[
Texto 58
Texto de hoje: 01
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.
*SEI NÃO SEREI DERROTADO*
(José Carlos do Carmo)
O cravo e a canela
No alto têm suas folhas
Mas um chá na panela
Ferve soltando bolhas...
Na casa por todo lado
Um cheiro bom "é escutado".
Já a folhinha do trevo
Muito abaixo do céu
Como a folha que escrevo
Que é folha de papel...
Com um céu tão azulado
Até o papel tem murchado.
Não tem nuvem pra cobrir
E o sol pega de cheio
Não permitindo florir
As sementes que semeio
Mas não fico preocupado
Sei não serei derrotado!
*(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 02 de outubro de 2024)*
[3/10 10:25] Marcelo escritor: V Projeto Publicação Premiada
Texto 37
Texto do dia 2
Autora: Keila Rackel Tavares.
Autorizo publicação.
Concordo com as regras do concurso.
Poesia: Suave.
Seja gentil porque
na vida a gente
tem que ser suave,
tem que haver sinceridade e amizade,
sabe, carinho de verdade, não pode sequer na pele tocar a falsidade,dela não quero nunca jamais provar, pois sei que seu gosto amargo é,
como um fel,
estraga tudo que toca,
como toque de Nidas
e não há o que digas
que sane as feridas
de almas corrompidas,
bem só a suavidade
do coração pode
te exercitar a emoção
e te levar ao extremo
de uma extrema epifania
de alegria e devoção.
[3/10 10:25] Marcelo escritor: V Projeto Publicação Premiada
Texto 36
Texto do dia 1
Autora: Keila Rackel Tavares.
Autorizo publicação.
Concordo com as regras do concurso.
Poesia: A Manguda e Donana.
Há em São Luís,
muitas lendas mais
nenhuma é tão
caprichosa como a da Manguda , pois foi feita pra assustar, afinal esse
era o intuito original, os contrabandista queriam fazer o contrabando,
sem chamar atenção,
para isso, espalharam um boato de que perto da praça havia uma criatura que dava medo,
seu nome era Manguda,
mas, a mentira logo foi descoberta e as peças contrabandeadas parte foram recuperadas do esquema que levava
as jóias e obras de arte
do nosso Maranhão
dentro de imagens de
santos da igreja católica,era uma programação ao sagrado e exaltação
ao doce pecado,
por isso, esse mês de
outubro é o mês muito especial para os maranhenses,
pois é o mês de festejar a história da nossa gente, mais se a carruagem você avista
será condenado a morte,
pois,outro dia não verás.
[3/10 16:04] Marcelo escritor: V Projeto Publicação Premiada
Texto 40
Texto do dia 5
Autora: Keila Rackel Tavares.
Autorizo publicação.
Concordo com as regras do concurso.
Poesia: Monte Megido.
Lá no monte
em Israel, perto do
rio Eufrates se travará
um longo combate
entre as forças do bem
e o do mal,
os reis se levantaram
e elegeram um sobre todos ,
mas este será o errado,
por conta deste ato,
o mundo será condenado a destruição
e a condenação.
Em Apocalipse 16 é descrito o cenário da batalha que será travada e com certeza vai ser a mais sangrenta das batatas travadas ao longo da história dos judeus, mas não se engane pois não se trata de religião, essa não é a questão aqui, nem política tão pouco é o problema, o problema somos nós seres humanos, e o que nos tornamos, se somos certos ou estamos errados , se vamos para o céu, ou para o inferno estamos condenados por conta dos nossos pecados.
[3/10 16:04] Marcelo escritor: V Projeto Publicação Premiada
Texto 39
Texto do dia 4
Autora: Keila Rackel Tavares.
Autorizo publicação.
Concordo com as regras do concurso.
Poesia: Isonômica é a minha Poesia.
A minha mente,
acorda cedo sorridente,
num sobre salto
escova os dentes,
estou sempre ciente,
que preciso sempre,
dia após dia trabalhar,
não só porque a labuta
significa, enobrece, mas também porque te iguala aos seres comuns, normais , iguais, sem privilégios.
Porém, às vezes,
torna-se necessário ao
ostracismo e dentro da concha entrar, para dentro dos meus pensamentos se encontra em si mesma e talvez consiga entender qual a razão
de tanto desamor
que fez o coração rasgar de tanta dor,
e por não conseguir
compreender a dor do
mundo sofre muito,
a cabeça entrar em colapso, dói e eu choro, me quebrando por dentro, o caos , a isonomia, vou recolhendo os meus cacos, os meus pedaços e quem sabe um dia eu consigo juntar tudo bem direitinho para nunca mais me machucar.
[3/10 17:34] Marcelo escritor: V Projeto Publicação Premiada
Texto 38
Texto do dia 3
Autora: Keila Rackel Tavares.
Autorizo publicação.
