III Projeto Publicação Premiada
Texto 18
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.
A LENHA DE GRAÇA
Venha e traga lenha
Para cozinhar o feijão
Depois não precisa senha
Para a sua refeição.
Nós podamos o cafezal
E os galhos ficaram no chão
Então nada nada mau
Recolhê-los com a mão.
A lenha é de graça
E está na mesma direção
Não precisa ir a praça
Para buscar o botijão.
Assim economizaremos
Gastaremos menos gás
A outros ensinaremos
Como é que se faz.
Menos gás gastaremos
Agora sempre assim faremos.
Santa Teresa-ES, 13 de abril de 2022)
Texto 18
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.
A LENHA DE GRAÇA
Venha e traga lenha
Para cozinhar o feijão
Depois não precisa senha
Para a sua refeição.
Nós podamos o cafezal
E os galhos ficaram no chão
Então nada nada mau
Recolhê-los com a mão.
A lenha é de graça
E está na mesma direção
Não precisa ir a praça
Para buscar o botijão.
Assim economizaremos
Gastaremos menos gás
A outros ensinaremos
Como é que se faz.
Menos gás gastaremos
Agora sempre assim faremos.
Santa Teresa-ES, 13 de abril de 2022)
III Projeto Publicação Premiada
Texto 19
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.
A LUA ENTRE AS COPAS DOS COQUEIROS
Vindo de lá do mato
Quando já escurecia
Eu vi a lua lá no alto
Que com queijo parecia.
Estava entre as copas dos Coqueiros
Que pareciam admirá-la
Bailavam o tempo inteiro
Cada palma deles estala.
A lua feito uma exibicionista
E os coqueiros não diferentes
Eles bem ao lado da pista
E ela onde o Sol fora nascente.
Ontem também foi assim
E eu até fiz uma fotografia.
Já hoje teve outro fim
Pois eu fiz foi uma poesia!
(Santa Teresa-ES, 13 de abril de 2022)
Texto 19
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.
A LUA ENTRE AS COPAS DOS COQUEIROS
Vindo de lá do mato
Quando já escurecia
Eu vi a lua lá no alto
Que com queijo parecia.
Estava entre as copas dos Coqueiros
Que pareciam admirá-la
Bailavam o tempo inteiro
Cada palma deles estala.
A lua feito uma exibicionista
E os coqueiros não diferentes
Eles bem ao lado da pista
E ela onde o Sol fora nascente.
Ontem também foi assim
E eu até fiz uma fotografia.
Já hoje teve outro fim
Pois eu fiz foi uma poesia!
(Santa Teresa-ES, 13 de abril de 2022)
III Projecto Publicação Premiada
Número do texto: 02
Autor: Egas Tembe
Autorização de Publicação
Concordo com as regras do evento.
Quem Esteve Contigo?
Mesmo quando não estivesses em perigo
Provou-te ser mais do que um amigo,
Aos teus sentimentos em seu peito deu abrigo.
Quando perdeste a sua avó
Tu nunca estiveste só
Por favor amor diz-me
Quem esteve contigo?
Quando perdeste a sua treinadora
E derramavas lágrimas a toda hora
Quem ligou-te sem demora
E disse isto é uma fase então chora
Que a queres de volta não negas
Diz-me, não terá sido o Egas?
Quem esteve contigo?
Quando perdeste a sua tia
Que a morte não a merecia,
Sua mãe chorou quase todo dia
Ter a irmã de volta era o que queria
O que fazer, ela já não sabia
Porque tê-la de volta já não podia
Era triste vê-la e o quão sofria
Tanta dor que seu coração partia
Pois da vida era essa a hipocrisia.
Da sua irmã ela era a chara
Mesmo que chorem ela não voltará
Mas em vossos corações ela viverá.
Só quero que me respondas
Por favor amor, não escondas
Diga a verdade, mais nada
Dê ela a quem pertença
Eu é que sempre estive contigo.
Podes nunca ter notado minha presença
Mas um dia sentirás falta do teu melhor amigo.
Quem esteve contigo?
Número do texto: 02
Autor: Egas Tembe
Autorização de Publicação
Concordo com as regras do evento.
Quem Esteve Contigo?
Mesmo quando não estivesses em perigo
Provou-te ser mais do que um amigo,
Aos teus sentimentos em seu peito deu abrigo.
Quando perdeste a sua avó
Tu nunca estiveste só
Por favor amor diz-me
Quem esteve contigo?
Quando perdeste a sua treinadora
E derramavas lágrimas a toda hora
Quem ligou-te sem demora
E disse isto é uma fase então chora
Que a queres de volta não negas
Diz-me, não terá sido o Egas?
Quem esteve contigo?
