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quarta-feira, 4 de setembro de 2024

V Projeto de Publicação Premiada XVII








3/9 04:24] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:50
Do dia de hoje:03
Autor: Taido Vilanculos 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento

Me ajuda a te esquecer


Oh, meu bem, as turbulências dos tempos nos separaram,
O nosso adeus foi mesmo para sempre,
Mas as memórias ainda me seguem, como sombras no entardecer.

Não me espere nos caminhos da vida,
Pois estarei caminhando longe da sua imaginação,
Não invoque palavras de amor se não vêm do coração,
Deixe-me seguir, em silêncio, essa estrada perdida.

Que o tempo cure as feridas que o amor deixou,
E que as cicatrizes se tornem marcas de superação,
Mas se a saudade insistir em retornar,
Que seja leve, como uma brisa, e não como tempestade.

E se, um dia, nossos olhares se cruzarem outra vez,
Que a dor se transforme em um sorriso de gratidão,
Por termos vivido o que o destino nos permitiu,
E por encontrarmos, enfim, a paz na separação.
[3/9 04:24] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:49
Do dia de hoje:02
Autor: Taido Vilanculos 
Autorizo publicação 
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Ainda te vejo chegando 


Ainda te vejo chegando,
Pelo caminho onde o tempo se aquieta,
As pedras conhecem teus passos,
E o vento murmura uma antiga canção.

As árvores, cúmplices do teu regresso,
Se inclinam em reverência, silenciosas,
Cada folha caída é um aceno,
Um sinal de que a vida se renova.

Ainda te vejo chegando,
Na paz que teus olhos carregam,
O passado e o presente se encontram,
E o futuro espera em teu caminhar.

Nas curvas do tempo, tua presença,
É o elo que une os que vieram antes,
E os que virão depois, seguindo o rastro,
De quem fez do amor o seu lar
[3/9 04:24] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:48
Do dia de hoje:01
Autor: Taido Vilanculos 
Autorizo publicação 
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Olhe para trás

Onde o tempo repousa,
Nas sombras que dançam na luz do poente,
Os passos antigos, memórias confusas,
São ecos distantes de um ontem ausente.

Nas ruas desertas, as marcas se apagam,
De risos e dores que o vento levou,
O tempo moldou cada curva, cada alma,
E o que foi vivido, em silêncio, ficou.

Olhe para trás e veja os caminhos,
As pedras que foram quedas e lições,
No rastro da vida, os sonhos mesquinhos,
Se misturam com grandes, sublimes visões.

O passado é um livro de páginas frias,
Que conta segredos que o agora não traz,
Olhe para trás, mas não se perca nos dias,
Que o futuro te espera, de braços abertos, em paz.
[3/9 13:13] +55 27 99619-1363: V Projeto de Publicação Premiada
Texto 27
Texto de hoje: 01
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
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*É BOM SE ESCLARECER*
(José Carlos do Carmo)

Não sei o que é aquele "trem"
Que vai seguindo tão bem...

Não faço a mínima ideia:
Há quem diz ser centopeia.

É grande e lá atrás se esconde...
Parece mais ser um bonde.

Para mim aquela coisa comprida...
É simplesmente indefinida.

De tudo é bom se esclarecer
Ainda antes de escurecer.

É bom que em nosso cotidiano
Em nada fiquemos no engano.

Devemos abrir nosso ouvido
Pra muita coisa neste sentido.

Precisamos sempre estudar
Formas de nos ajudar...
*(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 03 de setembro de 2024)*
[3/9 13:14] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:51
Do dia de hoje:04
Autor: Taido Vilanculos 
Autorizo publicação 
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Há mel na lua

As nuvens estão sorrindo, meu amor.
Nós, aqui na Terra, bem distantes das promessas
Do céu azul e do arco-íris.

Deves, enquanto a Terra
Tem nos ensinado o valor do amor, quando leva mais um dos nossos nessas turbulências que se escondem na velhice.

Nos juntamos para nos despedirmos de mais um de nós.
Conversamos, ajoelhamos e matamos a saudade num instante em que os nossos olhos se cruzam, lacrimejando na mesma sintonia.

Cá na Terra, nada mais nos resta
A não ser a ida para a Lua,
Para, juntos com aqueles que por aqui passaram,
Saborearmos o mel que há na Lua.
[4/9 05:28] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:52
Do dia de hoje:01
Autor: Taido Vilanculos 
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Deixa a chuva me molhar

Deixa a chuva me molhar sem medo ou arrependimento,
Cada gota a deslizar, levando embora a saudade.