Concordo com as regras do concurso.
Poesia: A verdadeira Amizade é um presente.
A verdadeira amizade é um presente,
pois enriquece o coração da gente
e a gente fica mais contente,
como no jardim,
o germinar de uma semente.
Alegremente ele ficará,
pois, entre outras flores,
encontrará abrigo, auxílio e proteção,
serão para sempre...
amigos e irmãos, se auxiliaram,
porque para cultivar na terra seca,
não é necessário ter
muito tempo, ou estudo,
é nescessário saber ter amor
pelas flores e pela natureza
para ainda deixá-la bela,
igual a uma aguarela
pintada no céu azul
por Deus, nosso Senhor!
[3/10 18:09] +55 27 99619-1363: V Publicação premiada
Número de texto: 26
Texto do dia: 1
Nome do autor: Suzana Chipe
Autorizo Publicação.
Concordo com as normas do evento.
*Lar*
Ando de vagar por uma estrada longa demais
Enxergo vários caminhos ao meu redor
Alguns atalhos e outros comuns
Há tantas opções de rota
Por onde eu vou agora?
Que rumo tomar hoje?
É tão difícil escolher um caminho quando o coração não compartilha da mesma opinião
Ando devagar, ando acompanhada
Por uma luz que já não me ilumina
A minha frente vários dilemas
E se eu largar a mão
Vou me sentir melhor?
E se eu continuar acharei meu caminho?
Até sei por onde ir, mas eu não sei como ir
Pedi tanto uma companhia
Que me segurasse as mãos
As mãos me causam suor
Me causam calor e não gosto de nada disso
Tudo me encomoda, talvez o caminho esteja muito certo para mim
Eu juro que não sei mais
Suzana Chipe
[3/10 18:09] +55 27 99619-1363: V Publicação premiada
Número de texto: 29
Texto do dia: 04
Nome do autor: Suzana Chipe
Autorizo Publicação.
Concordo com as normas do evento.
*Zumbis*
Andam pela cidade
Seres vivos de alma vazia
Restam como animais
Em suas falas cheias de malícia
Pessoas desumanas andam ao nosso redor
Tentam quebrar o amor nos nossos corações
Não poupam nem crianças
Não respeitam os idosos
Homens e mulheres o são, zumbis
Há tanta crueldade nas pessoas
É tanta falar de amor
Reina o ódio, a maldade
São seres humanos, mas não são gente
Andam por aí destilando o mal
Pregam a discórdia no mundo
E o lotam de terror
Não são seres vivos,
Não seres mortos por dentro
Vazios de alma e com uma pedra no lugar de um coração
Então, para onde iremos nós
A gente que ainda sobrou nesse mundo indigente
Suzana Chipe
[3/10 18:09] +55 27 99619-1363: V Publicação premiada
Número de texto: 28
Texto do dia: 03
Nome do autor: Suzana Chipe
Autorizo Publicação.
concordo com as normas do evento.
*Sending hugs*
Hoje acordei com vontade de fazer diferente
De ser um ser melhorado
Muito além dos conceitos que rotulam sobre o meu rosto
Quero expôr meu ser inferior
Abrir as alas ao meu coração para explodir
Estender o tapete a minha alma para mostrar como é bela
Hoje eu quero iluminar o mundo
Quero mostrar que não são trevas que habitam aqui
Eu quero sentir a cada manhã
Daqui em diante que,
Cada dia é uma oportunidade para mudar o mundo
E o mundo é exatamente ao meu redor
Preciso fazer o bem os meus irmãos
Tenho de distribuir amor
E contagiar o mundo com o calor que sai do meu peito
Eu quero que a minha vida seja inspiração
Quero viver, e quero que a vida viva em mim
Suzana Chipe
[3/10 18:09] +55 27 99619-1363: V Publicação premiada
Número de texto: 27
Texto do dia: 02
Nome do autor: Suzana Chipe
Autorizo Publicação.
concordo com as normas do evento.
*Tempo*
Se o tempo voltasse
Mudaria meu jeito de pensar
Mandaria no meu coração
O abriria e tiraria tudo o que não agrega
Ensinaria a pulsar cerro
Teria amado mais
Perdoado muitas vezes
Demorado me irar
Tomado decisões inteligentes
Aprenderia tudo que ficou pendente
Falaria mais verdades
Mentiria menos vezes
Falaria menos mentiras
E aproveitaria a vida como se fosse o último dia
Conheceria mais pessoas
Agregaria mais valores ao que eu era
Trabalharia mais pela minha vida
E priorizaria as pessoas que sempre me amaram
Suzana Chipe
[3/10 18:09] +55 27 99619-1363: V Publicação premiada
Número de texto: 30
Texto número: 5
Nome do autor: Suzana Chipe
Autorizo Publicação.
Concordo com as normas do evento.