Quando perdeste a sua tia
Que a morte não a merecia,
Sua mãe chorou quase todo dia
Ter a irmã de volta era o que queria
O que fazer, ela já não sabia
Porque tê-la de volta já não podia
Era triste vê-la e o quão sofria
Tanta dor que seu coração partia
Pois da vida era essa a hipocrisia.
Da sua irmã ela era a chara
Mesmo que chorem ela não voltará
Mas em vossos corações ela viverá.
Só quero que me respondas
Por favor amor, não escondas
Diga a verdade, mais nada
Dê ela a quem pertença
Eu é que sempre estive contigo.
Podes nunca ter notado minha presença
Mas um dia sentirás falta do teu melhor amigo.
Quem esteve contigo?
III Projecto Publicação Premiada
Número do texto: 03
Autor: Egas Tembe
Autorização de Publicação
Concordo com as regras do evento.
Eu Queria
Ter os seus olhos para olhar
As mais belas dádivas da natureza
Ou o horizonte ao longo do mar
Que nos ilustra uma enorme beleza,
Eu queria ter a sua boca para beijar
Os lábios mais lindos deste mundo
Que depois de olhar me deixaram a desejar
Sentir deles o gosto mais profundo,
Eu queria ter o seu nariz para sentir
O cheiro hipnotizante daquele perfume
Que me cativou, não mais posso mentir
Pôs é algo que a mim fará de costume,
Eu queria ter os seus ouvidos para ouvir
Os sons dos batuques e gritos da timbila,
O chão tremendo ao ritmo do mapíco
Dança que atrai multidão de uma vila,
Eu queria ter os seus braços para tocar
As notas mais românticas num piano,
Que de ti sempre me fariam lembrar
Do quão fomos felizes e o quão ainda te amo,
Eu queria ter os seus pés para andar
Milhares de quilómetros nesta terra
Ir a igreja acender uma vela e orar
Pela mulher que o meu amor ainda espera.
Número do texto: 03
Autor: Egas Tembe
Autorização de Publicação
Concordo com as regras do evento.
Eu Queria
Ter os seus olhos para olhar
As mais belas dádivas da natureza
Ou o horizonte ao longo do mar
Que nos ilustra uma enorme beleza,
Eu queria ter a sua boca para beijar
Os lábios mais lindos deste mundo
Que depois de olhar me deixaram a desejar
Sentir deles o gosto mais profundo,
Eu queria ter o seu nariz para sentir
O cheiro hipnotizante daquele perfume
Que me cativou, não mais posso mentir
Pôs é algo que a mim fará de costume,
Eu queria ter os seus ouvidos para ouvir
Os sons dos batuques e gritos da timbila,
O chão tremendo ao ritmo do mapíco
Dança que atrai multidão de uma vila,
Eu queria ter os seus braços para tocar
As notas mais românticas num piano,
Que de ti sempre me fariam lembrar
Do quão fomos felizes e o quão ainda te amo,
Eu queria ter os seus pés para andar
Milhares de quilómetros nesta terra
Ir a igreja acender uma vela e orar
Pela mulher que o meu amor ainda espera.
III Projecto Publicação Premiada
Número do texto: 04
Autor: Egas Tembe
Autorização de Publicação
Concordo com as regras do evento.
A Vida É Só Uma Vez
Então viva cada momento
Pois muito mal a ti, fez
Quebrando-te o sentimento.
Viva hoje, agora e sem demora
Tentando alcançar a felicidade,
Mas nunca sabes onde mora.
A vida é só uma vez
E não duas, sete ou dez.
Quanto mais minúscula for ela,
Maior é a chance de perde-la
Nela faça tudo, com ela nem tudo faça
No silêncio seja mudo e tenha esperança
Tenha fé em Deus, com muita sagacidade
Ande inebriado, com agudeza à sociedade.
A vida é só uma, para quem nutri a sorte
Sem saborear da vida o grande fortúnio,
De forma alguma há quem granjeia a morte.
A vida é segunda, quarta, quinta ou sexta,
Momento de felicidade e de tristeza
Como um velório ou talvez uma festa
Momentos que definem a nossa fortaleza.
Quem anda seguro sempre vence
Razão pela qual no bolso trago prudênce,
Juntos na luta contra o HIV/SIDA
Por nós esta guerra será vencida.
Número do texto: 04
Autor: Egas Tembe
Autorização de Publicação
Concordo com as regras do evento.
A Vida É Só Uma Vez
Então viva cada momento
Pois muito mal a ti, fez
Quebrando-te o sentimento.
Viva hoje, agora e sem demora
Tentando alcançar a felicidade,
Mas nunca sabes onde mora.
A vida é só uma vez
E não duas, sete ou dez.
Quanto mais minúscula for ela,
Maior é a chance de perde-la
Nela faça tudo, com ela nem tudo faça
No silêncio seja mudo e tenha esperança
Tenha fé em Deus, com muita sagacidade
Ande inebriado, com agudeza à sociedade.
