Seguidores

quarta-feira, 2 de agosto de 2023

Iv publicação premiada LXIX

[26/7 09:47] +55 27 99619-1363: IV Projeto Publicação Premiada
Texto 117
Texto de hoje: 01
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.

DIA DOS PAIS DOS PAIS
(José Carlos do Carmo)

Santa Ana e São Joaquim
São os avós de Jesus
Que tem um reino sem fim
No qual não falta luz.

Eles foram os avós
E a mãe, Virgem Maria
Jesus Cristo veio a nós
Do ventre dessa judia.

Por isso que hoje é
O dia dos pais dos pais:
Que estejam de pé
E caminhando em paz!

Que possamos nos inspirar
Nos pais de Nossa Senhora
Para podermos mais amar,
Sendo exemplos mundo afora...

Nos assemelhando ao Filho da Mãe!
(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 26 de julho de 2023)
[26/7 16:54] +55 27 99619-1363: IV projeto de publicação premiada 
Texto 331
Do dia de hoje 1
Autora Arlete Medeiros 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento 

Para todos os avós 

Aos avós o meu abraço 
Que são os segundos pais
De seus netos queridos 
Que é amor que não acaba mais

Para a vovó e o vovô 
Tudo de bom eu desejo 
Nesse dia especial
Que eu nunca me esqueço 

Nesse dia especial
O que vale é a presença 
Os presentes são aceitos
O importante é a crença 

Se deve orar ou rezar
Pedindo ao papai do céu 
Muita saúde e amor 
Porque os avós são como mel

A vovó é a segunda mãe 
O vovô é o segundo pai
De seus netos queridos
Com amor que não acaba mais

Tem avós que ganham presentes
Tem avós que não ganham nada
Tem netos que os procura
Tem netos que são uma parada

Sendo o dia dos avós 
Vamos falar de alegria
Fazendo outros avós 
Sairem da nostalgia

Por ser um dia especial 
Que todos avós possam sorrir
Mesmo aqueles que são tristes
E não tem para onde ir

Parabéns para a vovó 
Parabéns para o vovô 
Que todos os avós 
Sejem amados com muito amor

Estejem eles onde for

Arlete Medeiros
[26/7 16:54] +55 27 99619-1363: IV projecto de publicação premiada
Texto número 128
Texto do dia 01
Nome: Taido Alcídio Vilanculos 🇲🇿
Autorizo a publicação
Concordo com as normas do grupo


Fora do quarto

Estou a mil quarteirões do quarto
Que espreita as infinitas janelas da minha alma 

Minha liberdade está em causa 
Escrevo e a pago.
Já não sou eu,nesses textos.
O poeta em mim está em ebulição.
Foge-me a concentração 

A vontade de expressar-me, é maior que a minha vontade de escrever-vos 

Esse medo de perder o eu em mim,
Está tornando-me escravo, como outrora os nossos antepassados foram.

Dizem que a arte não tem regras. 
Alguém explica-me, o porquê de tantas armas apontadas na sombra, Do quarto onde converso comigo mesmo.
Afinal porquê tanto medo?   
Não serão esses poemas que irão tirar-vos o fôlego.
Mas sim o mesmo ser que deu vos o poder,um dia virá buscá-lo 

TAV
[26/7 21:20] +55 27 99619-1363: IV projeto de publicação premiada 
Texto 332
Do dia de hoje  2
Autora Arlete Medeiros 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento 

Vamos falar da alegria

Vamos falar da alegria
É tudo que a humanidade quer
Também de muito amor ao próximo 
Para ser feliz onde estiver
Levar também muito amor 
Para aqueles que não sorri
Mostrar também a alegria 
Para onde tiver que ir

Falando da alegria
Todos vão se alegrar
Aprenderão sorrir e cantar
Para muito mais amar

A alegria está no ar
Vamos todos festejar
Mandando a tristeza embora
E uma nova vida começar 

O medo é o companheiro
Do nosso eu interior
Vamos sorrir mais
Para oferecermos mais amor 

Tudo passa com o tempo 
Todo medo se acaba
A ferida cicatriza
Deixa para trás uma vida macabra

Vamos festejar a alegria 
Aprenda a sorrir mais
Esqueça totalmente o choro
Confesso que você é capaz

Vai viver sua vida muito mais

Arlete Medeiros
[26/7 21:20] +55 27 99619-1363: IV projeto de publicação premiada 
Texto 333
Do dia de hoje 3
Autora Arlete Medeiros 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento 

Tudo um dia se acaba

Com os acontecimentos da vida
Se pensa que vai sofrer eternamente
Tudo um dia se acaba
Para viver contente e com boa mente

