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quarta-feira, 18 de setembro de 2024

V Projeto de Publicação Premiada XXI

[16/9 05:02] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada 
Texto num:55
Do dia de hoje:01
Autor: Silénio Elves 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento
*O Labirinto das Verdades*
(Silénio Elves Mainga)
No centro do mundo, onde as sombras nascem,
Um homem caminha, sem nunca chegar,
A verdade é volúvel, um eco que passa,
Entre muros de espelhos, quem pode enxergar?

O que é, já não é; o que era, nunca será.
Se a razão é guia, a loucura é o vento,
Soprando ideias que não podem se fixar,
O tempo, amordaçado em círculos lentos,
Decreta que tudo é o mesmo lugar.

E a saída do labirinto é a volta a si.
Mas e se a verdade não for? O que resta?
Uma ilusão de palavras que sempre mentiu.
Nas mãos do filósofo, a dúvida é festa,
E em cada certeza, o abismo se abriu.

Somos peões de um jogo que nunca existiu.
Presos a um passado extinguido 
Motivo? Ele foi mal resolvido 
E no futuro estamos condenados
[16/9 05:02] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada 
Texto num:56
Do dia de hoje:02
Autor: Silénio Elves 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento
*Sonhos de Pedra e Luz*
A pedra sonha com ser nuvem de ar,
Mas o peso a prende ao chão do real.
A luz toca a pedra, sem nunca habitar,
E, na ilusão, a sombra se torna ideal.
Quem vê? Quem sente? Se tudo é igual.

Sonhar é ser nuvem, pedra ou visão,
Voar sem nunca deixar de cair.
O céu é só palco para a escuridão,
E a vida, um lampejo de existir,
Onde o futuro já é uma prisão.

Se o que vemos não passa de cinza,
Que importa a cor do que há de chegar?
O presente é a chave, o tempo se vinga,
Fazendo da vida uma dança sem par,
Onde o sonho é pedra e a pedra, luar.

Onde o dia se faz de noite 
Nos fazendo chorar 
Não cremos é um amanhã melhor 
Pois queremos um presente maravilhoso
[16/9 05:02] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada 
Texto num:58
Do dia de hoje:04
Autor: Silénio Elves 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento
*A Lógica dos Abismos*
(Silénio Elves Mainga)
Se desço a escada que sobe ao meu ser,
No fim, encontro um degrau que não há.
A lógica escorre no espaço a correr,
E o abismo responde com nada, no ar.
Mas o nada, confesso, é tudo a gritar.

Se penso, logo sou o que não posso ser,
Vivo a dúvida de existir sem razão.
Aristóteles sorri, sem nunca dizer,
Que a causa final não passa de ilusão,
E o que nos resta é a forma da solidão.

O mundo é um quadro pintado ao contrário,
O pincel que me cria nunca tocou,
O céu é a sombra de um Deus lendário,
Que pinta de branco o que o caos arruinou.
E eu? Sou a dúvida que alguém sonhou.

E se no abismo um eco se ouvir,
Seria a voz da razão ou do delírio?
O vazio é profundo e faz-nos fluir,
Entre o sentido perdido e o mistério.
[16/9 05:02] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada 
Texto num:57
Do dia de hoje:03
Autor: Silénio Elves 
Autorizo publicação 
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*Cores do Vazio*
(Silénio Elves Mainga)
No escuro, as cores se tornam reais,
O preto e o branco são faces do fim.
Na ausência de tudo, os ecos banais
Cantam segredos que guardam em mim,
E o vazio preenche de ser o que é sim.

O paradoxo das formas dissolve o olhar,
Quem é que desenha o céu no papel?
Se tudo é vazio, e o nada é lugar,
A cor vira sombra, e a sombra é fiel,
Ao sonho de ser algo mais que o pincel.

Ver é um ato de fé no que foge,
Nas bordas do ser, o caos se faz paz.
Quem toca a cor não sabe que foge,
Do que não existe, mas ainda é capaz
De ser o que nunca foi, nem mais.

