mim mesma
É estranho ser assim, sentir essa vulnerabilidade a todo instante
No fim do dia o meu mundo desaba
Pois sempre sinto-me a pessoa errada dos lugares certos
Não sou espontânea como os outros, e se sou não é natural como dos outros
Sou tímida e não quero mostrar, sou tímida mas não tenho medo de falar, eu não sei falar, eu travo
E se falo, eu me esbarro na intensão das palavras, eu me perco e eu volto a tentar ser o menos  pior  de mim
Para me sentir melhor enquanto ocorre
Não atribuo culpas a ninguém, e nem a nenhum lugar
Os lugares não são errados, eu sou a pessoa errada deles
É que são tão poucos os locais em que eu me sinto verdadeiramente bem

Suzana Chipe
[28/9 15:23] +55 27 99619-1363: V Projeto de Publicação Premiada
Número do texto: 3
(03 de hoje) 28/09/24
Nome do autor: Suzana Chipe
Autorizo Publicação.
Concordo com as normas e regras do evento.

*Uma gravata e um sonho*👔

Algum dia irei lembrar que fui feliz nos confins do meu quarto onde nas manhãs eu o transformava num grande palco.
Só um pouco daquele amor que me chegava por meio da tela no celular, foi o necessário para fazer minha alma dançar em meio ao deslizamento generalizado dos meus anseios. 
Não importava que pedra se colocava no meu caminho, fui a menina que escolheu se agarrar a tudo que proporcionasse felicidade sem contrapartidas e totalmente recíproca. 
Deixava ficar tudo atrás, em busca da liberdade que me daria felicidade bem longe de lá.
Começando do zero, dia a pós outro que se ia, apostando sem medo pois o retorno era imediato.
Eu só tinha uma gravata, um sonho, e um bilhete sem volta. 
E me fui! Fui ser feliz cantando y soy Rebelde.

Suzana Chipe
[28/9 15:25] +55 27 99619-1363: V Projeto de Publicação Premiada
Número do texto: 4
(04 de hoje) 28/09/24
Nome do autor: Suzana Chipe
Autorizo Publicação.
Concordo com as normas e regras do evento.

Oi, Deus! Heis me aqui.
Me proponho sempre a mudar, mas o meu coração é duro.
Ando em maus caminhos e vida me tranca a cara quase sempre. 
Tenho sede ao pote e não tenho o pote para encher de água. 
Quero viver, quero ser livre, quero ser feliz, mas me dizem que é pecado. 
Só tu me conheces de verdade. 
En Cristo firme estive, em Cristo ainda creio. 
Sai para voar e cai. Já não sei se fugi para muito longe ou o senhor definitivamente desistiu de mim.
Está frio, estou sozinha, estás longe.
Às vezes sinto saudades, de como eu era antes de toda essa confusão.
Eu ainda amo cantar para ti, fecho os olhos e sou levada como se eu fosse umas das ovelhas, mas eu me ouço uivando a todo tempo.

Suzana Chipe
[28/9 15:33] +55 27 99619-1363: V Projeto de Publicação Premiada
Número do texto: 5
(05 de hoje) 28/09/24
Nome do autor: Suzana Chipe
Autorizo Publicação
Concordo com as normas e regras do evento.

*No que você acredita?*

Eu acredito em Jesus Cristo.
O destino das minhas orações.
O meu socorro bem presente na hora da angústia.
Eu acredito em Jesus Cristo, o que de uma virgem nasceu. 
Eu acredito naquele que morreu na cruz.
Em remissão dos nossos pecados.
Eu acredito em Jesus Cristo!
Eu acredito em  Deus!
Aquele que criou os céus e a terra.
Eu acredito que não sou obra do acaso.
Eu acredito que Ele está no fôlego que eu respiro.
Na força das ondas das águas do oceano.
Na luz que ofusca a minha visão todas as manhãs para me lembrar que estou viva.
Na força das trovões, no sol que queima a minha pele.
Eu acredito que há Deus.
Eu acredito em Jesus Cristo.

Suzana Chipe
[28/9 15:47] +55 27 99619-1363: V Projeto de Publicação Premiada
Número do texto: 1
 (01 de hoje) 28/09/24
Nome do autor: Suzana Chipe
Autorizo Publicação.
Concordo com as normas e regras do evento.