A vida não é só sofrer
Nem eternamente chorar
Confie mais em você 
Com Deus você vai se curar

A ferida um dia cicatriza
A dor também vai passar
Você ainda será feliz
Nunca mais vai chorar

No lugar do fracasso
Chegará a Vitória 
No lugar de seu choro
Virá o sorriso sem demora 

Chegará então sua glória 

Ao invés do mal
Chegará o bem
Todos serão felizes 
Com muita alegria também 

Tudo um dia se acaba
Choro sofrimento e dor
Isso porque sempre foi
Porque na vida muito amou

Arlete Medeiros
[26/7 21:20] +55 27 99619-1363: IV projeto de publicação premiada 
Texto 334
Do dia de hoje  4
Autora Arlete Medeiros 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento 

Manchete da vida

Nossa vida é uma manchete
Todos sabem o que acontece 
Existem as pessoas do bem
Que para você até faz uma prece

Existem as pessoas do mal
Que não querem o seu bem
Falam muito de você 
Até deles próprios também 

A manchete vai rolando 
Por todo esse mundo
Desde de você 
Até ao moribundo

A manchete da vida é 
Nós ao vivo e a cores
Se rodos no mundo pudessem
Não nos ofereceriam nem flores

Poucos querem o seu bem
Muitos desejam o seu mal
Eu não sei porque meu Deus
Que não se pode ser igual

Minha vida é uma manchete 
Ninguém pode imaginar
Que por praticar o bem
Muitos querem me desprezar

Eu não vou mais me importar
Sei à todos amar

Arlete Medeiros
[26/7 21:20] +55 27 99619-1363: IV.projeto de publicação premiada 
Texto 335
Do dia de hoje 5
Autora Arlete Medeiros 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento 

Virando uma rocha

Por cada problema da vida
Que não dá para aguentar
As vezes dá até vontade
De uma rocha virar

Virando uma rocha
Eu não serei mais eu
Delicada e bondosa
Com coração mesmo meu

Se um dia o meu coração 
Se transformar em uma rocha
Serei um alguém no mundo
Fazendo tudo que não gosta

O meu coração é bondoso
Gosto dele assim
Sorrindo ou chorando
Ele gosta de mim

Se eu virar uma rocha
Ficará muito difícil 
Serei uma pessoa ruim
Nada mais será possível 

Gosto de mim como sou
Uma pessoa bondosa
Se eu passar a ser ruim
Não haverá comigo quem possa 

Se eu for virando uma rocha


Eu não vou virar o jogo
Gosto de mim assim
Eu sei que não sou
Uma pessoa ruim

Não quero virar o jogo para mim

Arlete Medeiros
[27/7 06:53] +55 27 99619-1363: IV projecto de publicação premiada
Texto número 129
Texto do dia 01
Nome: Taido Alcídio Vilanculos 🇲🇿
Autorizo a publicação
Concordo com as normas do grupo



Panda mudjequene

Mais um aniversário te abraça
As nossas almas longe de ti vão ficando em Braza
Hooo Kaya viste nos crescer 
Até sermos quem somos 
Agora é nossa  vez de ver  te crescer 
E ser como nunca antes foste

Regamos te faz anos 
E já faz anos que fazes anos 
Afinal cadê as suas raízes hoo Kaya 
Tanta  morosidade em crescer 
Faz te envelhecer ainda pequena hoo panda
Obrigado ao Djamass por nunca te abandonar mesmo quando não tinhas nada para oferecer-lhe 

Enquanto a mim apaixonei -me por ti  muito antes quando ainda passavas as noites com os seus amantes lá no complexo Suzana

A cahora Bassa colocou te o anel  
Meus parabéns pelo compromisso
Eu só quero te ver feliz e mais brilhantes nessas noites que me pego orando por ti para que sejas um dia um município 
 

TAV
[27/7 13:39] +55 27 99619-1363: IV Projeto Publicação Premiada
Texto 118
Texto de hoje: 01
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.

"O LIVRO DE MAGALI"
(José Carlos do Carmo)

O livro que eu li
E fiquei risonho,
Foi o de Magali,
Mas achei estranho...
Acordei e não o vi!
Então foi sonho?
Eu também escrevi
E agora "componho".

Logo após descobri
Quem era a menina,
Quando eu abri
A minha cortina...
Ou melhor, o Instagram
Lá estava ela
E me tornei fã
Da flor mais bela!