A vida é só uma, para quem nutri a sorte
Sem saborear da vida o grande fortúnio,
De forma alguma há quem granjeia a morte.
A vida é segunda, quarta, quinta ou sexta,
Momento de felicidade e de tristeza
Como um velório ou talvez uma festa
Momentos que definem a nossa fortaleza.
Quem anda seguro sempre vence
Razão pela qual no bolso trago prudênce,
Juntos na luta contra o HIV/SIDA
Por nós esta guerra será vencida.
III Projeto Publicação Premiada
Texto 09
Autor: Leonardo Holderbaum
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento
Largados a própria sorte
Como somos tolos ao colocar nossos problemas em um pedestal,
Quando possuímos um teto para chamar de lar,
Roupas limpas para usar
E alimentos para sustentar o corpo.
Enquanto outros, largados a própria sorte,
Teimam em estar vivos
Pela força de vontade e de esperança,
Por dias melhores.
Será que seremos julgadores
Com tetos de vidro
Que insistem que as preocupações maiores
São aquelas que comportam o nosso umbigo?
Será que seremos igual a Pilatos
Inertes, deixando a própria sorte
E se esquivando de nossas responsabilidades,
Simplesmente por não querermos nos comprometer?
Não somos prebostes, tampouco juízes,
Nem nossa própria vida sabemos o rumo,
Que dirá da de outros.
As marcas, carmas e infernos particulares,
Todos possuímos, mas lidar com estes cabe
Inteiramente a nós.
Leonardo Holderbaum
Texto 09
Autor: Leonardo Holderbaum
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento
Largados a própria sorte
Como somos tolos ao colocar nossos problemas em um pedestal,
Quando possuímos um teto para chamar de lar,
Roupas limpas para usar
E alimentos para sustentar o corpo.
Enquanto outros, largados a própria sorte,
Teimam em estar vivos
Pela força de vontade e de esperança,
Por dias melhores.
Será que seremos julgadores
Com tetos de vidro
Que insistem que as preocupações maiores
São aquelas que comportam o nosso umbigo?
Será que seremos igual a Pilatos
Inertes, deixando a própria sorte
E se esquivando de nossas responsabilidades,
Simplesmente por não querermos nos comprometer?
Não somos prebostes, tampouco juízes,
Nem nossa própria vida sabemos o rumo,
Que dirá da de outros.
As marcas, carmas e infernos particulares,
Todos possuímos, mas lidar com estes cabe
Inteiramente a nós.
Leonardo Holderbaum
III Projeto Publicação Premiada
Texto 20
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.
TENTATIVA DE ESCREVER CRÔNICA
Eu estava querendo escrever uma crônica. Andei pela casa. Fui ao quarto. Deitei na rede... E, por fim, comecei a ler algumas (crônicas) para ver se conseguiria desvendar os mistérios deste gênero Literário e ter alguma ideia e assim conseguir produzir uma obra, ainda que insignificante.
Quando era para começar a tentativa, resolvi desistir, alegando que estava muito calor, que seria melhor deixar para quando estivesse mais fresco ou mesmo frio e conclui que era melhor continuar com as poesias que não têm tempo ruim para existirem, já que, ao meu ver, não têm tantos mistérios e têm mais liberdade...
Porém, poucos instantes permaneci decidido a lutar com o gênero costumeiro, e me embrenhei numa escrita diferente, que não contém versos, estrofes...
E não é que não demorou muito para o céu ganhar mais nuvens e começar a soprar uns ventos afugentando o desconforto da tarde quente, tornando menos dificultosa a lida com uma nova modalidade de texto, que eu sentia não estar ao meu alcance.
Concluí que é necessário começar, nem sempre para se chegar ao almejado, mas ao menos para conseguir a tentativa, que poderá também ser uma valiosa obra.
(Santa Teresa-ES, 14 de abril de 2022)
Texto 20
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.
TENTATIVA DE ESCREVER CRÔNICA
Eu estava querendo escrever uma crônica. Andei pela casa. Fui ao quarto. Deitei na rede... E, por fim, comecei a ler algumas (crônicas) para ver se conseguiria desvendar os mistérios deste gênero Literário e ter alguma ideia e assim conseguir produzir uma obra, ainda que insignificante.
Quando era para começar a tentativa, resolvi desistir, alegando que estava muito calor, que seria melhor deixar para quando estivesse mais fresco ou mesmo frio e conclui que era melhor continuar com as poesias que não têm tempo ruim para existirem, já que, ao meu ver, não têm tantos mistérios e têm mais liberdade...
Porém, poucos instantes permaneci decidido a lutar com o gênero costumeiro, e me embrenhei numa escrita diferente, que não contém versos, estrofes...
