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segunda-feira, 11 de maio de 2015

75ª CIRANDA MENSAL CAPPAZ- HOMENAGEM ÀS MÃES_-TEMA: MÃE - VOCAÇÃO AMOR_ (Sinos_através_dos_campos_Kételbey)





From: cappazsocial.eliene@hotmail.com
To: cappazsocial.eliene@hotmail.com
Subject: SEGUNDO REPASSE 75ª CIRANDA MENSAL CAPPAZ- HOMENAGEM ÀS MÃES_-TEMA: MÃE - VOCAÇÃO AMOR_ (Sinos_através_dos_campos_Kételbey)
Date: Mon, 11 May 2015 07:29:48 +0300

Queridos amigos (as) Confrades e Confreiras

Desejamos que todas as mães da CAPPAZ tenham passado um maravilhoso
"Dia das Mães". 
O Criador que deu à Vocês esta divina missão
cubra-lhes de muitas bênçãos e que esteja sempre aos seus lados para
ajudá-las a cumprir este encargo.
Solicitamos que confiram se seus textos foram editados corretamente.
Estaremos aguardando os demais textos até dia 25/05/2015.
Lembramos, ainda, que os poemas inéditos estarão participando da TERCEIRA eliminatória
do Concurso de Poesias das Cirandas CAPPAZ.
Fraternos abraços.
PAZ E BEM
Eliene Dantas de Miranda
Coordenadora das Cirandas e
do 1º Concurso de Poemas das Cirandas - CAPPAZ


 

 

 




ORIENTAÇÕES GERAIS

75ª Ciranda Mensal CAPPAZ

 

1)  A Ciranda Mensal CAPPAZ é exclusiva dos membros da Confraria.

2)  A CAPPAZ  edita na Ciranda Mensal até duas criações de cada participante.

3)  Os textos devem ser enviados, com revisão lingüística dos autores,  sem formatação, com fonte Arial 12.

4)   Artes e fotografias de autoria do confrade e/ou da confreira terão no máximo de 450 pixels de largura.

5)   Poemas em áudio ou música devem ser enviadas no  anexo ao e-mail,  conter o som  e o texto da letra/ poema/mensagem.

6) O participante da Ciranda que enviar seu poema com a informação que o mesmo é inédito participará automáticamente do CONCURSO DE POEMAS- CIRANDA CAPPAZ

7)   A ciranda será encerrada dia 25/05/2015.

8)   As participações devem ser enviadas, somente,  para o endereço eletrônico:

 cappazsocial.eliene@hotmail.com

 

Aguardamos a participação de todos.

Sejam bem-vindos à 75ª Ciranda Mensal CAPPAZ!

São Paulo, 09/05/2015

Eliene Dantas de Miranda- Diretora Social-CAPPAZ

Coordenadora das Cirandas CAPPAZ e do 1º.Concurso de Poemas - Ciranda CAPPAZ-2015

   




 Introdução- Ciranda Mensal 75ª. CAPPAZ
 
O Amor Mais Puro!
J.J. Oliveira Gonçalves
 
"Ser mãe é padecer no paraíso."
(Coelho Neto
)
 
 

 

Mãe... Palavra mágica. Porque há um encantamento nessas três letrinhas. Porque, a rigor, essa palavra não tem sinônimo. Embora – e indesmentivelmente –  seja sinônimo perfeito de Amor! Mãe... uma sonoridade diferente. Ainda bebês, já tentamos chamá-la. Já buscamos aquela que reconhecemos nossa mãe. A que nos concebeu. E nos carregou em seu ventre por 9 longos e ansiosos meses. Então, balbuciamos gostosa, engraçada e corajosamente: "mã" – monossílabo carregado de um puro, original e singular Sentimento!
 