*O que é o amor?*

Ela se apaixonara por alguém na velocidade de quem quer driblar a solidão...
Desfaleceu ao notar que o tempo lhe trazia de volta o norte, exigindo as borboletas da paixão que não haviam.
Então ela perguntou ao deu coração, o que era o anor?
Ninguém tinha amor suficiente preencher a carência que havia em dua alma.
Ela não sintia nada, seu coração rejeitava o único amor sincero que eu já achado.
Novamente perguntou, o que era o amor?
Ela estava assustada, tinha o amor em suas mãos, e não o sentia.
Será o amor um sentimento? - Ela perguntou.
Ela sentia tanto encômodo,  e suas mãos estavam inquietas querendo deixar o pássaro voar.
Sua consciência a dizia para ser inteligente e continuar, mas ela só queria correr... 
Ela decidiu ficar, ela decidiu se esforçar, ela escolheu segurar o pássaro na mão com medo de perder todos ao ar.
Então será o amor uma decisão?
Até quanto o seu coração poderá suportar o peso dessa decisão?

Suzana Chipe
[28/9 21:25] Marcelo escritor: V Projeto Publicação Premiada 
Texto 21
Texto do dia 1
Autora: Keila Rackel Tavares.
Autorizo publicação.
Concordo com as regras do concurso.

Poesia: Os fins das tardes de setembro.
 
Todo ano temos,
nos finais das
tardes de setembro, 
bem longe no horizonte 
o céu azul por um momento 
se sentia pretéritas da saudade e preterida
se sentia no meio das flores buscava amor,
esperança de um outono,
de haver primavera,
de ter sol com chuva,
tudo é quimera,
antítese do alvorecer,
o anoitecer trás 
a solidão e os 
nós que estão 
apertando a minha 
garganta estranha, causa muita dor
a minha alma 
que está amargurada 
de saudades a espera 
daquelas doces tardes
que em mim 
virou uma tempestade.
[28/9 21:25] Marcelo escritor: V Projeto Publicação Premiada 
Texto 22
Texto do dia 2
Autora: Keila Rackel Tavares.
Autorizo publicação.
Concordo com as regras do concurso.

Poesia: Serpenteia na areia.

Serpenteia na areia
como sereia do mar,
aproveita que essa 
noite o luar 
tá tão prateado 
ela, veio em volta
de si um anel 
de fogo vermelho 
que crepita e continua 
queimando o coração enamorado que está 
assim, afoito como  
um menino que está experimentando os seus primeiros desejos
de amor, ainda haverá 
muitas outras luas para 
ele se entregar ao fogo,
agora só lhe resta,
se entregar e deixar-se
queimar na chama 
da paixão que arde 
sem razão de se acalmar, sem querer também parar de queimar, pois sabe que 
onde houve fogo,
houve algum dia paixão 
nesse duro coração, 
que por alguma razão,
não quer pedir perdão.
[28/9 21:25] Marcelo escritor: V Projeto Publicação Premiada 
Texto 23
Texto do dia 3
Autora: Keila Rackel Tavares.
Autorizo publicação.
Concordo com as regras do concurso.

Poesia: Vai de Delivery?

Vai de Delivery?
Se eu pedir 
para você fazer 
um comida especial 
pra mim, vai ser
muito legal viu?
Você sabe porque 
a minha mãe já 
sabia homem com você, é que vai pra cozinha, ou se não se
importar, e for do tipo
moderno de vez enquanto vai de Delivery pra fazer um agrado e depois 
fazemos a digestão 
no vai e vem 
do colchão em completa diversão sem limites para quem persiste e insiste,
vamos no rolê 
vamos nos satisfazer,
e de prazer nos acabar.
[29/9 06:15] Marcelo escritor: V Projeto Publicação Premiada 
Texto 24
Texto do dia 4
Autora: Keila Rackel Tavares.
Autorizo publicação.
Concordo com as regras do concurso.

Poesia: Os Sentimentos.

Hoje eu deixei 
transbordar, vi o
sol brilhar em mim
quando percebi no
seu doce olhar, 
os meus a me observar 
de volta, ouvi em mim
mesma a doce proposta
e era o seu
hálito quente e os
teus olhos verdes 
ausentes que se faziam 
sempre bem presente, 
eram insistentes iam para 
o meu leito,
pensei que fosse 
um sonho, magia, 
mas percebi que 
eu estava fora
de mim e era tudo uma utopia e senti muita agonia.
[29/9 06:15] Marcelo escritor: V Projeto Publicação Premiada 
Texto 25
Texto do dia 5
Autora: Keila Rackel Tavares.
Autorizo publicação.
Concordo com as regras do concurso.

Poesia: Hoje e Para Sempre.

Então, peço perdão,
ajude-me, por favor,
alguém perguntou o 
por que , eu não sou forte?
porque meu coração 
se quebrou , eu nunca 
tive força pra chorar,
chorei só se 
for por mim.
Porém, agora eu choro, 
eu chorei por seu amor,
eu chorei por você,
bem, mas, estou feliz agora, e eu não sei, 
mas um dia saberei, 
hoje, eu acredito que por conta deste amor, 
eu viverei para sempre 
em sua mente eternamente, 
serenamente e divinamente.
[29/9 08:47] Marcelo escritor: V Projeto Publicação Premiada 
Texto 26
Texto do dia 1
Autora: Keila Rackel Tavares.
Autorizo publicação.
Concordo com as regras do concurso.