Nos pingos que despencam, encontro o meu alento,
E na dança das águas, descubro o esquecimento.

Deixa a chuva me molhar, que ela limpe minha alma,
Lavando o que é tristeza, trazendo de volta a calma.
Em seus braços de nuvem, me envolvo em doce palma,
Enquanto o mundo lá fora se aquieta, sereno e sem trauma.

Deixa a chuva me molhar, que eu seja parte do vento,
Flutuando entre os sonhos, sem noção de tempo.


Cada gota é uma prece, um murmúrio, um lamento,
Que cai sobre a terra, levando o meu tormento.

Deixa a chuva me molhar, e no seu ritmo dançar,
Com a alma leve e pura, sem pressa de secar.
Que o frio de seus braços me ensine a esperar,
Pois na chuva que me molha, aprendo a recomeçar.
[4/9 05:28] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:54
Do dia de hoje:03
Autor: Taido Vilanculos 
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As nuvens falam

 As nuvens falam de  ausências, de quem já se foi embora,
Carregam as memórias, que o coração ainda chora.


Em seu branco silencioso, desenham nossos amados,
E no céu se espalham, como sonhos delicados.

As nuvens falam de dor, do vazio que ficou,
De risos que se apagaram, do abraço que não voltou.

No horizonte distante, elas trazem o consolo,
De que na brisa suave, ainda há um doce rolo.As nuvens falam de saudade, daquele olhar que partiu,
Do toque que era tão quente, mas o tempo diluiu.


Elas cruzam os céus, como mensageiras serenas,
E na sua travessia, levam nossas pequenas penas.

As nuvens falam de encontros, nas noites de solidão,
Guardam os rostos queridos, nas dobras da imensidão.


E enquanto flutuam livres, sussurram que lá no alto,
Aqueles que amamos nos esperam, no eterno acalanto
[4/9 05:28] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:53
Do dia de hoje:02
Autor: Taido Vilanculos 
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A inveja está te matando

Corrói o teu sorriso,
Destrói a paz que tinhas, consome o paraíso.
Teus olhos só enxergam o que não podes ter,
E a alma se enfraquece, sem forças pra viver.

A inveja está te matando, num fogo que não cessa,
Queima teus sonhos puros, rouba-te a promessa.

No espelho, vês o outro, esquecendo quem tu és,
E em cada comparação, perdes um pouco dos pés.

A inveja está te matando, com veneno silencioso,
Fazendo do teu coração um campo perigoso.
Cada semente plantada, brota em rancor e dor,
E a vida que tu tinhas, se perde em dissabor.

A inveja está te matando, abre os olhos, por favor,
Há beleza em ser tu mesmo, há força no amor.

Solta as correntes frias, deixa o ódio morrer,
Pois só quem se liberta, aprende o que é viver.
[4/9 05:28] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:56
Do dia de hoje:05
Autor: Taido Vilanculos 
Autorizo publicação 
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Me encontra nos versos

Que a noite desenha,
Em cada palavra, um pedaço que acanha.
Sou o suspiro escondido entre as linhas,
A rima que busca tuas mãos tão finas.

Me encontra nos versos que o vento espalha,
Na melodia sutil, que a solidão retalha.
Sou o eco distante, o murmúrio no ar,
Que te chama em silêncio, querendo te encontrar.

Me encontra nos versos que a lua ilumina,
Sou a sombra que dança, em busca da tua sina.
Em cada estrofe escrita, sou o teu refletir,
Esperando que leias e venhas me sentir.Me encontra nos versos, onde o tempo não cessa,
Sou a poesia eterna, tua presença impressa.

E quando me leres, saberás que estou lá,
Entre rimas e sonhos, sempre a te esperar
[4/9 05:28] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:55
Do dia de hoje:04
Autor: Taido Vilanculos 
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Minha amada Tidinha

Joia rara que o tempo guardou,
Teu sorriso ilumina, onde a sombra tentou.
És a flor mais preciosa, que desabrocha ao amanhecer,
E em teus braços encontro a razão do meu viver.

Tidinha, teu olhar é o céu de estrelas cintilantes,
Cada brilho uma promessa, em teus olhos tão amantes.
Teu toque é suave, como brisa em tarde de verão,
E teu amor me envolve, qual doce canção.

Minha Tidinha, tua beleza transcende a visão,
É o reflexo da alma, pura emoção.
Cada gesto teu é um poema que o vento leva,
E na melodia da vida, és a mais bela treva.