*Guerra*
Num segundo uma arma é desparada e a vida de um ser individual se acaba.
Quem apertou o gatinho, pouco lhe importa a vida que deixou de existir por suas mãos.
Não é só mais um número de êxito.
Maioritariamente são vidas inocentes ceifadas.
Porque por incrível que pareça as partes nunca atacam se a si mesmas.
O alvo é sempre o elo mais fraco...
O pobre cidadão cujo único crime foi ter uma nacionalidade.
Estar no meio do campo em que os maiores se acham deuses e lutam pelo poder.
Lutam, destroem em nome dos seus ideais matando pessoas inocentes.
A história da humanidade se resume em guerras, fome e pobreza.
Sempre foi assim. É crime nascer pobre e num país intolerante.
É crime nascer onde existem os poderosos que na primeira alteração de humor lançam-se bombas uns aos seus súbditos.
Não existe vantagem alguma numa guerra se a cada batalha vencida, uma alma pura e inocente foi arrancada o direito de viver.
Suzana Chipe.
[4/10 13:13] +55 27 99619-1363: V Projeto de Publicação Premiada
Texto 59
Texto de hoje: 01
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.
*NÃO SE ESQUEÇA DOS POBRES*
(José Carlos do Carmo)
"Naquele século", São Francisco de Assis,
Servir ao Sagrado quis:
Deixou a nobreza
E abraçando a pobreza
Foi ser pobre com os pobres
Naquela cidade da Itália.
Correram séculos e séculos...
Numa escolha "papal"
Disse um cardial
"Não se esqueça dos pobres",
A um "senhor nobre"
Lá em Roma.
Foi assim que Jorge Mário
Decidiu se tornar Francisco
Seja isso uma sacudida
Pra que não seja esquecida
A "Evangélica Opção Preferencial
Pelos Pobres", na Igreja...
E onde quer que seja!
*(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 04 de outubro de 2024)*
[4/10 13:22] Marcelo escritor: Autora: Keila Rackel Tavares.
Autorizo Publicação.
Concordo com as regras do concurso.
V Projeto Publicação Premiada
Texto 41
Texto do dia 1
Autora: Keila Rackel Tavares.
Autorizo publicação.
Concordo com as regras do concurso.
Poesia: Autora: Keila Rackel Tavares - Keckel.
Poesia: O meu vocabulário, as minhas gírias.
Eita! Pequena, doida , tu bem sabes,
que aqui em
minha ilha, Encantada São Luís do Mará
para conversar comigo,
como um nativo
mermā, tu vais ter
que se adaptar,
uma nova lingua,
tens que aprender a falar como se fosse do lugar, como se nascesse consigo como uma pele que se troca,
a gíria cola ,
e dependendo da raiz,
não sai fácil
de onde foi plantada,
se foi bem adubada,
e foi bem nutrida,
teve sempre adubo, calor e proteção,
teve alimentação no inverno ou no verão,
soube usar a língua
para pedir e para pendurar as chuteiras quando não desse mais,
saberei que a hora da aposentadoria já chegou, muleque tú é doido?
O show acabou,
a cortina se fechou,
porque para mim o dia
só termina quando chegar ao triste fim.
[4/10 16:17] Marcelo escritor: V Projetos Poesias Premiada Publicação Premiada.
Texto 42
Texto do dia 2
Como os cofres,
que são blindados
pelo tempo e corroídos pelo sereno, parece um doce e
pequeno veneno cruel.
Um dia eu estava em meio a meus pensamentos, revendo os meus sentimentos,os amores, os tormentos,
as dores e as desilusões.
Depois de muito refletir,
nos momentos tristes e felizes da vida,
cheguei a uma conclusão:
Temos sempre dois caminhos
e as calamidades que advém no percurso que
te forçam a escolher.
Estagnado você não pode ficar.
No meio, do caminho como um peregrino você agora está,
sem destino, sem lugar para ir no final,
há só uma saída, decida!
Mas, a ti, faço uma advertência antes da decisão.
Nossos corações são como cofres. Sim, cofres!
Só que no primeiro assalto não havia proteção,
o ladrão chegou,
facilmente saqueou,
levou teus tesouros,
e sem nenhum esforço.
Já na segunda vez
compramos chaves e cadeados mais seguros,
pensamos: agora sim, tá bem lacrado.
Mas, cometemos o erro de confiar, e de dar
de acreditar
e uma cópia ceder.
Lá se vai mais uma paulada.
Desta vez, colocamos um segredo
achando que, agora sim, não há mais como se ferir.
Grande engano!
Pois agora sim nos protegemos,
certo? Errado,
agindo assim, deixamos de crescer.
Mas você tem o direito de se fechar,
de continuar como está
e não lutar contra todas as mazelas e calamidades,
mas não faça isso não. Quebre o cadeado,
grite, chute a porta,
lute, mas nunca mais blinde seu coração, não guarde segredos demais, ninguém é capaz de
fazê-lo com tal zelo.