Ah, o monossílabo Mãe... Pequenino embora, contém o maior Mistério e o maior Milagre: o Nascimento da Vida! Em seu ventre, a mãe alberga sua cria. Sua cria: seu prolongamento. Sua Arte-Maior! Sua Obra-Maior! Seu Poema-Concreto! Desde a concepção, esse ventre materno transforma-se, então, no Cais, no Aconchego e no Refúgio daquele ser – inocente e pequenino. Assim, com o passar dos meses, o Divino Milagre da Vida vai formando, construindo um novo ser humano. Aquele que, um dia, aportará neste complexo Plano Terreno. Aquele que será recebido entre sorrisos e Esperanças. E, que, por sua vez, nos saudará – misteriosamente! – com seu primeiro vagido. Assim como quem diz: "Cheguei para dar e receber Amor!"
Ah, depois de amanhã - 10 de Maio - é Dia das Mães. Para mim, é dia em que um Vazio me envolve e me consome... Lembranças. Relembranças. Reminiscências tantas - e tão queridas... Saudade Infinita no coração. E, na Alma, aquela Nostalgia de não poder voltar ao Passado. O Passado feito de Sorrisos e Ternuras... De Afetos  e Esperanças... Meus braços continuarão mais vazios dos tantos abraços que dava em minha mãe. E meus lábios só beijarão a face ausente daquela que muito me Amava e que muito Amei. Ouvirei sua voz, na Memória dos ouvidos. E sentirei sua presença no Éter de meu Espírito. A Lágrima da Despedida? Ah, essa é  Cristal que se aninhou - até o Dia do Reencontro - nos abismos insondáveis do coração! Como se meu coração fosse o ventre. E, a lágrima, o feto a germinar... na espera do Reencontro!
 
Mãe... O enlevo do Amor mais Puro! O Verbo feito em Carne... e Osso. O Verso de Divinal Textura. A Rima de Deus – a mais Sonora. A mais Amorosa. A mais Divina!
 
Porto Alegre, 08 de maio/2015. 23h
jjotapoesia@gmail.comwww.cappaz.com.br
 






Participações
01.
Mãe- Vocação Amor!
Joyce Lima Krischke
 
Olho o mar, vejo ao longe embarcação...
Na onda calma navega o meu barco
Vento do amor trago no coração...
Nessa nau do amor sempre embarco.
 
Junto... sete filhos por mim gerados
E mais uma nascida do coração
Oito filhos muito amados!
Mesmo distante, envio minha bênção...
 
Os ausentes... sigo amando na lembrança
Sou mãe e minha vocação é amor
Amo meus filhos na alegria... na dor.
 
Olho o mar e vejo a embarcação esperança
Chegar ao meu porto com vento a favor
Nau doçura... Mãe- Vocação Amor!
 
Balneário Camboriú, 08 de maio de 2015- 14h20min
02.
                                                                   MINHA MÃE                                                                    
Josue Ramiro Ramalho
 
Minha mãe
Ternura suprema
Mulher doce serena
Bela flor de meu jardim
Seu amor é eterno
Seus gestos são tão singelos
E nunca esquece de mim
Minha mãe
És minha felicidade
Carinho, paz, amor e bondade
Que o criador colocou aqui
Sempre foi a primeira
A rainha
A mais brilhante estrela
Meu início, meio e fim
Minha mãe
Seremos sempre irmanados
De tanta ternura e fulgor
Alegria e fraternidade
Pois tu és todo amor
Que brotou em mim
Em seu dia de glória
Serás toda minha estória
Que Deus te abençoe sempre assim.
 
Inédito
Exclusivo para Ciranda CAPPAZ
03.
MEU GRANDE AMOR
Luiz Menezes de Miranda
 
Está fixa em minha memória
Essa dor que mata a gente
Quando me lembro do passado
Tentando rever o seu rosto original
 
Em tua face aprecio o desgaste
Que o tempo e a idade, aliados
Esculpem rugas lapidadas
Dando marcas ao seu passado
 
Relembro mãe,
O seu colo ainda quente
Seu avental a me abanar
Refazendo-me da queda
 
O seu beijo carinhoso
Sempre foi milagreiro 
Que nenhum farmacêutico
Conseguiu a formula aviar
 
Várias vezes você foi o meu remédio
Nos tombos que a vida me causou
Tudo por pertinência do desejo imbuído
Quando tapei os meus ouvidos
 
Hoje diante de ti, mãe
De pés e mãos atados
Vejo  forçosamente
Você voltando ao passado
 
Contenho as lágrimas
Por você não lembrar
Os seus olhos olham ao longe
E por mais graça que eu possa fazer
Insistem em não me reconhecer
 
Alzheimer, essa praga infernal
Essa doença brutal
Diluindo a sua memória
Destroçando sua gloria
Lhe fazendo muito mau
 
O tempo está passado
E não consigo me acostumar
Estou tentando fazer
Que as minhas lembranças
Sejam as suas lembranças
Para você não me esquece
Sei que chegará o tempo
Em que você
Não vai saber quem eu sou
Mas sempre terei em mente
Que você mãe é o meu grande amor.
 