Teu amor, minha Tidinha, é o sol que me aquece,
Na tua presença, todo o meu ser floresce.
És meu porto seguro, meu abrigo e luar,
E em cada batida do peito, só sei te amar
[4/9 21:29] +55 27 99619-1363: V Projeto de Publicação Premiada
Texto 28
Texto de hoje: 01
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.

*MAÇÃ VERDE*
((José Carlos do Carmo)

Tem que ter motivo muito plausível
Para descascar nalgum lugar a "Maçã Verde"
Que gira de maneira tão incrível 
Podendo matar toda fome e sede.

Se for para arrancar a grama
E explodir algum estanho,
Permaneçamos sobre a cama
Curtindo bom sono e sonho.

Mas podemos nos levantar do leito
Para por a mão na massa
E semear sementes de amor perfeito
Pra voltar ao estado de graça...

E semearmos outras sementes mais
Pra fruta ficar completamente protegida
E poder nela viver todo mundo em paz
Simplesmente por toda a vida...
*(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 04 de setembro de 2024)*
[4/9 21:46] +55 27 99619-1363: V.projeto de publicação premiada 
Texto 43
Do dia de hoje 3
Autora Arlete Medeiros 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento 

Perca de tempo 

Muitos perdem seu tempo
Brigando tanto sem cessar
É uma perca de tempo 
Se pode o tempo aproveitar

Porque perder tanto tempo
Brigando sem parar
Podendo aproveitar o tempo
Somente para todos amar

Se pode amar ao próximo 
Viver a vida com amor
Não perder tanto tempo
Guardando tanto rancor

Ame a si mesmo
Pense com cautela
Alivie o seu coração 
Escolha a paz e não a guerra

Sorria para a vida
Verás que será capaz
Se sentirá muito melhor
E não sofrerá mais

Tudo corre ligeoro
Não se pode parar
Para tudo tem um jeito
Ainda és capaz de amar

Nas maravilhas do mundo
Deus também criou você 
Para que possa ser feliz
Não para poder sofrer

É uma perca de tempo
Não se dá o valor 
Deus tem para você 
Um verdadeiro amor

Arlete Medeiros de Barra Mansa R.J 
Grupo Marcelo escritor
[4/9 21:46] +55 27 99619-1363: V. projeto de publicação premiada 
Texto 42
Do dia de hoje.2
Autora Arlete Medeiros 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento 

O criador do mundo

Deus criou o mundo
Com todo o seu poder
Criou o céu e a terra
Também fez tudo florescer 

Colocou as cores em tudo
Tudo então ficou perfeito
Para cada coisa no mundo
Ele deu o seu jeito

Na imensidão do céu 
Deu uma cor a lua
Colocou brilho nas estrelas
Fez da nuvem uma musa

Na terra Deus sofreu por nós 
Para salvar a humanidade
Para que ninguém vivesse
Em plena castidade 

O mundo é dividido
Tem pessoas boas e ruins
Deus nunca quiz 
Que o mundo fosse assim

A maioria da humanidade
Ficou muito descrente
Também sem amor ao próximo 
Em guerra com muita gente

O mundo precisa de paz
Poucos se lembram do criador
Preferindo viver em guerra
Se esquecendo de Nosso Senhor

Deus fez o mundo perfeito
Para que nele fosse somente paz
Mais chegaram tanta guerra
Nada é como antes mais

Arlete Medeiros de Barra Mansa R.J 
Grupo Marcelo escritor
[4/9 21:46] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada 
Texto 41
Do dia de hoje.1
Autora Arlete Medeiros 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento 

A Vitória 

Tudo de bom que acontece
É uma grande Vitória 
Se pode para todos dizer
Que foi mesmo uma glória 

A Vitória é para todos
Basta você acreditar
Se tiver fé em Deus
Algo poderá conquistar

Se por ventura fracassar
Não desanime por favor
Para que conquiste algo
Basta tudo resolver com amor

Quem espera sempre alcansa
De nada pode desistir 
Faça com Deus uma aliança 
Que o melhor está por vim

Saiba que a paciência 
É a chave para todas as portas
Aquilo que os outros pensam
Faça de conta que não se importa

A Vitória pode demorar
Cabe a você esperar
Saiba que com certeza
O seu dia vai chegar

Tens que acreditar

A minha Vitória chegou
Agradeço ao Nosso Senhor
Por tudo que lutei
Que consegui com amor

Arlete Medeiros de Barra Mansa R.J 
Grupo Marcelo escritor

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