E não é que não demorou muito para o céu ganhar mais nuvens e começar a soprar uns ventos afugentando o desconforto da tarde quente, tornando menos dificultosa a lida com uma nova modalidade de texto, que eu sentia não estar ao meu alcance.
Concluí que é necessário começar, nem sempre para se chegar ao almejado, mas ao menos para conseguir a tentativa, que poderá também ser uma valiosa obra.
(Santa Teresa-ES, 14 de abril de 2022)
III Projeto Publicação Premiada
Texto 21
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento)
Deu um pé de vento
No pé de urucum.
Ele ficou barulhento,
O que é muito comum.
Eu olhei para ele e vi
Que ele tinha botões e flores,
Tinha frutos prontos pra tingir
E também frutos longe de ter cores.
De umas flores pétalas já caíam
E cor-de-rosa o chão ia deixando...
E também de frutos desprendiam
Sementes que iam ao solo avermelhando.
Eu podia inventar que tinha abelha,
E que tinha lindo colibri;
Também que uma borboleta vermelha
Eu teria visto por ali...
Mas não há necessidade de mentir...
O que teve já foi motivo pra sorrir!
(Santa Teresa-ES, 14 de abril de 2022)
Texto 21
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento)
Deu um pé de vento
No pé de urucum.
Ele ficou barulhento,
O que é muito comum.
Eu olhei para ele e vi
Que ele tinha botões e flores,
Tinha frutos prontos pra tingir
E também frutos longe de ter cores.
De umas flores pétalas já caíam
E cor-de-rosa o chão ia deixando...
E também de frutos desprendiam
Sementes que iam ao solo avermelhando.
Eu podia inventar que tinha abelha,
E que tinha lindo colibri;
Também que uma borboleta vermelha
Eu teria visto por ali...
Mas não há necessidade de mentir...
O que teve já foi motivo pra sorrir!
(Santa Teresa-ES, 14 de abril de 2022)
III Projeto Publicação Premiada
Texto 09
Autor: Leonardo Holderbaum
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento
Largados a própria sorte
Como somos tolos ao colocar nossos problemas em um pedestal,
Quando possuímos um teto para chamar de lar,
Roupas limpas para usar
E alimentos para sustentar o corpo.
Enquanto outros, largados a própria sorte,
Teimam em estar vivos
Pela força de vontade e de esperança,
Por dias melhores.
Será que seremos julgadores
Com tetos de vidro
Que insistem que as preocupações maiores
São aquelas que comportam o nosso umbigo?
Será que seremos igual a Pilatos
Inertes, deixando a própria sorte
E se esquivando de nossas responsabilidades,
Simplesmente por não querermos nos comprometer?
Não somos prebostes, tampouco juízes,
Nem nossa própria vida sabemos o rumo,
Que dirá da de outros.
As marcas, carmas e infernos particulares,
Todos possuímos, mas lidar com estes cabe
Inteiramente a nós.
Leonardo Holderbaum
Texto 09
Autor: Leonardo Holderbaum
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento
Largados a própria sorte
Como somos tolos ao colocar nossos problemas em um pedestal,
Quando possuímos um teto para chamar de lar,
Roupas limpas para usar
E alimentos para sustentar o corpo.
Enquanto outros, largados a própria sorte,
Teimam em estar vivos
Pela força de vontade e de esperança,
Por dias melhores.
Será que seremos julgadores
Com tetos de vidro
Que insistem que as preocupações maiores
São aquelas que comportam o nosso umbigo?
Será que seremos igual a Pilatos
Inertes, deixando a própria sorte
E se esquivando de nossas responsabilidades,
Simplesmente por não querermos nos comprometer?
Não somos prebostes, tampouco juízes,
Nem nossa própria vida sabemos o rumo,
Que dirá da de outros.
As marcas, carmas e infernos particulares,
Todos possuímos, mas lidar com estes cabe
Inteiramente a nós.
Leonardo Holderbaum
III Projeto Publicação Premiada
Texto 10
Autor: Leonardo Holderbaum
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento
Expectativas
Talvez tenha se criado expectativas altas,
As quais não pude corresponder de modo adequado,
Não sou perfeito, nunca quis ser.
Sigo meu fluxo, sou inconstante
Uma variável entre tantas outras.
Esperei, questionei e muitas vezes me arrisquei,
Mas os caminhos sempre acabam no mesmo ponto,
Talvez ainda tenha sobrado algumas peças soltas,
Não tem super bonder capaz de colar um coração ferido,
Talvez nem mesmo venha ter uma solução
Apenas esperar o tempo fazer sua boa ação.
Mergulho muitas vezes no poço
Onde minha alma habita,
Mas as águas turvas,
Ocasionam mais dúvidas que soluções.
Expectativas são como os ponteiros
Do relógio que marcam a hora
Que ainda esta por vir.