Poesia: Aconteceu.

Quando você conhece
alguém diferente das
outras pessoas , a 
mesma não sai
da sua mente ,
parece música chiclete,
pois , sem perceber 
você se pega,
seu olhar agora 
está bem melhor,
vê o mundo,
a natureza, toda beleza 
que há na terra 
e no mar,
agora você consegue enxergar porque abriu
os olhos sem querer 
para amar você
e aconteceu assim 
te amei inocentemente assim que eu te vi.
[29/9 13:13] +55 27 99619-1363: V Projeto de Publicação Premiada
Texto 55
Texto de hoje: 01
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.

*GIRASSOL, OUTRAS FLORES E A GENTE*
(José Carlos do Carmo)

Meu girassol já tem
Um pequeno botão
Logo uma flor vem
Aumentar o clarão
Que do sol provém
Aqui no meu chão!

E têm outras flores
Que fazem bonito
Chamam beija-flores
Sem dar um só grito
Enfeitam co'as cores
Sem nenhum conflito.

Que a gente também
Possa assim enfeitar
Semeando o bem
Por onde passar
Até o dia do Amém
Em que for viajar...

Viajar para o Além!
*(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 29 de setembro de 2024)*
[29/9 14:11] +55 27 99619-1363: V Projeto de Publicação premiada
Número do texto: 6
(01 de hoje) 29/09/24
Nome do Autor: Suzana Chipe
Autorizo Publicação.
Concordo com as normas do evento.

*Quem sou eu afinal?*

O mundo era como uma bolha em que eu vivia, e era feliz sem saber que aquilo era felicidade. 
Eu nunca tinha olhado para mim com a intenção de achar algum defeito, nunca tinha olhado para o meu corpo e achado alguma falha nele. Até que vieram os monstros em forma de gente, cinzaram o meu mundo. 
Os ecos dos seus comentários forçaram a minha bolha a estourar, e tudo mudou! Eu estava horrível aos meus próprios olhos.
Pensava mil vezes antes de sair de casa: o que vestir, como agir, como me esconder?Meus amigos ficaram invisíveis, a voz de Deus se tornou inaudível, o amor por mim esfriou, multiplicando inimigos na minha mente que nem eram imaginários.  
Tudo perdeu o sal, os dias eram iguais e a noite sempre pesada, meus sonhos eram utopias.
O tempo me pedia licença e eu fingia não escutar pois eu não saberia como recebe-lo sem que lhe abrisse as portas.
 Eu saía de casa me sentindo bonita, e voltava com pressa de me ocultar dos olhos do mundo. Minha autoestima derrapava como quem caía de uma alta montanha e nunca chegava ao chão. 
 Eu nunca antes vi defeito na minha aparência e, eu não tenho nenhum defeito que deva destruir a imagem que eu sempre tive de mim mesma. 
Não somos todos iguais como se fala por ai. 
Se a beleza está nos olhos de quem vê, meus olhos me vêem linda como sempre me vi.
 E, agora eu gosto do que eu vejo. 
Tenho vinte e tantos anos de idade, tenho rosto de mulher, corpo de menina e alma de criança, essa sou eu!

Suzana Chipe
[29/9 14:11] +55 27 99619-1363: V Projeto de Publicação premiada
Número de texto: 07
(02 de hoje) 29/09/24
Autorizo Publicação.
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*Amor de verdade*

O amor de verdade é aquele que vem para agregar algo na sua vida. É aquele que te conquista com verdades.
É aquele que prevalece no simples.
É aquele que não se ausenta, sempre está quando se precisa.
O amor de verdade é a correspondência, é a doação igualitária de tempo e interesse. O amor de verdade não machuca, ele sofre junto.
O amor de verdade não torna o mundo rosa, ele enfeita as cores que encontra no teu mundo e as adequa ao seu.
O amor de verdade chega e vai em paz.
Ele não cria prisões psicológicas, ele liberta a pessoa amada com a mesma intensidade que a protege.
O amor de verdade não constrange os pensamentos, o amor de verdade não é cego, é sensato.
O amor de verdade não produz ecos de  dúvidas na tua mente. Ele cria ilusões que trazem a alma um abrigo real.
O amor não fere, ele toma as feridas do outro como se das dele se tratassem.
O amor de verdade não cruza dilemas, tudo em volta tende a felicidade.

Suzana Chipe
[29/9 14:11] +55 27 99619-1363: V Projeto de Publicação premiada.
Número de texto: 08
(03 de hoje) 29/09/24
Nome do autor: Suzana Chipe
Autorizo Publicação.
Concordo com as normas do evento.