[4/10 16:38] Marcelo escritor: V Projeto Publicação Premiada
Texto 38
Texto do dia 3
Autora: Keila Rackel Tavares.
Autorizo publicação.
Concordo com as regras do concurso.
Poesia: A verdadeira Amizade é um presente.
A verdadeira amizade é um presente,
pois enriquece o coração da gente
e a gente fica mais contente,
como no jardim,
o germinar de uma semente.
Alegremente ele ficará,
pois, entre outras flores,
encontrará abrigo, auxílio e proteção,
serão para sempre...
amigos e irmãos, se auxiliaram,
porque para cultivar na terra seca,
não é necessário ter
muito tempo, ou estudo,
é nescessário saber ter amor
pelas flores e pela natureza
para ainda deixá-la bela,
igual a uma aguarela
pintada no céu azul
por Deus, nosso Senhor!
[4/10 19:49] Marcelo escritor: V Publicação premiada
Número de texto: 33
Texto do dia: 3
Nome do autor: Suzana Chipe
Autorizo Publicação.
Concordo com as normas do evento.
Ser rebelde é ouvir a voz
Que contraria o que julgam certo
É acreditar que pode-se mudar o mundo
Ainda que o mundo seja
Uma pequena porção de terra onde os seus pés se firmam
Mudar pontos de vista
Rebelar-se contra a injustiça
Contra o preconceito qualquer
Ser rebelde não é apenas o ser descontente
O descontentamento é sinal de que a mente não é cinza
É justo que se queira mudar o que não se acha certo
Ser rebelde é sobre rebelar-se pelo que trará benefícios
E não a criação de contentes
E desordem no seio de nós
Ser rebelde é ser livre de pensar for da caixa
E dar voz aos seus pensamentos
É apostar sem medo do que digam de ti
Suzana Chipe
[4/10 19:49] Marcelo escritor: V Publicação premiada
Número de texto: 31
Texto do dia: 1
Nome do autor: Suzana Chipe
Autorizo Publicação.
Concordo com as normas do evento.
*04 de outubro*
Hoje é o dia da paz em Moçambique
Há trinta e dois anos,
Celebrava - se o acordo geral da paz
Entre partes opostas
Findando a guerra sangrenta
Hoje celebramos essa assinatura
Que permitiu que milhares de nossos pais
Moçambicanoos, nacionais, civis
O início da liberdade efetiva
Sem o braço forte do colonialismo
E com a paz no seio dos moçambicanos
Feliz dia da paz a todos nós
Que a paz reine nos nossos corações
Que o amor purifique a todos
E a vida sem contínua
Distante de contendas
Construindo dia-a-dia para um Moçambique melhor
Suzana Chipe
[4/10 19:49] Marcelo escritor: V Publicação premiada
Número de texto: 32
Texto do dia: 2
Nome do autor: Suzana Chipe
Autorizo Publicação.
Concordo com as normas do evento.
*Dia mundial do RBD*
Como explicar quão grande amor.
Essa paixão que perfura e rasga o peito.
Por algo tão distante e remoto.
É o amor de uma fã de coração.
Que criou o seu primeiro amor por um banda.
Sua adolescência marcada pela música vibrante...
Que conquistou crianças, homens e mulheres por todo o mundo.
Até nos confins do meu quarto,
Por meio de uma televisão.
Entrou o sonho na minha vida
Uma gravata vermelha, enrolada a uma camisa branca
Era rebelde quando ousava cantar em algo e bom tom,
Canções das quais não fazia ideia do significado.
Sentido o coração vibrar a cada batida.
Era eu tantas outras,
Hoje continuo diante
Com uma grava e um sonho
Cantando todos os dias o quanto o RBD
Alegrou a minha alma contrita.
Suzana Chipe
[4/10 19:49] Marcelo escritor: V Publicação premiada
Número de texto: 35
Texto do dia: 5
Nome do autor: Suzana Chipe
Autorizo Publicação.
Concordo com as normas do evento.
O meu amor é compreensível
É calmo, e generoso
É honrado, tão dedicado
Sempre presente, contente
Positivo, confiante e cheio de luz
Vem sempre animado
Ama ouvir a minha voz
Se preocupa com cada passo que eu sou
Se eu comi, se já tomei banho
Ele é o amor, que me ensinou o que é ser amada
Ele é a melhor marca
Que tive na pele
Se for embora da minha vida,
Não sera uma cicatriz
Na minha pele, ele ser a melhor tatuagem
Que vá me lembrar que
Um dia eu conheci
Alguém que veio a minha vida
Para me ensinar que eu merecia um amor sincero
Igual ao que eu via nas outras pessoas
Suzana Chipe
[4/10 19:49] Marcelo escritor: V Publicação premiada
Número de texto: 34
Texto do dia: 4
Nome do autor: Suzana Chipe
Autorizo Publicação.