Leonardo Holderbaum
Texto 10
Autor: Leonardo Holderbaum
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento
Expectativas
Talvez tenha se criado expectativas altas,
As quais não pude corresponder de modo adequado,
Não sou perfeito, nunca quis ser.
Sigo meu fluxo, sou inconstante
Uma variável entre tantas outras.
Esperei, questionei e muitas vezes me arrisquei,
Mas os caminhos sempre acabam no mesmo ponto,
Talvez ainda tenha sobrado algumas peças soltas,
Não tem super bonder capaz de colar um coração ferido,
Talvez nem mesmo venha ter uma solução
Apenas esperar o tempo fazer sua boa ação.
Mergulho muitas vezes no poço
Onde minha alma habita,
Mas as águas turvas,
Ocasionam mais dúvidas que soluções.
Expectativas são como os ponteiros
Do relógio que marcam a hora
Que ainda esta por vir.
Leonardo Holderbaum
||| Projeto Publicação Premiada
Texto 06
Autora: Maria Pinto da Silva
Autorizo Publicação
Concordo com as normas do evento
DEUS ESCREVEU NOSSA HISTÓRIA
Nos desencontros da vida
Uma família foi separada
Mas por Deus já estava escrito
Encontros e reencontros
E a família foi juntada.
Foram cinquenta e oito anos
Cheios de fé e esperança
Numa procura incessante
Mas em Deus que tudo pode
Quem espera sempre alcança!
Lágrimas de emoções
De felicidades e alegrias
Bordaram nossos momentos
Nossas vidas, nossos sonhos
Nossas noites, nossos dias.
Deus escreveu nossa história
Com começo, meio e fim.
Não devemos questioná-lo
Pois Ele sabe o que faz...
Nos encontramos enfim!
Alguns já foram para a glória
Não puderam esperar!
Cumpriram suas missões
Que foram por Deus escritas
E no céu foram morar
Mas temos que agradecer
Por essa grande vitória.
Realizamos nossos sonhos
E hoje estamos unidos
Para a continuação da história.
Maria Pinto da Silva: 23/02/2021
(Homenagem à Família Pinto)
Texto 06
Autora: Maria Pinto da Silva
Autorizo Publicação
Concordo com as normas do evento
DEUS ESCREVEU NOSSA HISTÓRIA
Nos desencontros da vida
Uma família foi separada
Mas por Deus já estava escrito
Encontros e reencontros
E a família foi juntada.
Foram cinquenta e oito anos
Cheios de fé e esperança
Numa procura incessante
Mas em Deus que tudo pode
Quem espera sempre alcança!
Lágrimas de emoções
De felicidades e alegrias
Bordaram nossos momentos
Nossas vidas, nossos sonhos
Nossas noites, nossos dias.
Deus escreveu nossa história
Com começo, meio e fim.
Não devemos questioná-lo
Pois Ele sabe o que faz...
Nos encontramos enfim!
Alguns já foram para a glória
Não puderam esperar!
Cumpriram suas missões
Que foram por Deus escritas
E no céu foram morar
Mas temos que agradecer
Por essa grande vitória.
Realizamos nossos sonhos
E hoje estamos unidos
Para a continuação da história.
Maria Pinto da Silva: 23/02/2021
(Homenagem à Família Pinto)
||| Projeto Publicação Premiada
Texto 06
Autora: Maria Pinto da Silva
Autorizo Publicação
Concordo com as normas do evento
DEUS ESCREVEU NOSSA HISTÓRIA
Nos desencontros da vida
Uma família foi separada
Mas por Deus já estava escrito
Encontros e reencontros
E a família foi juntada.
Foram cinquenta e oito anos
Cheios de fé e esperança
Numa procura incessante
Mas em Deus que tudo pode
Quem espera sempre alcança!
Lágrimas de emoções
De felicidades e alegrias
Bordaram nossos momentos
Nossas vidas, nossos sonhos
Nossas noites, nossos dias.
Deus escreveu nossa história
Com começo, meio e fim.
Não devemos questioná-lo
Pois Ele sabe o que faz...
Nos encontramos enfim!
Alguns já foram para a glória
Não puderam esperar!
Cumpriram suas missões
Que foram por Deus escritas
E no céu foram morar
Mas temos que agradecer
Por essa grande vitória.
Realizamos nossos sonhos
E hoje estamos unidos
Para a continuação da história.
Maria Pinto da Silva: 23/02/2021
(Homenagem à Família Pinto)
Texto 06
Autora: Maria Pinto da Silva
Autorizo Publicação
Concordo com as normas do evento
DEUS ESCREVEU NOSSA HISTÓRIA
Nos desencontros da vida
Uma família foi separada
Mas por Deus já estava escrito
Encontros e reencontros
E a família foi juntada.