E se no vazio surgir uma cor?
Será ilusão ou verdade que mente?
O que é o nada, senão o amor,
Que se pinta de tudo, sendo transparente?
[16/9 05:02] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada 
Texto num:59
Do dia de hoje:05
Autor: Silénio Elves 
Autorizo publicação 
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*Caminhos Invertidos*
(Silénio Elves Mainga)
Há dois caminhos para quem quer partir,
Um leva ao destino, outro não sai do lugar.
Mas quem pode saber se o partir é vir,
Ou se o que é longe já não está a chegar?
Todo passo é um ciclo que volta a andar.

Se sigo a trilha que nunca começa,
Chego ao ponto onde tudo acabou.
O vento me conta histórias sem pressa,
De mundos que nunca se mostrou,
E no fim do caminho, o início voltou.

O que é longe está perto, o perto, a ilusão,
Caminhar é ficar parado no chão.
O filósofo escreve sem conclusão,
Que a vida é círculo, sem razão,
E cada escolha já foi decisão.

Mas e se o caminho é só uma linha,
Traçada pelo medo e pelo desejo?
O destino é o ponto que se alinha,
E no retorno, o ciclo é o ensejo,
De descobrir que já somos o desejo.
[16/9 05:32] Marcelo escritor: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:83
Do dia de hoje:02
Autor: Taido Vilanculos 
Autorizo publicação 
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Ore Antes de Partir

Antes de ir, dobre os joelhos,
Entregue ao céu o seu pensar,
Na prece, busque bons conselhos,
Deixe o coração repousar.

Ore com fé, com humildade,
Que Deus guie cada passo seu,
Nas trilhas da vida, em liberdade,
Confie, Ele sempre está ao teu.

Antes de partir, clame por luz,
Que ilumine a estrada e o andar,
Seguindo sempre o que conduz,
A paz que o amor pode ofertar.

E quando a jornada enfim chegar,
Ao seu destino de emoção,
Lembre-se de sempre confiar,
Nas mãos divinas da oração.
[16/9 05:32] Marcelo escritor: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:82
Do dia de hoje:01
Autor: Taido Vilanculos 
Autorizo publicação 
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Oração dos Fiéis

Senhor, escuta a nossa prece,
Que em unidade nós ergamos,
Em corações que não esmorecem,
As nossas vozes te entregamos.

Por cada irmão que sofre e chora,
Estende tua mão de luz,
Que a esperança floresça agora,
No caminho que nos conduz.

Que a paz reine em cada alma,
E a justiça seja a nossa guia,
Na fé, encontramos a calma,
Em teu amor, nossa alegria.

Aos céus erguemos nosso clamor,
Por vida, graça e compaixão,
Que tua bênção traga amor,
E fortaleza ao nosso irmão
[16/9 05:32] Marcelo escritor: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:85
Do dia de hoje:04
Autor: Taido Vilanculos 
Autorizo publicação 
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Igreja Somos Nós

Igreja não é só parede,
Nem altar de pedra fria,
É o coração que cede
Ao amor que Deus envia.

Somos nós, em comunhão,
Povo unido em esperança,
Em cada gesto, em cada mão,
Nasce a fé, cresce a aliança.

Na partilha e no perdão,
Nosso templo se ergue ao céu,
Somos luz e vocação,
Sob o divino e eterno véu.

Igreja somos nós, presentes,
No olhar, no abraço irmão,
Vivendo a fé que é ardente,
Semeando paz no coração
[16/9 05:32] Marcelo escritor: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:86
Do dia de hoje:05
Autor: Taido Vilanculos 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento

Mãe Nossa

Mãe nossa, cheia de graça e luz,
Que acalmas o coração ferido,
Nos braços teus, o amor conduz,
Nos faz sentir que há um abrigo.

És mãe de todos, em cada olhar,
Nos guias pelos passos da vida,
Em teu colo queremos morar,
Fonte eterna e tão querida.

Tua presença é paz serena,
Em cada dor, consolo traz,
Mãe nossa, que tanto amena,
Nos ensina o caminho da paz.

Sob teu manto nos acolhemos,
Nas horas tristes e na alegria,
Mãe nossa, a ti pertencemos,
E em ti encontramos harmonia
[16/9 05:32] Marcelo escritor: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:84
Do dia de hoje:03
Autor: Taido Vilanculos 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento


Até o Diabo Espera Jesus Para Lhe

SalvarMesmo nas trevas, há um clamor,
Na alma perdida, um desejo é visto,
Até o diabo, em sua dor,
No fundo, anseia pelo Cristo.