Salvador- BA
04.
AS MÃOS DA MINHA MÃE
Luiz Meneses de Miranda
 
As mãos da minha mãe
Diante dos meus olhos  
Mostram-me as cicatrizes
Que a vida esculpiu
 
As mãos da minha mãe
Hoje gastas pelo tempo
Pelo tempo, de ser mãe
Sendo escrava desse tempo
 
As mãos da minha mãe
Acalentaram o meu sono
Amenizando o cansaço
De um dia de criança
 
As mãos da minha mãe
Afagaram a minha face
Amenizando a dor
Pelas quedas do destino
 
As mãos da minha mãe
Tornaram-se grandes
Amparando os meus sonhos
Quando tentei no céu chegar
 
As mãos da minha mãe
Sovaram minhas nádegas
Para que eu ressentisse
O valor da obediência
 
As mãos da minha mãe
Juntaram os meus sonhos
Quando na queda da desilusão
Não conseguir sustentar a fé
 
 As mãos da minha mãe
Só ficavam quietas
Em posição de oração
Quando agradecia a Deus
 
As mãos da minha mãe
Tremeram de medo
Quando o destino lhe disse.
Ele agora é meu
 
As mãos da minha mãe
Já não sovam mais o pão
Já não lava mais o chão
Já não mexem mais panelas
 
As mãos da minha mãe
Vivem firmem em orações
E com gestos de carinhos
Entrelaça o seu terço
 
As mãos da minha mãe
Abandonaram o trabalho
Ociosas só lhe restam
O terço em oração.
 
As mãos da minha mãe
Hoje recebe o meu carinho
Com beijos e afagos
De um filho agradecido
 
Salvador- BA
05.
Minha Mãe
Celso Corrêa de Freitas - CCF
 
Quando me deito
Eu a tenho como uma estrela
Sempre acima de mim
A guardar meu sono.
 
Quando acordo
Eu a vejo como o Sol
Sempre sobre mim
A clarear meus dias e meus caminhos.
 
E quando o dia passa
Antes que a noite chegue
Eu morro muitas vezes
De saudades dela
Mas volto a vida nos meus sonhos
Por força do meu amor por ela.

Santos- São Paulo
06.
 Às Mães
Vera Passos
Eis que a vida surge depois de muitas luas, da transição;
E chega a luz, vem à tona o inocente, tão carente, busca carinho.
O tempo é o senhor da estrada, forja gestos, novos caminhos...
Essas mulheres são puro sangue, são alimento, ternos ninhos
São sapiência, experiência, são puro amor, são doação...
Mulheres fortes, destemidas, dedicadas, têm intuição...
Soltam as correntes, libertam a gente, mera ilusão,
Cordas, tem o coração.
O ser se liberta, desatraca, vence o parto, solta a mão...
Segue as veredas, busca o cais, forja vida, noutra estação;
Essa mulheres esquecem correr o tempo, nos atraem pela oração
Buscam a cria, com maestria, ofertam o berço, o abraço, o aconchego...
Prá todas elas, somos indefesos e estamos presos ao seu cordão;
O tempo passa, rugas marcam, corpo curva, a vista turva, filho vira irmão.
 
Salvador – BA

07.
          Dia das Mães
Marcelo de Oliveira Souza
 
Nesses dias de violência é muito difícil saber como nossa mãe se sente, sendo o esteio da família, está cada vez mais complicado unir os nossos familiares em nome da paz, do amor e da solidariedade.
O amor de uma verdadeira mãe não muda nunca, não importa a distância, o tempo, idade ou espaço, só que nesses tempos que muitos dizem ser apocalípticos, o respeito por esse presente divino está
caindo por terra; muitas mães no exagero do seu amor, terminam por estragar os seus filhos, por muito mimo e excesso de cuidados ou por cumplicidade em atos ilícitos.
Nessa grande experiência de ter um coração materno, muitas vezes terminam na faixa limítrofe do certo e do errado, por isso o importante mesmo é ter a lucidez de ser firme na hora certa, pois
muitas vezes o remédio amargo é justamente aquele que cura o doente.
Por isso, nesses dias festivos, vale à pena alertar todos que ainda têm esse tesouro nas mãos, aproveitem o dia das mães e façam uma reflexão, sobre como nossa mãe está sendo tratada no cotidiano,
pois o consumismo desse dia certamente exigirá um presente, entretanto, o que importa realmente é o amor que destinamos para essa valorosa mulher, que nunca vai exigir retorno, mas o maior retorno que podemos dar é o nosso olhar de filho, dizendo muito obrigado!
 