Concordo com as normas do evento.
*Mulher*
A força da mulher
É além de explicação
É uma força natural
Que vem da parte de Deus
Que fortalece o corpo
Que os homens chamam frágeis
Ela pode até chorar
Mas suas lágrimas caem ao chão
Como chuva regando a terra seca
Ela sempre se ergue
Ainda mais forte do que nunca
Mulher encara problemas maiores que ela
Os vence a todos pela força do querer
Muitas vezes ela chora no silêncio
Quando aprende que o mundo não é digno de ver suas lágrimas
Para não a rotulagem como a frágil
E sim verem a força que vem do seu interior
Suzana Chipe
[4/10 22:23] Marcelo escritor: V Projetos Poesias Premiada Publicação Premiada.
Texto 43
Texto do dia 3
Autora: Keila Rackel Tavares
Concordo com as regras do concurso.
V Projeto Publicação Poesias Premiada.
O Lítio e a Papoula.
Os antigos poetas,
usavam uma erva,
boa para entrar na
brisa leve, pra ficar
numa Nice, numa boa,
tirar um vale night
sem se preocupar
com a hora de voltar,
afinal a patroa
não vai reclamar,
ela hoje tá de bode,
quando ela tá assim,
e já puchou o capim mais cedo foi dormir,
já sabe, tá preparando
um esquema, um poema, ou uma canção
para abalar o coração
de qualquer um que tenha um no peito um lugar coração que ainda está apaixonado e viciado por amar demais e mais.
[4/10 22:23] Marcelo escritor: V Projetos Poesias Premiada Publicação Premiada.
Texto 44
Texto do dia 4
Autora: Keila Rackel Tavares
Concordo com as regras do concurso.
V Projeto Publicação Poesias Premiada.
Poesia: Cantam as bruxas na noite de luar,
lançando feitiços ao
doce luar sereno,
buscando um anel,
no fogo, um pacto fazer,
e uma vez feito,
de modo algum,
poderá ser desfeito
e uma vez lançado o feitiço para sempre será destinado a viver a acorrentado a ela,
seja por querer,
ou por não querer ficar perto, o jeito é se suportar, se aturar ,
de nada vai adiantar
berrar, gritar, não
vai funcionar, infelizmente,
isso não é o jogo do contente em Cristiana F.,
Mas, bem que podia ser
Porque se fosse
estava tudo resolvido e
nada mais séria proibido,
só que como tudo é fantasia, vai dar meia noite,
e tudo volta a ser como antes e eu volto a ser abóbora.
[5/10 06:53] Marcelo escritor: V Projetos Poesias Premiada Publicação Premiada.
Texto 45
Texto do dia 5
Autora: Keila Rackel Tavares
Concordo com as regras do concurso.
V Projeto Publicação Poesias Premiada.
Poesia: Certo ou Errado?
Para todo lado,
que eu olho.
tem sempre um olhar,
vou sempre me questionar se não
for por fora, será por dentro a inquisição com toda certeza irá atrás
de mim ,grudada como sangue suga , vermes que se alimentam do sangue de alguém que. está enfermo, de certo já passou pelos métodos convencionais, agora o que resta ,
é apelar para o mais errado, o condenado, o que não é pra ser usado, o que não é permitido é proibido, ninguém me disse o porquê
e nem qual a razão de dizer não para algumas coisas sim e outras coisa simplesmente dizemos não, um doce e sonoro não.
[5/10 09:48] Marcelo escritor: V Projetos Poesias Premiada Publicação Premiada.
Texto 47
Texto do dia 2
Autora: Keila Rackel Tavares
Concordo com as regras do concurso.
V Projeto Publicação Poesias Premiada
Flores de Plástico.
Há flores rádiotivas,
elas são as mais belas
de todas as porém,
são de plástico,
radioativas elas estão,
por conta disto,
não tem valor algum,
tem riso de palhaço,
cairam no engodo,
há muitas flores nos campos, mas elas não tem perfume algum,
são todas cheias de câncer, radioatividade e seus ossos estão todos expostos pelo chão, e
o danado não brincou com eles ainda, com a carniça dos humanos ele ainda cobiça, nós somos o verdadeiro banquete vermelho do sujeito, só basta escolher.
[5/10 09:48] Marcelo escritor: V Projetos Poesias Premiada Publicação Premiada.
Texto 46
Texto do dia 1
Autora: Keila Rackel Tavares
Concordo com as regras do concurso.
V Projeto Publicação Poesias Premiada.
Poesia: De noite ou de dia é pura poesia.