Por entre sombras e escuridão,
Há quem duvide, há quem tropeça,
Mas até o mais vil coração
Sabe que a luz não se dispersa.

No mais profundo abismo, há sede,
Por redenção, por um novo olhar,
O mal também busca a sua rede,
Ansiando um dia por se salvar.

Porque o amor de Cristo é imenso,
E abraça a todos, sem exceção,
Até o diabo, em seu silêncio,
Espera a graça e a redenção
[17/9 07:33] +55 11 96132-8729: V projeto de publicação premiada 
Texto 81
Do dia de hoje.1
Autora Arlete Medeiros 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento 

    Aparências 

Muitos vão vivendo de aparência 
Mostrando ao mundo aquilo que não é 
Se vestindo bem e com carros luxuosos e falando mentiras
Não são nada daquilo na verdade 
Em suas conversas se pode até acreditar em tudo que dizem
Parece ser tudo verdade
Mais vivem de aparência e nada mais
Para quê e porquê 
Se mostrar o que não é está enganando a si mesmo
Vivendo na verdade se vive melhor
Mostrando o que não é se esconde por detrás de uma máscara 
Um dia aquela máscara cai
Tudo é descoberto
A moldura daquele quadro se quebra
A qualquer hora tudo pode ser descoberto

Arlete Medeiros de Barra Mansa R.J 
Grupo Marcelo escritor
[17/9 07:33] +55 11 96132-8729: V projeto de publicação premiada 
Texto 83
Do dia de hoje.3
Autora Arlete Medeiros 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento 

Agentes da madrugada

Era uma casa onde quase não dormiam
No dia seguinte levantavam ao meio dia
Os agentes da madrugada faziam a festa
Bebiam conversavam e ouviam um som ensurdecedor 
Que cilada
Ninguém entendia nada
Que parada
Noites e noites acordada
O medo se apossava
Uma porta era vigiada
Estava traumatizada
Quanta enrroscada
Era longa a madrugada
Não podia fazer mais nada

Arlete Medeiros de Barra Mansa R.J 
Grupo Marcelo escritor
[17/9 07:33] +55 11 96132-8729: V projeto de publicação premiada 
Texto 82
Do dia de hoje.2
Autora Arlete Medeiros 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento 

Sempre observando tudo

Lá estava ele
Sempre observando tudo
As escondidas tudo ele observava
Sabia depois contar para todos
Tudo no mínimo detalhe
As escondidas também tudo ele ouvia
Fingindo não estar em casa
Tudo ele via
Em tudo ele mentia
Que decepção 
O que ganhava com tudo aquilo
Nada
Somente a vida de todos ele enfernizava
Esperava sempre ouvir uma conversa 
Lá ficava ele
Tudo ouvia e sabia
Não se podia mais conversar
Interpretava tudo errado
Ninguém podia mais conversar naquele lugar
Era arriscado até mesmo tudo ele gravar
No lar ao lado que antes era um doce lar

Arlete Medeiros de Barra Mansa R.J 
Grupo Marcelo escritor
[17/9 10:55] +55 27 99619-1363: V Projeto de Publicação Premiada
Texto 41
Texto de hoje: 01
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.

*POESIAS SEM FRONTEIRAS CHEGANDO*
(José Carlos do Carmo)

Já tem gente recebendo
Poesias Sem Fronteiras
Em seus lares poéticos.

São vinte anos "vencendo
Umas e outras barreiras"
Com seus planos éticos.

Abrem sempre suas asas
E, assim, voando altaneiras
Chegam aos seus destinos...

Que, por certo, são as casas
Das pessoas mais "faceiras":
Mulheres e homens finos!

Chegam pelas correntezas
De córregos, rios, cachoeiras...
Para serem boas leituras...

Os que recebem tais belezas:
Carmos, Tavares, Oliveiras...,
Agradecem por tais feituras!
*(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 17 de setembro de 2024)*
[18/9 15:51] Marcelo escritor: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:88
Do dia de hoje:02
Autor: Taido Vilanculos 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento

Venha ao Anoitecer

Venha ao anoitecer, quando o céu se apaga,
E as estrelas dançam, em silêncio que nos leva as lembranças que o tempo não apaga 


Traz contigo os sonhos que o dia guardou,
E os sussurre ao vento, que tudo escutou.