Foram cinquenta e oito anos
Cheios de fé e esperança
Numa procura incessante
Mas em Deus que tudo pode
Quem espera sempre alcança!
Lágrimas de emoções
De felicidades e alegrias
Bordaram nossos momentos
Nossas vidas, nossos sonhos
Nossas noites, nossos dias.
Deus escreveu nossa história
Com começo, meio e fim.
Não devemos questioná-lo
Pois Ele sabe o que faz...
Nos encontramos enfim!
Alguns já foram para a glória
Não puderam esperar!
Cumpriram suas missões
Que foram por Deus escritas
E no céu foram morar
Mas temos que agradecer
Por essa grande vitória.
Realizamos nossos sonhos
E hoje estamos unidos
Para a continuação da história.
Maria Pinto da Silva: 23/02/2021
(Homenagem à Família Pinto)
III Projecto Publicação Premiada
Número do texto: 07
Autor: Olinda Vilanculos
Autorização de Publicação
Concordo com as regras do evento.
Vitória
Já é a hora de lutar para valer
Este é o momento de glória
Para sorrir de alegria
Do sucesso a se ter.
Poderemos ver o brilho da Vitória
Pois, não desisti
Lutei dia e noite
Fortifiquei-me, como o suporte de uma ponte.
Até pensei em recuar
Mas sempre tinha que avançar
Para um dia
Sucesso alcançar!
A fraqueza era a ameaça
Mas da Vitória eu estava à caça
Sempre, lutei, lutei e lutei
E hoje alcancei o que tanto prosperei.
Já é a hora de levantar a bandeiras
Com os olhos brilhantes
De mentes confiantes
Desta alcançada vitória.
Número do texto: 07
Autor: Olinda Vilanculos
Autorização de Publicação
Concordo com as regras do evento.
Vitória
Já é a hora de lutar para valer
Este é o momento de glória
Para sorrir de alegria
Do sucesso a se ter.
Poderemos ver o brilho da Vitória
Pois, não desisti
Lutei dia e noite
Fortifiquei-me, como o suporte de uma ponte.
Até pensei em recuar
Mas sempre tinha que avançar
Para um dia
Sucesso alcançar!
A fraqueza era a ameaça
Mas da Vitória eu estava à caça
Sempre, lutei, lutei e lutei
E hoje alcancei o que tanto prosperei.
Já é a hora de levantar a bandeiras
Com os olhos brilhantes
De mentes confiantes
Desta alcançada vitória.
III Projecto Publicação Premiada
Número do texto: 08
Autor: Olinda Vilanculos
Autorização de Publicação
Concordo com as regras do evento.
Órfão
Foi naquele dia
Com a estrada toda vazia
Que nela o carro se fazia
Logo ao despenhar-se, tirou-me alegria.
Meu pai e a minha mãe se foram
Não sei quando é que voltarão
Só de pensar que foi o fim, emagreço à cada vez
Mas eu gostaria de vê-los mais uma vez.
Os dias têm sido escuro
Como quem quer no escuro
Eu grito "socorro, socorro"
Quem vai me ajudar?
Foi naquele que tudo perdi
Restam-me momentos lindos que um dia vivi
Com o descer das lágrimas
Só peço aos céus uma vida de alegria e harmonia.
Número do texto: 08
Autor: Olinda Vilanculos
Autorização de Publicação
Concordo com as regras do evento.
Órfão
Foi naquele dia
Com a estrada toda vazia
Que nela o carro se fazia
Logo ao despenhar-se, tirou-me alegria.
Meu pai e a minha mãe se foram
Não sei quando é que voltarão
Só de pensar que foi o fim, emagreço à cada vez
Mas eu gostaria de vê-los mais uma vez.
Os dias têm sido escuro
Como quem quer no escuro
Eu grito "socorro, socorro"
Quem vai me ajudar?
Foi naquele que tudo perdi
Restam-me momentos lindos que um dia vivi
Com o descer das lágrimas
Só peço aos céus uma vida de alegria e harmonia.
III Projecto Publicação Premiada
Número do texto: 08
Autor: Olinda Vilanculos
Autorização de Publicação
Concordo com as regras do evento.
Órfão
Foi naquele dia
Com a estrada toda vazia
Que nela o carro se fazia
Logo ao despenhar-se, tirou-me alegria.
Meu pai e a minha mãe se foram
Não sei quando é que voltarão
Só de pensar que foi o fim, emagreço à cada vez
Mas eu gostaria de vê-los mais uma vez.
Os dias têm sido escuro
Como quem quer no escuro
Eu grito "socorro, socorro"
Quem vai me ajudar?
Foi naquele que tudo perdi
Restam-me momentos lindos que um dia vivi
Com o descer das lágrimas
Só peço aos céus uma vida de alegria e harmonia.
Número do texto: 08
Autor: Olinda Vilanculos
Autorização de Publicação
Concordo com as regras do evento.