*A era dos profetas*

 Deus, ouvimos que surgiriam falsos profetas que fariam sinais e prodígios, que enganariam a muitos, talvez até aos escolhidos.
Penso que já vivemos essa era, pois muitos profetas tem se levantado em teu nome atualmente. 
Ha dias alguém me confrontou sobre, se existe o falso, é porque deve haver o real. 
Então Senhor? 
A bíblia diz que pelos seus frutos os conheceremos, mas Senhor, seus frutos são boas, apenas os meios é que não inspiram a imagem que criamos de ti, falo de mim particularmente.
Vejo prodígios a olho nu, é o teu nome sendo invocado, exaltado, enunciado e abordado e ainda assim eu não sinto sua divina providência por trás de tudo isto.
Será que eu estou errada no meio de três mil pessoas certas, ou vice versa? 

Suzana Chipe
[29/9 14:11] +55 27 99619-1363: V Publicação premiada
Número de texto: 09
(04 de hoje) 29/09/24
Nome do autor: Suzana Chipe
Autorizo Publicação.
Concordo com as regas do evento

*Hoje encontrei o amor*

Hoje encontrei o amor,
É um texto narrativo poético
que escrevo com gosto nos dedos.
Soltei no ar as minhas inseguranças e elas não me caíram de volta nas mãos.
Agora eu sou a dona do meu destino!Estou onde eu quero estar.
Onde o amor me estende as mãos e 
eu as dou com prazer, onde eu me jogo na certeza de que eu não vou cair.
O tempo já não corre a minha frente, o tempo está lá torcendo por mim e me estendendo as mãos.
É dia, e eu sinto muita luz, luz que me segue até a noite.
O amor me sussurra os ouvidos: serei feliz!
O destino se retirou de cena e abriu as portas ao coração.
O destino contém o brado ao notar que eu finamente entendi que ele depende somente das minhas escolhas.
E, lá vamos nós, pois eu encontrei o amor!

Suzana Chipe
[29/9 14:11] +55 27 99619-1363: V Projeto de Publicação premiada
Número de texto: 10
(05 de hoje) 29/09/24
Nome do autor: Suzana Chipe
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*Saudável solidão*

Agora sim eu estou sozinha
Somos só eu e eu
Não espero por ninguém 
E nem há ninguém que me espere
Há conflitos que agora é saudável que eu os enfrente sozinha
Para não sobrecarregar o que se faz presente
Porque empatia demasiada transcende o seu significado
Quando a dor do próximo te adoece também
Eu vou me superar, eu juro para mim mesma
Às vezes parece tão longe para onde eu vou, mas eu vou mesmo assim
Foi assim que eu sobrevivi, quando tudo desabou sobre mim, ainda assim eu tive esperança em mim
Porque eu não tinha ninguém por quem esperar
Eu não me sinto mais sozinha, porque eu não estou mais 
Mas eu sou sozinha, porque nenhuma presença me preenche por inteira
E isso de perto não é um problema
Eu juro que estou a me curar, pois eu já me reconciliei, eu me perdoei, e eu me amo, como sempre me amei, essa é a diferença

Suzana Chipe
[29/9 19:19] Marcelo escritor: V Projeto Publicação Premiada 
Texto 29
Texto do dia 4
Autora: Keila Rackel Tavares.
Autorizo publicação.
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Poesia: Cobiça.

Houve um tempo 
em que quiz
ter o mar,
como não podia 
te-lo me contentava 
em observar o 
reflexo no teu olhar,
era para mim,
aquilo um pedaço 
do paraíso, tudo 
me passa pelas
vistas de modo 
tão fugas que 
já nem sei 
quem controla as
portas de entrada 
e saída , do paraíso 
que você ousou 
para mim criar,
quem sabe para 
a sua sorte, 
ou para o meu azar?
sei quem antes se amou
hoje se detesta
prefere até tomar 
uma informação na testa do que se encontrar ou trocar um olhar novamente
[29/9 19:19] Marcelo escritor: V Projeto Publicação Premiada 
Texto 28
Texto do dia 3
Autora: Keila Rackel Tavares.
Autorizo publicação.
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Poesia: Pegadas na areia.

Enquanto eu caminhava
na areia branca 
da praia , meus sentimentos e pensamentos iam comigo sempre a me guiar, só que eu não 
sabia, nem tão pouco,
eu entendia nada do
que acontecia comigo,
de uma coisa 
eu sei, sempre que 
eu me sentia 
cheia e precisava me esvaziar um ritual pessoal fazia parte de mim, caminhava até a praia escrevia o meu nome na areia e fazia um pedido para o mar, 
depois chorava até 
a dor passar depois voltava para casa como se não houvesse havido nada , ficava para trás
as pegadas na areia 
do meldown emocional.
[29/9 19:19] Marcelo escritor: V Projeto Publicação Premiada 
Texto27
Texto do dia 2
Autora: Keila Rackel Tavares.
Autorizo publicação.
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Poesia: Menina, Sereia, Mulher.