A lua será nossa, farol na escuridão,
Guiando os passos do nosso coração.
Caminhemos juntos por trilhas sem fim,
Onde o tempo se esquece e se rende a mim.

Venha ao anoitecer, sem pressa, sem medo,
Deixe o dia morrer em seu último enredo.
A noite é um abrigo, suave e gentil,
Onde tudo parece mais calmo e sutil.

E se o silêncio nos cobrir como véu,
Saberemos que o amor toca o azul do céu.
Venha, pois na noite há muito a dizer,
No mistério profundo do nosso alvorecer.
[18/9 15:51] Marcelo escritor: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:87
Do dia de hoje:01
Autor: Taido Vilanculos 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento


Xadrez do Amor

No tabuleiro da vida, o amor é jogado,
Movimentos sutis, um olhar encantado.
Rainhas e reis, na dança envolvente,
Corações entrelaçam-se, jogo pendente.

O cavalo avança, em saltos de paixão,
Como quem procura a próxima emoção.
Os bispos deslizam em linhas cruzadas,
Desviando de dores, de quedas passadas.

Torre erguida, firme em sua posição,
Guarda os sentimentos com precisão.
Mas o peão, simples em seu andar,
Sonha um dia o coração coroar.

Xeque-mate ou defesa? Difícil saber,
Cada jogada é o risco de perder.
Mas no xadrez do amor, quem ousa arriscar,
Pode o rei conquistar, ou a dama abraçar.

Assim seguimos, entre sorrisos e dor,
No eterno tabuleiro do nosso amor.
Não há vencedores, nem fim previsto,
Só o desejo de estar sempre por
[18/9 15:51] Marcelo escritor: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:89
Do dia de hoje:03
Autor: Taido Vilanculos 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento

Luz de Velas

Na penumbra suave, a chama tremula,
Revela segredos que a noite acumula.
Silêncio envolve o que não foi dito,
Na luz de velas, o amor é infinito.

Sombras dançam nas paredes serenas,
Enquanto a chama traduz nossas cenas.
Cada gesto brilha, delicado e puro,
Num mundo de cera e fogo seguro.

As velas cintilam, lento crepitar,
Guiam os sonhos, sem pressa de acabar.
Sob seu brilho, o tempo se esquece,
E o coração, aos poucos, aquece.

Na luz de velas, somos só nós dois,
Numa história que o mundo compôs.
E enquanto a chama gentilmente arder,
Nosso amor vai sempre renascer
[18/9 15:51] Marcelo escritor: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:90
Do dia de hoje:04
Autor: Taido Vilanculos 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento

Há Céu nos Seus Olhos

Há céu nos seus olhos, azul a brilhar,
Um horizonte que me faz sonhar.
Cada vez que te vejo, perco a razão,
É como voar sem tirar os pés do chão.

Nas profundezas do teu olhar sereno,
Encontro um universo vasto e ameno.
Estrelas cintilam no teu doce fitar,
Guiando-me sempre a querer te amar.

Quando sorris, o céu se abre em cor,
Pintando o mundo com o mais puro amor.
Teus olhos revelam uma paz infinita,
Que torna a vida leve e bendita.

E assim, no reflexo do céu em ti,
Vejo tudo que quero, tudo que vivi.
Há céu nos seus olhos, vasto e azul,
Onde me perco, e me encontro no sul.
[18/9 15:51] Marcelo escritor: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:91
Do dia de hoje:05
Autor: Taido Vilanculos 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento

De Volta à Fogueira

De volta à fogueira, a chama renasce,
E o calor antigo o coração enlaça.
As chamas dançam em ritmo sereno,
Trazendo memórias de um tempo ameno.

O crepitar da lenha conta histórias,
De amores, risadas, antigas vitórias.
O fogo aquece, mas também revela,
Tudo o que a vida, em silêncio, vela.

Em volta da fogueira, rostos sorrindo,
Olhares que se encontram, tão infinitos.
O céu estrelado é nosso abrigo,
Enquanto o fogo nos faz mais amigos.

Voltamos sempre a esse calor,
Que nos lembra a vida, sua chama e valor.
De volta à fogueira, o tempo é suspenso,
E o mundo lá fora parece imenso

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