Órfão
Foi naquele dia
Com a estrada toda vazia
Que nela o carro se fazia
Logo ao despenhar-se, tirou-me alegria.
Meu pai e a minha mãe se foram
Não sei quando é que voltarão
Só de pensar que foi o fim, emagreço à cada vez
Mas eu gostaria de vê-los mais uma vez.
Os dias têm sido escuro
Como quem quer no escuro
Eu grito "socorro, socorro"
Quem vai me ajudar?
Foi naquele que tudo perdi
Restam-me momentos lindos que um dia vivi
Com o descer das lágrimas
Só peço aos céus uma vida de alegria e harmonia.
Olinda Vilanculos
III Projeto Publicação Premiada
Texto 21
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.
PÉ DE VENTO NO PÉ DE URUCUM
Deu um pé de vento
No pé de urucum.
Ele ficou barulhento,
O que é muito comum.
Eu olhei para ele e vi
Que ele tinha botões e flores,
Tinha frutos prontos pra tingir
E também frutos longe de ter cores.
De umas flores pétalas já caíam
E cor-de-rosa o chão ia deixando...
E também de frutos desprendiam
Sementes que iam ao solo avermelhando.
Eu podia inventar que tinha abelha,
E que tinha lindo colibri;
Também que uma borboleta vermelha
Eu teria visto por ali...
Mas não há necessidade de mentir...
O que teve já foi motivo pra sorrir!
(Santa Teresa-ES, 14 de abril de 2022)
Texto 21
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.
PÉ DE VENTO NO PÉ DE URUCUM
Deu um pé de vento
No pé de urucum.
Ele ficou barulhento,
O que é muito comum.
Eu olhei para ele e vi
Que ele tinha botões e flores,
Tinha frutos prontos pra tingir
E também frutos longe de ter cores.
De umas flores pétalas já caíam
E cor-de-rosa o chão ia deixando...
E também de frutos desprendiam
Sementes que iam ao solo avermelhando.
Eu podia inventar que tinha abelha,
E que tinha lindo colibri;
Também que uma borboleta vermelha
Eu teria visto por ali...
Mas não há necessidade de mentir...
O que teve já foi motivo pra sorrir!
(Santa Teresa-ES, 14 de abril de 2022)
III Projeto Publicação Premiada
Texto 22
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.
... PREGADO NA CRUZ ELE CLAMA...
Já estando todo machucado
Jesus Cristo toma a cruz
Com o peso do nosso pecado
Para que tenhamos a luz
Para o calvário Ele sobe
Enquanto Seu sangue desce
Mas Seu sangue é tão nobre
Que realmente nos fortalece.
Pregado na cruz Ele clama
Ao Pai para que vá nos perdoando,
Enquanto Seu sangue derrama
Nos lavando, nos purificando.
Uma pedra fechará a entrada
Do sepulcro onde Ele estará,
Porque Ele foi a pedra rejeitada
Que se tornará a Pedra Angular.
Depois lá não se verá mais pedra
Pois o Senhor ressucitará dos mortos!
Que também não tenhamos queda
Eterna, por buscarmos não viver tortos!
(Santa Teresa-ES, 15 de abril de 2022)
Texto 22
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.
... PREGADO NA CRUZ ELE CLAMA...
Já estando todo machucado
Jesus Cristo toma a cruz
Com o peso do nosso pecado
Para que tenhamos a luz
Para o calvário Ele sobe
Enquanto Seu sangue desce
Mas Seu sangue é tão nobre
Que realmente nos fortalece.
Pregado na cruz Ele clama
Ao Pai para que vá nos perdoando,
Enquanto Seu sangue derrama
Nos lavando, nos purificando.
Uma pedra fechará a entrada
Do sepulcro onde Ele estará,
Porque Ele foi a pedra rejeitada
Que se tornará a Pedra Angular.
Depois lá não se verá mais pedra
Pois o Senhor ressucitará dos mortos!
Que também não tenhamos queda
Eterna, por buscarmos não viver tortos!
(Santa Teresa-ES, 15 de abril de 2022)
III Projeto Publicação Premiada
Texto 11
Autor: Leonardo Holderbaum
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento
AQUELAS DITAS CRIANÇAS
Aquelas crianças não brincam de bonecas,
Nem mesmo jogam futebol.
Vivem caladas, sem nome, sem vida,
Como velhas fotos de um álbum de fotografia.
Infância? Quem dera tivesse tido,
Pelo contrário, suas mãos estão com calos,
Sujas do trabalho, este dito "bom", dito "recompensador".
Escola? Que nada!
O importante se aprende no dia-a-dia,
No trabalho duro, no descanso pouco.
Homens não choram, crianças seguem o lema,
Como se as palavras pudessem transmitir algo acolhedor,
Como se o frio fosse apenas a ausência de calor,
Como se a dor, fosse apenas um estágio para amadurecer.