Se é fantasia,
capricho de mulher,
ciência da natureza,
magia da palavra,
de certo há sabedoria
em algum lugar
de noite, ou de dia,
na terra, ou no mar,
onde quer que
um coração eu possa alcançar com minhas palavras a alma tocar
e levemente chegar
a transformação do coração do solo do chão e como um
milagre farei chover poesia no sertão,
pois logo será
breve a despedida,
haverá uma partida,
sem poesia não há saída para a vida aliviar.
[6/10 11:09] Marcelo escritor: V Projeto Poesia Publicação Premiada. Texto 48
Texto do dia 1
Autora: Keila Rackel Tavares .
Concordo com as regras do concurso.
Poesia: Hoje é dia de eleição.
Hoje é domingo,
também é por obrigação e não por coração que vamos
comparecer a eleição,
pois, a tal cidadania,
em nada nos beneficia,
começa tirando os presos da cadeia para que os bonitos posam votar, como se tivessem
direitos como pessoas
normais visto que
não são, são os mais
baixo dos animais,
escória, anti-sociais,
são esses tipos de gente que comete genocídios, que começam guerras sem sentido, sem motivo e
faz um povo,
uma geração toda,
às vezes até,
uma grande nação,
sofre os reflexos
até hoje do passado.
[6/10 12:02] Marcelo escritor: V Projeto Publicação Premiada
Texto 2
Texto do dia 2
Autora: Keila Rackel Tavares.
Autorizo publicação.
Concordo com as regras do concurso.
Poesia: Contando os passos.
Foram muitos os
momentos e as
lágrimas deixadas de
lado de, foram
inchugadas e de cara
inchada de choro,
não há mais lágrimas
para derramar até acreditar no que posso
fazer para se satisfazer,
se satisfação não combina com solidão,
fascinação, por você
amor, enlouquecedor, é
fogo sem dor
por medo do amor
que um dia tive,
mas se há
ainda fogo para
queimar, há ainda amor para um coração que esta muito vazio
sem pressa, com força e fé.
[6/10 13:13] +55 27 99619-1363: V Projeto de Publicação Premiada
Texto 60
Texto de hoje: 01
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.
*AS LETRAS ESTÃO PINGANDO*
(José Carlos do Carmo)
Novembro está chegando
E as letras estão pingando
"Na Publicação Premiada",
Não mudemos de conduta
Permaneçamos nesta luta...
De praticar nossa escrita!
Poucos passos na estrada
E não demora ser chegada
A hora de encerrar tudo;
Quem terá o maior êxito
Será quem tiver mais texto...
Na hora final que apita!
Este evento é bom escudo
Pra quem nele fizer estudo,
Durante toda sua criação;
Vai bem melhor conduzir
Na hora que for produzir...
Sob o luzeiro que crepita!
*(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 06 de outubro de 2024)*
[6/10 13:13] +55 27 99619-1363: V Projeto de Publicação Premiada
Texto 61
Texto de hoje: 02
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.
*A ROTINA DOS PASSARINHOS*
(José Carlos do Carmo)
Passam pássaros voando...
Vão cantando algo...
Voltam da mesma forma...
Uns fazem isso mais rápido...
Mas têm os que o fazem lentamente...
Pousam em árvores...
"Sentam" até em pedras...
Às vezes descem ao chão...
Uns fazem ninhos no solo...
Outros constroem em caules...
Tem os bem grandes...
E os médios e os pequeninos...
Vários são suas cores...
Chegam e saem...
Retornam por aqui...
No mesmo modo citado...
Com as vozes de aves que têm...
Cada qual com suas maneiras...
Mais ou menos deste jeito...
É a rotina dos passarinhos...
*(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 06 de outubro de 2024)*
[6/10 15:55] +55 27 99619-1363: V Publicação premiada
Número de texto: 39
Número de texto: 04
Nome do autor: Suzana Chipe
Autorizo Publicação.
Concordo com as normas do evento.
*Volta para mim*
Eu tentei voltar
Tantas vezes, o Senhor é testemunha
Mas eu estou tão cheia de tudo isso
Eu mudei tanto
E tudo que eu me agrevei
Me distância deveras de ti
Das casas em teu nome
Actualmente, eu não sinto me em casa em nenhum Templo
Talvez eu esteja cheia de preconceitos
Eu nem sei o que e sua religião
Eu questiono tudo
Eu duvido do que meus olhos vêem
Eu sofri uma grande decepção
Eu perdi tantas coisas em teu nome
Mas eu te quero de volta
Não porque eu queira ou deixe de querer
É uma necessidade
Tenho consciência de que só existem dois caminhos
E, eu ainda lembro de como era bom o teu caminho
Eu quero que a minha vida volte a ter sentido
Mesmo vivendo por uma utopia
Quero arrancar essa insegurança
Eu quero viver segura de que há um Deus que olha pelos meus
Por favor, volte para mim
Estou no lugar de sempre
Suzana Chipe
[6/10 15:55] +55 27 99619-1363: V Publicação premiada
Número de texto: 36
Texto do dia: 01
Nome do autor: Suzana Chipe
Autorizo Publicação.