Numa tarde que venta
A gente senta e inventa...
José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 27 de Julho de 2023)
[28/7 05:38] +55 27 99619-1363: IV projeto de publicação premiada 
Texto 336
Do dia de hoje  1
Autora Arlete Medeiros 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento 

Meus erros e meus acertos

Os meus erros e acertos
Eu consigo resolver
Se erro eu corrijo
Se acerto não preciso ver

Com os erros e acertos 
Minha vida vou levando 
Com os meus acertos eu vivo 
Com meus erros vou aguentando

Com os erros se aprende
Com os acertos tudo se conserta
Com todos os acertos se faz
Uma bela de uma festa

Errei muito nessa vida 
Com as escolhas erradas
Mais hoje eu aprendi
Não lidar com pessoas falsas

Com os.meus.erros e acertos
Disso entendo eu
Os.acertos me faz feliz 
Os erros apagaram os sonhos meus

Eu errando e consertando...
O que escrevi todos leu

Faço da vida um livro
Errando e também acertando 
Vou escrevendo minha estória 
Sorrindo e também chorando 

Sou um alguém no mundo 
Procurando a felicidade 
Apesar de todo sofrimento
Eu encaro minha realidade 

Também com muita saudade

Vou passando pela vida
Acertando no presente
Porque o meu.passado
Ficou muito ausente

Foi lá que fiquei contente

Arlete Medeiros
[28/7 05:38] +55 27 99619-1363: IV projeto de publicação premiada 
Texto 337
Do dia de hoje  2
Autora Arlete Medeiros 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento 

A verdade dói 

Muitos vivem na mentira
Não sabem como é ruim
Quando chega a verdade 
Pensam que é o fim

A verdade dói demais
Depende de cada caso
Quando se vive na mentira
Ninguém suporta o fracasso

Mais vale a verdade amarga
Com mentiras não dá para viver
Por mais que a verdade dói 
Faça por merecer

Se por acaso um dia
Tudo de mal acontecer
Pode ter a certeza 
Que a culpa foi de você 

Prefira a verdade que dói 
Não sustente uma mentira 
É a verdade que constrói 
Tudo que a mentira tira

Viva na honestidade 
Procure encarar a verdade 
Tenha toda a certeza 
Que pode viver com lealdade

Não conviver com a falcidade 

Arlete Medeiros
[28/7 05:38] +55 27 99619-1363: IV projeto de publicação premiada 
Texto 339
Do dia de hoje  4
Autora Arlete Medeiros 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento 

Autores de sua própria estória 

No mundo existe também 
Autores de sua própria estória 
Que escrevem tudo que sente
Vivendo a estória sem demora

Autores lendo livros de outros autores 
Autores lendo seu próprio livro
São leitores comparando estórias 
Estórias que podem ser um perigo

Autores que escrevem comédias 
Aqueles que escrevem suspense 
Outros que vivem o drama
Aqueles que em nada mente

Existe o autor católico 
E também o crente
Entre tantos autores
Existe também o ausente

Autores que gostam da gente

São estórias diferentes
Que os leitores lê 
Cada uma das estórias 
Eles não nos deixam esquecer

Para o autor e o leitor
Todos estão de parabéns 
Sem autor não tem leitor
Sem leitor não tem o autor também 

Arlete Medeiros
[28/7 05:38] +55 27 99619-1363: IV projeto de publicação premiada 
Texto 340
Do dia de hoje 5
Autora Arlete Medeiros 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento 

     Anjo sem asas

Ela era um anjo sem asas
Sem asas para voar
Sofria muito na vida
Sabia somente chorar

Seu destino foi traçado 
Para somente sofrer 
Ela não era feliz 
Aquilo não era o seu querer

Aquele anjo um dia
Foi a felicidade procurar
Queria sair para passear
Mais não tinha asas para voar

Trancada em seu recinto
Ela se punha á chorar
Tudo tinha que aguentar
Em nada podia fraquejar

Era um anjo sem asas
Da família tinha que cuidar 
Muito ela rezava
Para tudo suportar

Apreciava tudo na vida
De tudo ela gostava
Mais a vida ofereceu 
Foi somente punhaladas

Em seu próprio sofrimento
Aquele anjo se inspirava 
Escrevendo sem cessar
E sua estória contava

Com ninguém se desabafava, aquele anjo sem asas

Arlete Medeiros
[28/7 05:38] +55 27 99619-1363: IV projeto de publicação premiada 
Texto 338
Do dia de hoje 3
Autora Arlete Medeiros 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento 