Nasci nesta ilha,
e como sou 
nativa do lugar 
posso te contar 
que não sou
nenhuma cigana, mas
só eu conheço 
os segredos do 
mar e poderei 
vir a te contar
algum dia, talvez,
ou talvez não, 
esse tipo de segredo 
é passado para as meninas e para as mulheres, não é seguro para os homens,
pois, eles são tolos demais não saberiam 
o que fazer 
se lhe fosse dado o dom de tudo poder saber o que fosse acontecer sem enlouquecer.
[29/9 19:19] Marcelo escritor: V Projeto Publicação Premiada 
Texto 30
Texto do dia 5
Autora: Keila Rackel Tavares.
Autorizo publicação.
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Poesia: És amado, ou amigo ?
 
Não penses tú,
que eu não 
tenho um pingo 
de juízo se 
por acaso a
minha consulta a ti
não te fizer nenhum 
sentindo, ou se
do contrário te
deixar  de alguma
forma chateado comigo, te peço 
não me condenes,
não se ire contra 
a minha pessoas,
vamos levar a nossa 
vida numa boa, 
onde nada é proibido,
tudo é permitido,
tudo tem mais sentido,
sabor e valor.
[30/9 09:05] +55 27 99619-1363: V Publicação premiada
Número de texto: 13
Texto do dia: 3
Nome do autor: Suzana Chipe
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*Vida*💛

A vida é um prêmio
Que todo mundo ganha ao nascer
Sem mérito e sem pódium 
A luta é aqui na terra
A Victória é aqui é o pódium é conquistado aqui
A cada desafio que a vida propõe
 Aprendemos as lições para poder viver
Os problemas servem para nos fortalecer
Para poder erguer a cabeça e tomar o galardão
Celebrando a vida, e sentindo a felicidade que uma vida comandada oferece
A vida é um presente
Que a cada manhã nós sorri luz do sol
Para nos lembrar do privilégio de existir
E aproveitar os prazeres que ela nos dá
Quantos de nós buscamos pela vida
Enquanto outros a querem tira-la
A vida é preciosa e está lá esperando ser vivida 

Suzana Chipe
[30/9 09:05] +55 27 99619-1363: V Publicação premiada
Número de texto: 11
Texto do dia: 1
Nome do autor: Suzana Chipe
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Setembro amarelo💛

A vida é um dádiva de Deus
Às vezes ela é dura
Mas nem por isso devemos abdicar
Às adversidades Deus disse "esforçar-te"
Às aflições Deus disse tende bom ânimo
Aos cansados Deus disse vinde a mim, que vos aliviarei
Aos que choram, Deus prometeu toda lágrima limpar

Então desistir nunca deve ser a opção
Um consolar nos enviou Deus
Que nos dará forças para lutar 
E nas nossas lutas há um Deus que peleja ao nosso favor
E depois das aflições vem a bonança

O suicídio não vai resolver os problemas
O suicídio só vai causar dor e vergonha
E no final, só ganho o vil
Diga não ao suicídio
Todo problema tem uma solução.

Suzana Chipe
[30/9 09:05] +55 27 99619-1363: V Publicação premiada
Número de texto:12
Texto do dia: 2
Nome do autor: Suzana Chipe
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Concordo com as normas do evento.

Setembro 💛

O vento sopra forte
Deixando cair flores ao chão
Enchendo o mundo de beleza 
As cores diversas louvam a Deus
E inspiram a vida

O vento avassalador 
Deixa cair os pequenos frutos
Fazendo a seleção natural
Todas as espécies louvam a Deus
E a natureza se manifesta

Há uma imensidão de folhas ao chão
Que cobrem o chão nu
Despindo as árvores e as plantas 
Toda natureza louva a Deus
E o vento é a canção da natureza

Suzana Chipe
[30/9 09:05] +55 27 99619-1363: V Publicação premiada
Número de texto: 14
Texto do dia: 4
Nome do autor: Suzana Chipe
Autorizo Publicação.
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*Amarelo*💛

De repente tu mudas
Mudas para ser uma versão melhor de ti
Te tornas no ser melhorado
Se erguer das cinzas como uma fénix
Ressuscitas das tuas crises
E ergues o rosto para o Alto
Aleluia! Veio o socorro
De repente tudo já é novo
Tudo tem um gosto bom
A vida sabe a continuadade
E aprendes a valorizar cada respiração
Pois a vida é para se viver
Cantando com os pássaros amarelos nas manhãs
Sem dar muita atenção se o mundo desaba a tua esquecerda
Vestes um vestido amarelo
E vais a vida, confundindo a tua luz  com a luz do sol

Suzana Chipe
[30/9 09:05] +55 27 99619-1363: V Publicação premiada
Número de texto:15
Texto do dia: 5
Nome do autor: Suzana Chipe
Autorizo Publicação.
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*Suicídio*🖤