              Salvador -Bahia
08-
AMOR DE MÃE 
Silvia Motta     
 
SONETO  POÉTICO-TEATRAL Nº 12
Soneto nº 2362- clássico-sáfico, heroico;                                                                                                                                                           
 
                                  SÍLABAS fortes na 4ª, 6ª, 8ª; 10ª sílabas;                                                                                                                        
 
                                                       Rimas:ABAB, ABAB,CDE,CDE
-
Amor de Mãe é sol brilhante e aquece:[-Coro:RIMA ( A )]
uma família inteira, noite e dia; {-Solo: 1-flute}
nas horas tristes põe a fé na prece:{-Solo: 2-oboé }
de intercessão da Virgem Mãe Maria.{-Solo: 3-piano ]
-
Amor de Mãe é chama, sempre cresce; [-Coro:RIMA ( A )]
gera uma vida, encanta, alenta e guia; {-Solo: 4-saxophone}
transforma o sangue e quando o filho nasce,{-Solo: 5-clarinet}
dá o puro leite e prova a tal magia.{-Solo: 6-harp}
-
Amor de Mãe faz ver o céu de anil, [-Coro: (RIMA ( B )]
no leito, explode a estrela e traz canção; {-Solo: 7-bassoon}
bálsamo, acalma a dor que está no peito.{-Solo: 8-xylophone}
-
Amor de Mãe sublima graças mil, [-Coro:RIMA ( C )]
deixa saudade e na alma, paz, perdão; {-Solo: 9-tambor:}
Flor que perfuma a vida: amor-perfeito.{-Coro:RIMA ( C )}
 
09
 
daniel ??
 
10.

De Nós Os Dois...

J.J. Oliveira Gonçalves

 

Pleno Outono, ó, mãe, Mês de Maria

E estas flores – sozinhas – no jardim

São versos e são rimas... São Poesia:

Saudades cultivadas dentro em mim!

 

Nesta manhã de sábado, eu queria

De novo, ser aquele curumim

Que brincava alegre e que corria:

Não este coração cheio de spleen!

 

Vê: estas flores humildes – e tão belas

Lembranças debruçadas nas distâncias

Ai, mãe, de nós os dois são ressonâncias!

 

Gentis e mudas flores amarelas

Te envio – entre os versinhos que a ti faço...

Um beijo em tuas mãos... Saudoso abraço!

 

Porto Alegre, 09 de maio/2015. 15h44min

jjotapoesia@gmail.com – www.cappaz.com.br

 

11.
Domingo Dia das Mães
Silvia Benedetti
 
Data criada para simbolizar simplesmente
pois todos os dias são delas...
Inicia pela manha, se adentra
pela noite e percorre horas durante
madrugadas insones de vigília.
Poeticamente o desdobrar
fibra por fibra o coração...
nos repetidos serões pela dupla jornada de
trabalho de preocupação AMOR e
desprendimento que só elas
conseguem conciliar.
MÃE três letras que congregam
o universo do SENTIR.
Palavra de magia e ternura
impares.
MAE a santa que mesmo não
tendo altar é chamada
no momento da dor e do desengano de um filho carente.
Que todas tenham um bom domingo ao lado
dos filhos amados ou que sejam lembradas.
Aquelas que sofrem a inconsolável dor da perda,
o lenitivo da consciência limpa no desempenho
 desta sagrada missão de
GERAR , CRIAR E MOLDAR PESSOAS DE BEM.


Direitos autorais reservados aos escritores participantes
Revisão linguística pelos autores.
(A CAPPAZ ESTÁ ISENTA DE EVENTUAIS PROBLEMAS DE REDAÇÃO DOS TEXTOS)
 
 

SELO DE PARTICIPAÇÃO




Encerramento










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