As cortinas da vida

A vida é um palco iluminado
Ou talvez até mesmo apagado
Com suas cores vibrantes ou em preto em branco
Quando o palco fica iluminado, tudo é belo e ajustado
Se pode abaixar as cortinas, que aquela luz não vai se apagar
Isso é quando está tudo bem 
Quando o palco da vida, não tem nenhuma luz, mesmo sem abaixar as cortinas, tudo fica escuro
Isso porque nada está bem
Quando se abaixa as cortinas e nada se vê 
É porque a luz se apagou 
Somos artistas no palco da vida, em vários estilos
Pessoas bondosas ou maldosas
Pessoas ricas ou pobres
  A vida é assim
Com cortinas coloridas ou sem cores 
Com amor ou sem amor
Passageiros que passam pela vida, sendo o próprio palco
Sempre procurando algo
Vidas que nunca se sabe o que pode acontecer
  É a vida 
Alegre ou sofrida 
Iluminados ou não, cada um sobe em seu palco sendo o próprio palco
Cada um com sua sina, e seguindo seu rumo

Arlete Medeiros
[28/7 17:03] +55 27 99619-1363: IV projecto de publicação premiada
Texto número 130
Texto do dia 01
Nome: Taido Alcídio Vilanculos 🇲🇿
Autorizo a publicação
Concordo com as normas do grupo


Minha última cela 

Minha alma é minha última cela 
Onde prendem-se os meus demônios 
E suicidam-se na luz que atravessa o sol  aos quadradinhos da minha esperança

Quebrei o relógio no meu ser 
Para libertar-me entre quatro paredes que cercam a liberdade da minha existência

Estou pronto para dar 
Cada pingo do meu ego 
E libertar-me 
Do egocentrismo que espelham aqueles que rodeiam os fragmentos da minha  existência

Muito longe de ser aplaudindo pela família 
Mais bem perto de juntar os pedacinhos da almas que a compõe

Muitos disseram-me que eu era mimado e escrevia  para denigrir imagens 
Mas ninguém aproximou-me para saber a verdade, foi com essa poesia que voltei a ver  o céu azul que brilha em cada poema que vos escrevo   


TAV
[28/7 23:19] +55 27 99619-1363: IV Projeto Publicação Premiada
Texto 119
Texto de hoje: 01
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.

ESTAREMOS SEMPRE FIRMES
(José Carlos do Carmo)

Procuremos ir com fé
Sem nunca desanimar.
Com Jesus de Nazaré
Atravessaremos até o mar;
Pois Ele bem nos ensina,
Basta a gente O escutar,
Sua luz nos ilumina
Para podermos enxergar!

Se o Divino é com nós,
Contra nós ninguém será;
Se escutarmos Sua voz,
Firmes vamos sempre estar!

Sigamos pelo caminho 
Do mundo que Deus amou,
Ainda que devagarinho,
Mesmo que sentindo dor;
Tendo ao lado nosso Mestre,
Acompanhado do Senhor,
Sintamo-nos, pois, celestes,
E muito plenos de amor!

Se o Divino é com nós,
Contra nós ninguém será;
Se escutarmos Sua voz,
Firmes vamos sempre estar!
(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 28 de julho de 2023)
[29/7 14:45] +55 27 99619-1363: IV projecto de publicação premiada
Texto número 131
Texto do dia 01
Nome: Taido Alcídio Vilanculos 🇲🇿
Autorizo a publicação
Concordo com as normas do grupo


Comparação

Nessas linhas do tempo
Onde os sonhos viram fracassos
E a juventude não enxerga a verdade 
Vamos tirar um minuto nas nossas vidas e agradecer a todos que ajudaram nos um dia 


Desvinculei-me da ingratidão
E passei a dizer muito obrigado
Mesmo quando alguém sauda-me num simples "bom dia"

Não me comparo aos ingratos
Eu sei que vossos pais fizeram de tudo para darem-vos  tudo que queriam 
E eu faço de tudo para um dia ver a minha mãe longe das ruas da venda informal
Longem da polícia camararia que a percegue em cada minuto que tenta levar o pão para os meus irmão lá em casa

Entre os filhos mimados que se drogam e reclamam da vida 
E os que cedo madrugam para encontrar o sentido da vida 
Eu me tornei o que cedo madruga para dar a minha vida um sentido 

TAV
[29/7 20:38] +55 27 99619-1363: IV Projeto Publicação Premiada
Texto 120
Texto de hoje: 01
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.

POR AÍ ME ENTENDENDO COM BEM-TE-VIS...
(José Carlos do Carmo)

Outro dia eu escrevi
Sobre um bem-te-vi 
Que falava aos gritos;
De silêncio eu precisava
E ele assim perturbava
Mas não criei atritos...

No final deu tudo certo!