O vil é imitador
Ele compra as almas
Tal como o Senhor o fez
Mas comprou-noa o Senhor
Á um preço alto
Deu a sua vida para que pudéssemos viver a nossa
O vil nos compra com bens e promessas de glória na terra
Mas ele não só nos dá
Ele tira de nós o mais preciso
Ele tira nossas almas Cujo propósito era  adorar o criador
Ele nos conquista, nos coloca no topo e depois nos deixa cair do alto
Para humilhar os filhos do Santo
Deixando nos na lama
Ele  oferece soluções contrárias
Ele grita "suicídio", e Deus diz vida, e te ergue do mais profundo oceano
Pois Ele veio para trazer vida
Vida em abundância
 Uma vida plena em que cada problema é um aprendizado

Suzana Chipe
[30/9 13:13] +55 27 99619-1363: V Projeto de Publicação Premiada
Texto 56
Texto de hoje: 01
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
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*DIA DA SAGRADA BÍBLIA*
(José Carlos do Carmo)

Hoje é o dia
Da Sagrada Bíblia...

Ela é Palavra de Deus
Que fala para os seus.

Feito uma carta
Que não se descarta.

Não se duvida
De que ela instrui para a vida.

Ajuda a ser luz
Mesmo com pesada cruz.

Se a gente a lê
E procura fazer

O que nela Deus manda...
Se com ela se anda...

A gente chega lá encima
Onde tem o melhor clima...

Clima que é purificado
Pelo próprio Sagrado...

E terá a companhia
De Deus, noite e dia!
*(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 30 de setembro de 2024)*
[1/10 13:13] +55 27 99619-1363: V Projeto de Publicação Premiada
Texto 57
Texto de hoje: 01
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.

*PERGUNTE À BORBOLETA*
(José Carlos do Carmo)

Pergunte à borboleta
O que é que ouve
Que não tem colheita
De folhas de couve.

Ela mais do que ninguém
Vai saber lhe responder
Porque ela sempre vem
Botar larvas pra comer...

Só não sei se vai falar
Acho que vai ter medo:
Creio que vai se calar...
Que vai guardar segredo.

Vai voar com elegância
Fingindo que nada escutou,
E ao tomar distância...,
Pousará sobre uma flor.
*(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 01 de outubro de 2024)*
[1/10 15:19] Marcelo escritor: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:103
Do dia de hoje:03
Autor: Taido Vilanculos 
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Até No Próximo Pleito

Promessas que voam no ar a brilhar,
Palavras vibrantes, sonhos a traçar,
Mas o tempo é traiçoeiro, desfia o ideal,
E tudo se perde no ciclo banal.

Olhares que fogem do peso do olhar,
Sorrisos que ocultam verdades no mar,
Discursos se erguem, vazios no peito,
"Esperem, talvez... até no próximo pleito."

Esperança se adia, anseios se vão,
Promessas se tornam apenas ilusão,
Enquanto a cidade se veste de espera,
O povo se cala, a noite se encerra.

Mas virá um amanhã, um novo clamor,
Virá quem se erga com outra cor,
E a roda se move, reinventa o direito,
Prometendo de novo... até no próximo pleito.
[1/10 15:19] Marcelo escritor: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:102
Do dia de hoje:02
Autor: Taido Vilanculos 
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Ninguém Mora Lá

Na casa esquecida, o vento a soprar,
As portas rangendo em silêncio sem par,
Janelas fechadas, o tempo a espreitar,
Mas ninguém mora lá para ouvir o luar.

Os móveis dormidos, cobertos de pó,
Memórias perdidas, de alguém que deixou,
Paredes cansadas, sem eco ou rumor,
Ninguém para sentir o perfume da flor.

Um jardim em ruína, sem vida a brotar,
Folhas caídas, sem pés para pisar,
O tempo parou, sem um gesto ou olhar,
Ninguém vive lá para o dia acordar.

A lua se vai, deixando o lugar,
As sombras se estendem, a escuridão a chamar,
Um vazio que ecoa, sem fim, sem falar,
Ninguém mora lá... só o vento a soprar.
[1/10 15:19] Marcelo escritor: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:101
Do dia de hoje:01
Autor: Taido Vilanculos 
Autorizo publicação 
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Alienação e Superficialidade nas Redes Sociais

Redes sociais são casas de utopia,
onde todos somos os outros,
e os outros nem perto chegam de ser eles mesmos.

Juízes sem diplomas
têm opinião para tudo:
julgam-te, condenam-te,
e depois dão-te a corda para melhor te afogares
no mar de comparações.

Aqui, nem os mortos passam despercebidos,
também são julgados e condenados.
Talvez isso justifique as almas que perambulam nas madrugadas,
na esperança de uma chance para defesa.