Concordo com as normas do evento.
*Pai nosso*
Ah, Senhor quero chorar
Mas não sei se me ouvirá
Tentei orar, mas não sabia se podia me ouvir
Sai de casa, andei pelo mundo
Conheci pessoas interessantes
Conheci coisas excitantes
Conheci o amor com intensidade
Me apaixonei e me perdi
Tentei voltar para casa
Mas já não havia espaço para mim
Eu me sentia forasteira de todo o lugar em que os outros chamavam de casa
Então eu caí, cai tão fundo
Que eu já não via mais nem a sua sombra
Seu espírito não só saiu de mim
Fugiu de mim...tanto que não o consigo atrair mais
Estou triste, estou cansada
De existir e não sentir o viver
São tantas coisas que me deixam triste
E são poucas as que alegram verdadeiramente a minha alma
Quero me deitar
Quero confessar na certeza de que me ouve
Mas está silêncio, está vazio
Em casa, nas casas cheias
Eu não te sinto lá
E estou com medo de nunca mais sentir
Suzana Chipe
[6/10 15:55] +55 27 99619-1363: V Publicação premiada
Número de texto: 40
Texto do dia:5
Nome do autor: Suzana Chipe
Autorizo Publicação.
Concordo com as normas do evento.
*Oração*
Deus todo poderoso
Criador dos céus e da terra
Eis me aqui com a alma contrita
Primeiramente te agradeço
Porque eu sai da prisão psicológica
Embora tenha tanta vergonha de ter caído lá
Mesmo sendo sua filha
Eu me arrependo das minhas escolhas
Mas eu não posso voltar
Então por favor, se existes
Me estende a mão uma vez
Eu preciso de ajuda
O senhor nem a uma prostituta rejeitou
Porque me deixaria no opróbrio
Vem até mim
Limpe as lágrimas que ainda não derramei
Diz que estás comigo hoje
Eu já não quero o amor de homens
Eu quero sentir a vida em cada respirar
Achega-te a mim, Senhor
Cure as minhas feridas
Arranque a mágoa no meu peito
E repreenda os meus inimigos
Porque sua é a vingança
Abra-se a porta, eu já tenho o azeite
Em nome de Jesus Cristo
Abençe a minha família
E louvado sejas tu, Verdadeiro e Santo
Eu juro que não tenho onde recorrer
Seja feita a sua vontade, Amém
Suzana Chipe
[6/10 15:55] +55 27 99619-1363: V Publicação premiada
Número de texto: 37
Texto do dia: 02
Nome do autor: Suzana Chipe
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Concordo com as normas do evento.
*Diferente*
Por muito tempo eu me senti sozinha
A maior parte da minha vida
Eu não era efectivamente sozinha
Porque eu sempre tive sois
Mas sempre pareciam insuficientes
Eles cresciam, mudavam de caminho
E eu me mantia a mesma sem graça de sempre
Eu sempre gostei de mim
Mesmo sendo a primeira a me apontar defeitos
Só que dói mais quando os outros dizem
Por isso sempre preferi estar sozinha
Mas sabemos que solidão é uma capa
Romantiza-la é uma mentira docinha
Dói não ter alguém que faça sua alma sorrir
Dói se sentir errada sempre
Se sentir a carta fora do baralho
A que está atrasada da fila
A pessoa mais boa
Cuja a vida nunca lhe sorri
Suzana Chipe
[6/10 15:55] +55 27 99619-1363: V Publicação premiada
Número de texto: 38
Texto número: 03
Nome do autor: Suzana Chipe
Autorizo Publicação.
Concordo com as normas do evento.
*Anseios*
Eu queria poder fazer
Minha mãe sorrir
Todos os dias
Vendo seus olhos
Ganhando brilho de tanto orgulho
Por me ver triunfar
Mas a vida para mim
Anda em passos de camaleão
Eu tenho uma forte impressão
De que um dia a vida me vai sorrir
Mais acredito na intervenção de um diabo
Eu só não tive o impulso certo para ir a luta
Mas eu sei que vou dar certo
E todos que duvidaram de mim
Ao longo da vida me verão brilhar
Porque eu sou um ser de luz
Eu acredito do amor e no bem
Mesmo que isso só tenha me machucado
É que as pessoas tem fascínio em mensurar o valor das pessoas cujo coração pulsar para o bem
Mas eu sei que esse é o caminho certo
Porque o bem não é uma proposta
É a essência divina no ser humano
E eu vou continuar a acreditar
Que como sobrevivi
Eu irei ressurgir dentre as cinzas
E serei o que me faz feliz
Suzana Chipe
[6/10 18:03] Marcelo escritor: V Publicação premiada
Número de texto: 41
Texto do dia: 01
Nome do autor: Suzana Chipe
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Concordo com as normas do evento.