Hoje escrevo de novo
Observando o seu ovo
Dentro do seu ninho;
Ele permanece em paz
E amanhã terá mais
Outro belo passarinho...

Com o seu bico aberto!


Só não sei se estarei por aqui
Para novamente ouvir
As falas das aves;
Pode muito bem ser que sim
Pois não tenho em mim
Doenças tão graves...

Só as que "eu conserto"!
(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 29 de julho de 2023)
[30/7 13:35] +55 27 99619-1363: IV projecto de publicação premiada
Texto número 132
Texto do dia 01
Nome: Taido Alcídio Vilanculos 🇲🇿
Autorizo a publicação
Concordo com as normas do grupo

Tempos 

A máquina do tempo está avariada
A sociedade está viciada 
Andamos de pernas viradas 
O certo é discutível, o errado é mais perceptível

Os tempos são outros 
Homens são mulheres 
Mulheres são homens
Aliás nós todos somos os outros 

É tanta maquiagem nas nossas vidas,que até já não nos importam os tempos.
Vivemos de aparência.
Mas nas nossas mentes faltam nos ciência

Ouvimos dizer que com andar dos tempos
Os tempos mudarão da trajetória  para dar a cada um de nós, a sua Victoria 
Talvez seja por isso que
 muitos jovens andam parados no tempo.
Cada um está a espera 
Do seu próprio tempo para ter a sua Victoria 

TAV
[30/7 15:05] +55 27 99619-1363: I.V Projeto de publicação premiada 
Texto 341
Do dia de hoje 1
Autora Arlete Medeiros 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento 

Album de fotografia

Tenho o album da vida
O album de fotografia 
Que hoje conta a estória 
De tuda uma vida

Tenho também as fotos recentes
Que marcam a vida da gente
Tem também nesse album
De muita gente contente 

Em cada foto eu tenho
Uma estória para contar
Estão no album de fotografia 
Vocês não podem imaginar

Cada foto tem um significado
Cada rosto tem um traço 
Cada lugar tem uma estória 
De todos os textos que faço 

São fotos dos pais e dos avós 
Para recordar um dia 
Fotos dos filhos e dos netos
São fotos de toda a família 

Onde um dia eu me inspirei
Desde a adolescência 
Hoje peço a Deus por todos


Me inspirando nas fotos
Dos albuns que tudo mostra
Me inspiro também no que vivo
Já até me fizeram uma proposta

A estória de uma vida
Ela não se vende
Mais gostaria de ver num livro
O qual seria o meu presente

Me faria contente
Com as estórias passadas e as presentes

Arlete Medeiros
[30/7 15:10] +55 27 99619-1363: IV projeto de publicação premiada 
Texto 342
Do dia de hoje  2
Autora Arlete Medeiros 
Autora Arlete Medeiros 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento

Se perdendo na máquina do tempo

Em uma máquina dl tempo 
Eu viajo sem cessar
Bem lá atrás eu encontro
Felicidade que o tempo me dá 

Se perdendo nessa máquina 
Não dá vontade de voltar
É um sonho inesquecível 
Que o presente pode não gostar

Dizem que quem gosta do passado
É somente o museu
É justamente o presente
Que rouba os sonhos meus

Manequins do tempo promete
Fazer você muito feliz
Porque no presente agora 
Se vê somente a cicatriz

Cada um tem o seu gosto
Cada qual o seu querer
Com o passado se sonha
Com algo que o presente não vê 

O futuro está longe
A máquina não chega lá 
O passado te leva
Para que possa sonhar 

O presente te nega
Com algo que você quer
Você pensa e repensa
Em como foi aquela mulher

Que a maquina do tempo  ainda quer

Arlete Medeiros
[30/7 15:44] Marcelo escritor: IV projeto de publicação premiada 
Texto 342
Do dia de hoje  2
Autora Arlete Medeiros 
Autora Arlete Medeiros 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento

Se perdendo na máquina do tempo

Em uma máquina dl tempo 
Eu viajo sem cessar
Bem lá atrás eu encontro
Felicidade que o tempo me dá 

Se perdendo nessa máquina 
Não dá vontade de voltar
É um sonho inesquecível 
Que o presente pode não gostar

Dizem que quem gosta do passado
É somente o museu
É justamente o presente
Que rouba os sonhos meus

Manequins do tempo promete
Fazer você muito feliz
Porque no presente agora 
Se vê somente a cicatriz

Cada um tem o seu gosto
Cada qual o seu querer
Com o passado se sonha
Com algo que o presente não vê 

O futuro está longe
A máquina não chega lá 
O passado te leva
Para que possa sonhar 