Leonardo Holderbaum
Texto 11
Autor: Leonardo Holderbaum
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento
AQUELAS DITAS CRIANÇAS
Aquelas crianças não brincam de bonecas,
Nem mesmo jogam futebol.
Vivem caladas, sem nome, sem vida,
Como velhas fotos de um álbum de fotografia.
Infância? Quem dera tivesse tido,
Pelo contrário, suas mãos estão com calos,
Sujas do trabalho, este dito "bom", dito "recompensador".
Escola? Que nada!
O importante se aprende no dia-a-dia,
No trabalho duro, no descanso pouco.
Homens não choram, crianças seguem o lema,
Como se as palavras pudessem transmitir algo acolhedor,
Como se o frio fosse apenas a ausência de calor,
Como se a dor, fosse apenas um estágio para amadurecer.
Leonardo Holderbaum
III Projecto Publicação Premiada
Número de texto: 10
Autor: Olinda Vilanculos
Autorização de Publicação
Concordo com as regras do evento.
500 dias sem você
Já passam meses
E os dias estou a contar
Parece eterno
Mas são 500 dias que vão se passar
É muito? Ajude-me a analisar
São 500 dias que seus beijos vão me faltar
Talvez meses
Talvez rápido vão se passar
Dos seus amassos, carinho
Volte logo, preciso te abraçar
Arghh, são mesmo 500 dias
Parece deja vú, mas está acontecer
Isto cansa, amor estou a padecer
Se em casa te espero voltar
Talvez da paragem preciso te esperar
Será que nossos planos, desejos vão se concretizar?
Te ver de branco, a Igreja, o altar
O anel no dedo
Amor, será que nos vamos casar?
São 500 dias
São 500 dias que devo te esperar
Para ver-te na porta chegando
Para abraçar-te novamente chorando
São 500 dias que vão se passar.
500 dias sem você.
Número de texto: 10
Autor: Olinda Vilanculos
Autorização de Publicação
Concordo com as regras do evento.
500 dias sem você
Já passam meses
E os dias estou a contar
Parece eterno
Mas são 500 dias que vão se passar
É muito? Ajude-me a analisar
São 500 dias que seus beijos vão me faltar
Talvez meses
Talvez rápido vão se passar
Dos seus amassos, carinho
Volte logo, preciso te abraçar
Arghh, são mesmo 500 dias
Parece deja vú, mas está acontecer
Isto cansa, amor estou a padecer
Se em casa te espero voltar
Talvez da paragem preciso te esperar
Será que nossos planos, desejos vão se concretizar?
Te ver de branco, a Igreja, o altar
O anel no dedo
Amor, será que nos vamos casar?
São 500 dias
São 500 dias que devo te esperar
Para ver-te na porta chegando
Para abraçar-te novamente chorando
São 500 dias que vão se passar.
500 dias sem você.
III Projecto Publicação Premiada
Número do texto: 05
Autor: Egas Tembe
Autorização de Publicação
Concordo com as regras do evento.
Jesus Morreu
Foi por mim que deu sua vida
Pela minha salvação
Veio com paz no coração
Para levar-me á terra prometida
Suas mãos perfuradas
São o símbolo do sacrifício
Pelas almas desalmadas
Que caminham ao precipício
Minhas mágoas são profundas
Mais que rios e os mares...
Traiste seu mestre óh Judas
Para depois te enforcares
Ao mundo veio o mestre Jesus
Para tornar-se rei
Mas quando o vi naquela Cruz
Eu também chorei
Não pela injustiça atribuída
Mas por este mundo ingrato
Que entregara a Pilatos
O homem que veio salvar vidas
Ainda que estivesse na Cruz
Pediu a Deus que nos perdoasse
Óh nosso salvador Jesus
Sem ti não haveria quem nos salvasse.
Número do texto: 05
Autor: Egas Tembe
Autorização de Publicação
Concordo com as regras do evento.
Jesus Morreu
Foi por mim que deu sua vida
Pela minha salvação
Veio com paz no coração
Para levar-me á terra prometida
Suas mãos perfuradas
São o símbolo do sacrifício
Pelas almas desalmadas
Que caminham ao precipício
Minhas mágoas são profundas
Mais que rios e os mares...
Traiste seu mestre óh Judas
Para depois te enforcares
Ao mundo veio o mestre Jesus
Para tornar-se rei
Mas quando o vi naquela Cruz
Eu também chorei
Não pela injustiça atribuída
Mas por este mundo ingrato
Que entregara a Pilatos
O homem que veio salvar vidas
Ainda que estivesse na Cruz
Pediu a Deus que nos perdoasse
Óh nosso salvador Jesus
Sem ti não haveria quem nos salvasse.
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