Eu vi a morte sorrir para mim,
ali, bem no dobrar da esquina,
quando apostei tudo que tinha na sorte do Aviator...
e depois sorri, enquanto esquartejava lágrimas inundavam o meu rosto.
[1/10 15:19] Marcelo escritor: V Publicação premiada
Número de texto: 17
Texto do dia: 2
Nome do autor: Suzana Chipe
Autorizo Publicação.
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*Bem vindo Outubro*

Mês em que minha rainha
Iluminou o mundo todo 
Quando me permitiu nascer 
Em meio a tanta aflição ela ganhou nos braços um projecto de Deus em suas mãos

Bem vindo Outubro
Mês luta pela vida
Da prevenção do cancro da mama
Fuminante doença  que não avisa e nem escolhe classe

É tempo de buscar
De agradecer ao Senhor
Que até aqui nos guardou
Com braços fortes nos protegeu até aqui

É o próximo do fim de um longo ciclo
Em que muitos desceram
Mas cá estamos nós
Comemoramos, e dizemos seja nem vindo Outubro.

Suzana Chipe
[1/10 15:19] Marcelo escritor: V Publicação premiada
Número de texto: 16
Texto do dia: 1
Nome do autor: Suzana Chipe
Autorizo Publicação.
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*Amor ao próximo*

Por que é mais fácil atirar pedras
Julgar pelo que ouvimos e pelo que vemos dos outros
Não nos preocupamos em nós colocar na pele de outrem
Acreditar primeiro no que é negativo
Do que no que é positivo
Por que é mais fácil apontar o dedo para o meu irmão
Se os meus erros ocultos são incontáveis
O errado é a exposição e não o delito
Que mundo sujo é este
Em que falta o amor e a empatia 
Os defeitos do próximo são motivo de piada
O amor se esfriou e o ódio tomou conta
O que mais devemos perder
Para notar que o amor é bem mais precioso
Que um ser humano pode possuir
O que mais podemos esperar dessa geração
Se as pessoas já acham das pequenas demonstrações de amor...
Uma tolice qualquer

Suzana Chipe
[1/10 15:19] Marcelo escritor: V Publicação premiada
Número de texto: 18
Texto do dia: 3
Autorizo Publicação.
Concordo com as normas do evento.

Deus é a força do Universo
Que detém todos os cimentos
Ele está no controlo de tudo
Ele pode criar e destruir
Seu poder é imensurável
Sua génese é um mistério
Sua presença é majestade
Seu nome é supremo
Deus é a luz desse mundo
A esperança da humanidade
Ele detém a verdadeira verdade
E os mistérios ocultos
O começo é o fim
Estrondosa é a sua voz
Tenebrosa é a sua imagem 
Ser superior que está acima de todos os outros
O criador de tudo a vista
Deus, o  Senhor todo poderoso

Suzana Chipe
[1/10 15:19] Marcelo escritor: V Publicação premiada
Número de texto: 19
Texto do dia: 4
Nome do autor: Suzana Chipe
Autorizo Publicação.
Concordo com as normas do evento.

*Interrogações*

O que há detrás das más sensações?
É verdade que andamos acompanhados?
 Que carregamos em nossos nomes maldições?
É realmente verdade que existe deuses que nos observam lá do alto...
Manipulam as nossas vontades e decidem os nossos destinos?
Por que às pessoas boas sofrem? 
A resposta que culpa uma entidade é a mesma que culpa a outra.
Onde está o nosso, que nos deixa vulneráveis?
Talvez estejamos sobrecarregando alguém que não tem esse todo dever e nem capacidade...
Talvez a letra esteja equivocada ou talvez os homens a interpretem mal.
Contudo, ainda estamos aqui, dobrando os joelhos e rogando: "tende piedade de nós.

Suzana Chipe
[1/10 15:33] +55 27 99619-1363: V Publicação premiada
Número de texto: 20
Texto do dia: 5
Nome do autor: Suzana Chipe
Autorizo Publicação.
Concordo com as normas do evento.

Como faz para sentir
O que o coração rejeita
E como seguir com algo de que não cremos tanto  assim
A vida é ironica às vezes
O que eu tanto queria
Hoje me interroga e
Me causa incomodo
Questiono ao meu redor
Me faltam respostas genuínas
De modo se força um sentimento
Ou talvez se adoça uma bebida insípida
Transformar amizade em amor
Converter carinho em paixão
Tomar propriedade de um órgão
Colocar lá um sentimento que ele o rejeita
O amor é uma ironia as vezes
Como faz para sentir amor
Se o coração já não bate
Como faz para sair de cena
Se o coração nem foi ferido

Suzana Chipe
[2/10 06:30] Marcelo escritor: V Projeto Publicação Premiada 
Texto 32
Texto do dia 2
Autora: Keila Rackel Tavares.
Autorizo publicação.
Concordo com as regras do concurso.