O presente te nega
Com algo que você quer
Você pensa e repensa
Em como foi aquela mulher

Que a maquina do tempo  ainda quer

Arlete Medeiros
[30/7 15:44] Marcelo escritor: I.V Projeto de publicação premiada 
Texto 343
Do dia de hoje  3
Autora Arlete Medeiros 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento 

     Minhas  fotos 

Todas as minhas fotos
Mostram o meu sorriso
Não sabem na verdade
Como eu estou indo

Atrás de um sorriso
Se escondem as lágrimas 
Atrás de seu semblante
Se esconde suas mágoas 

Minhas fotos não revelam
Quem realmente eu sou
Um sofrimento é abstrato
Algo que nunca revelou 

Nas fotos pareço ser feliz
Sorridente em todas elas
As lágrimas ninguém vê 
Que revelação são essas

São revelados os sorrisos
Que aparece em meus lábios 
Na verdade ninguém sabe
Que aparece por acaso

Em minhas fotos aparece 
Aquele radiante sorriso
Minhas lágrimas eu escondo
É verdade eu não ligo

Essa sou eu de verdade
Sempre com o mesmo rosto
Com um sorriso bonito
Para esconder o desgosto

Arlete Medeiros
[30/7 15:44] Marcelo escritor: I.V Projeto de publicação premiada 
Texto 344
Do dia de hoje 4
Autora Arlete Medeiros 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento 

Sabe quem sou eu?

Sabe quem sou eu
Sou aquela que sorriu e chorou 
Que nunca bateu e sempre levou
Sou aquela que tudo superou
Porque sou somente amor
Na verdade sou uma flor 
Sou aquela que ama tudo que tem
Procuro em cada pessoa a verdade 
Faço também a caridade
           A felicidade?
Não posso afirmar que existe
Eu acredito nos momentos felizes
O amor eu procuro compartilhar
Todos, eu carrego dentro do meu coração 
Tenho muito amor ao próximo 
E também aprendi a doar
Todos aqueles que precisam de mim, vem me procurar
Resolvo tudo com carinho, para em nada eu errar
         E se eu errar...
Tenho a capacidade para os erros consertar 
 Ainda querem saber quem sou eu?
Digo com prazer, que sou o amor
             Essa sou eu
Que nunca desiste e sempre persiste
Para viver, esse é o meu motivo
Persistir sempre e desistir jamais
Ser amável para com todos

Arlete Medeiros
[30/7 15:44] Marcelo escritor: I.V Projeto de publicação premiada 
Texto 345
Do dia de hoje 5
Autora Arlete Medeiros 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento 

    Ondas  do  mar

Muito amei e sofri
Me sentindo muito vazia
Fui como as ondas do mar
Que de volta não me trazia

Fui uma concha vazia

Dizem que as ondas do mar
Levam embora tudo de mal
Esse não foi o meu caso
Onde muita coisa me fez mal

Tentei tudo de ruim jogar
Naquelas ondas do mar
O mar não quiz aceitar
Todo o meu mal levar

Porém eu não entendia
Porque as ondas do mar nao levava
Aquele mal que existia
Daquela linha mal traçada 

O sofrimento as vezes
Nunca dá para rimar
Ele não gosta de rimas
É como as ondas do mar

Mar porque você esconde
Tantas coisas ruins
Porque um dia não fez
Algo bom para mim

Arlete Medeiros
[30/7 16:15] +55 27 99619-1363: IV Projeto Publicação Premiada
Texto 121
Texto de hoje: 01
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.

PARABÉNS PARA TODO MUNDO!
(José Carlos do Carmo)

Um é o Pietro Costa,
Pedra preciosa da poesia,
Que em todo canto encosta
Com tamanha maestria!

Outra é Bárbara Fernanda,
Pietra dos encantados versos,
Com a carruagem qu'anda
Por todos os universos!

Eu, a pedra bruta,
Rústico alicerce no chão:
Sustenta simples gruta
Mas até uma mansão!

Tanto ele estando em terceiro
Quanto ela em segundo
E eu em primeiro,
Oferecemos algo profundo.

Mas coloco todo mundo
Na barca dos vendedores:
De aplausos eu inundo
"À todos que semearam flores"!
(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 30 de julho de 2023)
[30/7 17:05] Marcelo escritor: IV Projeto Publicação Premiada
Texto 121
Texto de hoje: 01
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.

PARABÉNS PARA TODO MUNDO!
(José Carlos do Carmo)

Um é o Pietro Costa,
Pedra preciosa da poesia,
Que em todo canto encosta
Com tamanha maestria!