O amor é a força
Sem medidas que invade
O ser e transforma pensamentos
O amor é o sentimento genuíno
Que compõe o ser humano
É o que transforma corações
De pedra, amolece e enche de vida
Trás luz às manhãs
Coloca estrelas nos céus nublados
Coloca cores aleatórias
Nos céus, conforme seus olhos pretendem ver
Pode ficar rosa
Te tornando uma menina em idade de mulher
Pode ficar verde
Conforme novidade for a força desse sentimento
Pode ser cinza pelo temor
Talvez branco se te trouxer a paz que falta no mundo
E até preto, porque por vezes também o amor se engana e machuca
Mas esse é um tema para a próxima prosa
Suzana Chipe
[6/10 18:03] Marcelo escritor: V Publicação premiada
Número de texto: 42
Texto do dia: 02
Nome do autor: Suzana Chipe
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Concordo com as normas do evento.
*Profetiza*
Nos últimos tempos
Surgiriam falsos profetas
Que iludiram o mundo
Com a beleza das suas obras
Embora não vindas de Deus
Arrastariam multidões por serem imitações de Deus
E se eu disser que eles já andam na terra
São os nossos venerados profetas
A quem chamamos mais de pai
Em relação ao que do mesmo sangue partilhamos
Profetiza, pai, é verdade pai
É o que mais se ouve das suas bocas
Muito além do eu creio
Em nome de Jesus
É a visão, são as profecias
E o circo dos endemoniados Ilusionismo, espiritualidade ou domínio mental
É a moda de hoje em dia
É como hoje se busca um Deus
Cada profeta invoca o Deus dele
Cada crente se gaba do profeta dele
Quem se gaba do Jesus que apontava o pecado?
Que oferece o reino
Em troca da entrega e sacrifício de serviço a Deus
Pelo que, ainda virão falsos profetas?
Suzana Chipe
[6/10 18:03] Marcelo escritor: V Publicação premiada
Número de texto:45
Texto do dia:05
Nome do: Suzana Chipe
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Concordo com as normas do evento.
Eu lembro do
Sol das dezasseis
Das bolachas Maria
Mordiscadas na minha boca
As nossas mãos dadas
Pousando para uma foto
O fotógrafo contra o sol
É pah! O clique perfeito
Nossa infância congelada naquela foto
Nossa mãe nos bastidores
Preocupada em tornar nossa infância a melhor possível
Ainda lembro da bermuda apertada
Daquelas sandális de Abraão
Era nossa roupa de saída
A roupa mais bonita
Meu irmãozinho fofo
Todo amarelinho Ali
Ao meu lado sorrindo irritado
Era nosso tempo de ser felizes
Com almas puras
Purus anjos de Deus
Lá mal sabíamos que hoje seríamos este homem e está mulher escritora
Suzana Chipe
[6/10 18:03] Marcelo escritor: V Publicação premiada
Número de texto: 43
Texto do dia: 03
Nome do autor: Suzana Chipe
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Concordo com as normas do evento.
Hoje eu fui para um lugar em que chamam de casa
Eu já tinha ouvido falar que casa é todo o lugar
Em que Ele é bem-vindo
Onde tem mais de um em seu nome
Lá há mais de mil em seu nome
E ainda assim me senti fora
Muito longe de casa
Considero ainda mais aconchegante
Estar com um, dois ou três em nome de Deus
Sentindo que o adora em espírito e em verdade
Tendo certeza que é o amor e a reverência
Máxima ao espírito de Deus
Que nos move lá
Lá sim, é em casa
Onde eu sinto que Deus pode descer para nós
Porque os corações estão limpos
Exercita-se a fé, sem cobrar por ela
Em que ninguém é coagido
O espírito ceifa os chamados de Deus e
Os converte pela palavra genuína de Deus
É onde eu considero em casa
Suzana Chipe
[6/10 18:04] Marcelo escritor: V Publicação premiada
Número de texto: 44
Texto do dia: 04
Nome do autor: Suzana Chipe
Autorizo Publicação
Concordo com as normas do evento.
*onde está Cristo*
Já paramos para pensar
Se Deus se agrada das nossas acções
Se nossas acções inspiram Jesus Cristo
Se Cristo estivesse em terra
Pregaria o que pregamos nós
Pediria dinheiro aos pobres
Seria um homem rico sem trabalho
Criaria Igrejas com credos diferentes
Esqueceria de pregar sobre os nossos pecados
E falaria mais sobre a prosperidade
Em relação ao galardão que nos espera
Esquecemos o que é ser cristãos
O que somos hoje
Não é resultado do ide
É comércio do evangelho de Deus
Será que não é real o outro lado
Qual é a justificativa para que alguém que carrega o juízo em suas mãos
Ande erradamente sem temor sua morte eterna?
Suzana Chipe
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