Poesia: Voltas da minha vida.

Às vezes penso,
que o meu mundo 
se partiu o que faço 
eu agora fico
a me perguntar?
Uma voz em mim responde: -Tenha Calma! 
A vida dá inúmeras voltas, a flor morre 
e outra nasce,
é assim que 
mais um ciclo germina 
no nosso coração.
Só que quando.
mais uma ferida se abre, fica mais difícil 
da vida seguir seu curso, nada mais normal, pois bem sabes,
que ela é como a fênix,
das suas cinzas 
sempre renasce plena,
até que chega
para todos um
dia bastante especial
e neste dia eis que surge a sua metade,
só que desta vez 
você já sabe que 
é para sempre, 
é de verdade.
[2/10 06:30] Marcelo escritor: V Projeto Publicação Premiada 
Texto 33
Texto do dia 3
Autora: Keila Rackel Tavares.
Autorizo publicação.
Concordo com as regras do concurso.

Poesia: Dores do Coração.

Os mistérios do meu ser que tu desconheces,
são segredos da alma 
que a boca cala.
Deus, perdoe-me pequei
eu bem sei,
senti desejo nos
braços de quem 
muito me dei,
só eu sei,
Deus, já me curei,
pois deste amor 
proibido já me afastei.
A rosa que havia 
em mim murchou,
outrora meu coração 
sorria agora ele chora,
o que batia se calou,
o tempo as minhas 
mágoa ele, abrandou, 
o vazio agora eu sou.
[2/10 06:30] Marcelo escritor: V Projeto Publicação Premiada 
Texto 31
Texto do dia 1
Autora: Keila Rackel Tavares.
Autorizo publicação.
Concordo com as regras do concurso.

Poesia: Sonhos.
Eu estava em 
um lugar lindo,
era um mundo 
feito de sonhos,
havia risos, parecia 
a visão do paraíso,
não tinha espaço lá 
para a dor, 
quisera ter algum desamor, ou desagrado, se sentia em paz e sentia o aroma 
das flores que pairavam
no ar, mas,
veio com força,
e eu não fui 
capaz de segurar
a tristeza que teimou
em me consumir.
[2/10 06:30] Marcelo escritor: V Projeto Publicação Premiada 
Texto 35
Texto do dia 5
Autora: Keila Rackel Tavares.
Autorizo publicação.
Concordo com as regras do concurso.

Poesia: Poluição, não!

O nosso Planeta 
pede por socorro,
ele está sufocado,
quando não é por lixões 
jogados na terra, ou no mar são as queimadas,
o degelo das calotas polares, daqui a pouco 
não teremos mais 
nem mais manguezais 
e a natureza,
 esse então está se perdendo dia após dia,
nas fumaças dos carros e das indústrias alimentícias.
Porém, ainda temos tempo 
de modificar a nossa 
triste realidade em 
que vivemos hoje para termos um futuro mais verde e mais florido,
cada encosta,vale,ou
onde houver sequer
uma simples margarida,
lá repousará a esperança como nas ass de uma andorinha.
[2/10 06:30] Marcelo escritor: V Projeto Publicação Premiada 
Texto 34
Texto do dia 4
Autora: Keila Rackel Tavares.
Autorizo publicação.
Concordo com as regras do concurso.

Poesia: Viagem Atribulada na Ilha Encantada.

Quando pego a lotação,
logo, me deparo
com cada situação,
só pro senhor 
ter uma ideia 
poetizei algumas delas,
soltei a imaginação 
e um pouco 
da minha observação,
pois já tinha observado 
que o jovem não sede
o lugar para o idoso ocupar, esse é um exemplo do descanso 
com a melhor idade.
Mas, não pense que é 
só os velhinhos,
tem as gestantes e também os cadeirantes que são tratados 
sem nenhum respeito,
cadê a educação?
Cadê a cidadania?
O povo não liga mais,
a cada dia que passa 
nós nos parecemos menos com homens 
e mais com os animais
[2/10 14:07] +55 27 99619-1363: V Projeto de Publicação Premiada
Texto 58
Texto de hoje: 01
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.

 *SEI NÃO SEREI DERROTADO*
(José Carlos do Carmo)

O cravo e a canela
No alto têm suas folhas
Mas um chá na panela
Ferve soltando bolhas...
Na casa por todo lado
Um cheiro bom "é escutado".

Já a folhinha do trevo
Muito abaixo do céu
Como a folha que escrevo
Que é folha de papel...
Com um céu tão azulado
Até o papel tem murchado.

Não tem nuvem pra cobrir
E o sol pega de cheio
Não permitindo florir
As sementes que semeio
Mas não fico preocupado
Sei não serei derrotado!
*(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 02 de outubro de 2024)*

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