Outra é Bárbara Fernanda,
Pietra dos encantados versos,
Com a carruagem qu'anda
Por todos os universos!

Eu, a pedra bruta,
Rústico alicerce no chão:
Sustenta simples gruta
Mas até uma mansão!

Tanto ele estando em terceiro
Quanto ela em segundo
E eu em primeiro,
Oferecemos algo profundo.

Mas coloco todo mundo
Na barca dos vendedores:
De aplausos eu inundo
"À todos que semearam flores"!
(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 30 de julho de 2023)
[31/7 17:27] Marcelo escritor: IV projecto de publicação premiada
Texto número 133
Texto do dia 01
Nome: Taido Alcídio Vilanculos 🇲🇿
Autorizo a publicação
Concordo com as normas do grupo

Ainda não me esqueci 

Várias vezes falei 
As cidades mudam as pessoas 
Mas eu continuo intacto
Com os meus 
Sempre mantive o contacto 

Esses prédios a mim não enganam 
Eu sei de onde venho 
Na minha terra só os velhos bebem o vinho

Boatos maldosos 
Dizem que esquece as  minhas raízes 
Mas como um ramo pode esquece da raízes 
De onde acham que vem a minha seiva ?

Lá minha terra há casas ficando sem gente
Mas aqui na cidade há gente ficando sem casa 
Como eu esquecerei de casa?


Eu sou da aldeia 
Lá na terra de caniço
Onde cobrimos e estendemos os nossos sorrisos 

Minha terra
Esquecer de você 
É esquecer de mim mesmo 
Eu não estou pronto para esquecer de mim 

TAV
[31/7 17:35] +55 27 99619-1363: IV Projeto Publicação Premiada
Texto 122
Texto de hoje: 01
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.

VIA DE BOA CONVIVÊNCIA
(José Carlos do Carmo)

Quanto a gente conta
Que a avezinha canta
O passarinho "descanta"
E a gente não "desconta".

A gente segue contando
E o pássaro vai cantando...
A gente não descontado
E ele canta descantando...

Então pode-se falar
Observando do solar
Qu'a ave não vai calar
Para assim nos consolar.

A gente não fica calado
Com "biquinho" colado,
Se o pássaro tem paurado
A gente o deixa bolado...

Ao seguir "contarolando"
Por ele ir cantarolando...
Quer ir nos controlando
Mas acaba se conformando...

Assim tudo vira cantoria
E todo mundo é cotovia...
Até que em fim junto entoaria
Prosseguindo por essa via...

Via de boa convivência!
(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 31 de julho de 2023)
[1/8 13:30] +55 27 99619-1363: IV Projeto Publicação Premiada
Texto 123
Texto de hoje: 01
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.

CANTA SABIÁ E ENCANTA...
"José Carlos do Carmo)

Canta canta sabiá,
Canta canta sem parar...,
Ainda que encontrar,
Quem vai o aprisionar.

Canta sabiá e encanta,
Mesmo com nó na garganta,
Canta contra o sacripanta
Que contra você se levanta.

Insista em assobiar,
Sem se desanimar ,
Dessa forma estará,
Como a se libertar.

Assim é que você aponta,
Com o seu bico de ponta,
À quem com você apronta,
Talvez até sem se dar conta.

Vai que o seu gorjear
Acabe por perturbar
À quem foi lhe magoar,
A ponto de lhe soltar...

É impossível ser tanta
A maldade, a afronta,
Que um ser não possa voltar
Atrás, e seu coração abrandar!
(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 01 de agosto de 2023)
[2/8 08:15] +55 27 99619-1363: IV Projeto Publicação Premiada
Texto 124
Texto de hoje: 01
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.

OBSERVANDO ANIMAIS, AVES...
(José Carlos do Carmo)

Vejo um cachorro
Roendo um osso...
E no mesmo morro
Um galo estica o pescoço...

O cachorro, do osso, engole o farelo
Em agosto com muito gosto...
O galo, do pescoço, solta um canto belo
Com muito gosto de agosto...

Eu creio que ambos
Estão felizes assim,
Bem como os pombos
No sólido jardim.

Observando os animais,
E também as aves, 
Pode-se aprender mais
A usar as chaves...

Então, sabiamente, abrir
O que deve ser descoberto,
Fechar o que vai destruir
E seguir com peito aberto...
(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 02 de agosto de 2023)
[2/8 16:20] Marcelo escritor: I.V Projeto de publicação premiada 
Texto 347
Do dia de hoje 2
Autora Arlete Medeiros 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento 

Nem tudo tem rima

Se nada vida pudesse
Só rimar com alegria
Confesso que todo mundo
Contente ficaria

Nem tudo na vida tem rima
Parece ser uma sina 
Talvez com algo ruim
Tudo possa ter rima

Com rimas ou sem elas
Todos escrevem a beça 
Talvez possa até dá 
Para fazer uma festa

São coisas que as vezes
Não tem como entender
Talvez encontre a rima
Na hora de escrever

Se por ventura não encontrar
Por favor não vá se zangar
De qualquer jeito vou encontrar
Uma estória para contar 

Não consigo rimar alegria
É algo que eu não tenho
Rimando tudo de ruim
Vou vivendo e aprendendo

Você não vai se atrapalhar
Com todas as rimas que faço 
Tudo que vou rimando
É minha vida que eu traço 

Arlete Medeiros
[2/8 16:20] Marcelo escritor: I.V Projeto de publicação premiada 
Texto 346
Do dia de hoje 1
Autora Arlete Medeiros 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento 

Bem me quer e mal me quer

Perguntei para o mal me quer
Quem não gostava.de mim
O bem me quer respondeu 
Que tudo de mal teria um fim

O bem me quer e o mal me quer
Acho que não sabem responder
O bem me quer é para ajudar
O mal me quer não quer entender

Entre o bem e o mal
Fiquei na corda bamba
Levando a minha vida
Somente na maré mansa

Resolvi nada saber
Queria ver acontecer
Se entre o bem e o mal
O que poderia aparecer

Um dia o mal me quer
Apareceu na minha frente
Chegou o bem me quer 
Para me deixar contente 

Os dois brigaram muito 
Eu corri e fui embora
Não querendo mais saber
Para não levar um fora

Prefiro nada saber agora

Arlete Medeiros
[2/8 16:20] Marcelo escritor: I.V Projeto de publicação premiada 
Texto 349
Do dia de hoje 4
Autora Arlete Medeiros 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento 

Mundo real e o mundo de fantasia

Existe o mundo real
Também o mundo de fantasia
Mais é do mundo real
Que sai toda a estória minha 

Se eu pudesse um dia
Escolher onde viver
Viveria de fantasia
Para nunca mais sofrer

O mundo real me mostra
Somente tragédias constante 
No mundo da fantasia
Curto coisas boas aos montes

Vezes por outra eu paro
Vou vivendo de fantasia
Se eu pudesse escolher
Viveria com mais alegria
No mundo da fantasia

Quando a realidade me chama
Vou correndo ajudar
As vezes até me engano
Preciso tudo suportar

Todos tem como mudar
O personagem da estória 
Meu personagem não muda
Não me deixa conhecer a Vitória 

Na ilha da fantasia
Tudo é belo e alegre
No mundo real é diferente
É um personagem que padece

Arlete Medeiros
[2/8 16:20] Marcelo escritor: I.V Projeto de publicação premiada 
Texto 348 
Do dia de hoje 3
Autora Arlete Medeiros 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento 

A estrela que me guia

A estrela que me guia
Já foi com Deus morar
Ela me guia noite e dia
Para me fazer brilhar

No céu tem muitas estrelas
Todas brilham sem cessar
Com certeza um dia
Com elas vou me encontrar

Minha estrela me guia
Para que eu possa caminhar
Tenho certeza que um dia
Lá no céu eu vou morar

A estrela que me guia
Ela se chama Maria
Que era minha mãezinha 
Que fazia tudo que eu queria

Minha mãezinha Maria

Entre alegria e tristeza
Aquela estrela me guia 
Não deixa eu me perder
Me protege noite e dia

Arlete Medeiros
[2/8 16:26] Marcelo escritor: Projeto de publicação premiada 
Texto 350
Dl dia de hoje 5
Autora Arlete Medeiros 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento 

Coração de mãe não se engana

Um coração de mãe 
Ele nunca se engana
Quando sente qualquer coisa
Não é nada de bacana

Uma mãe dá bons conselhos
Alivia da família a dor
Tudo que ela tem no coração 
É somente muito amor

Muitos nada entende
Nada querem ouvir
Entram em uma fria
Depois não querem admitir

Pedem ajuda pelos erros
Sofrendo sem cessar
Depois que tudo passa
Não querem mais nada falar

Na vida nada é complicado
Nós que complicamos tudo
Mãe sofre e se desespera
Depois tudo fica oculto

No final acontece
De tudo ficar bem
Depois nem sequer se lembram
Que você ajudou como ninguém 

Uma mãe nunca se engana
Seu coração já diz tudo
Depois tudo volta ao normal
Depois de todos os absurdos

Arlete Medeiros

Nenhum comentário:

Postar um comentário