[26/7 09:47] +55 27 99619-1363: IV Projeto Publicação Premiada
Texto 117
Texto de hoje: 01
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.
DIA DOS PAIS DOS PAIS
(José Carlos do Carmo)
Santa Ana e São Joaquim
São os avós de Jesus
Que tem um reino sem fim
No qual não falta luz.
Eles foram os avós
E a mãe, Virgem Maria
Jesus Cristo veio a nós
Do ventre dessa judia.
Por isso que hoje é
O dia dos pais dos pais:
Que estejam de pé
E caminhando em paz!
Que possamos nos inspirar
Nos pais de Nossa Senhora
Para podermos mais amar,
Sendo exemplos mundo afora...
Nos assemelhando ao Filho da Mãe!
(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 26 de julho de 2023)
[26/7 16:54] +55 27 99619-1363: IV projeto de publicação premiada
Texto 331
Do dia de hoje 1
Autora Arlete Medeiros
Autorizo publicação
Concordo com as regras do evento
Para todos os avós
Aos avós o meu abraço
Que são os segundos pais
De seus netos queridos
Que é amor que não acaba mais
Para a vovó e o vovô
Tudo de bom eu desejo
Nesse dia especial
Que eu nunca me esqueço
Nesse dia especial
O que vale é a presença
Os presentes são aceitos
O importante é a crença
Se deve orar ou rezar
Pedindo ao papai do céu
Muita saúde e amor
Porque os avós são como mel
A vovó é a segunda mãe
O vovô é o segundo pai
De seus netos queridos
Com amor que não acaba mais
Tem avós que ganham presentes
Tem avós que não ganham nada
Tem netos que os procura
Tem netos que são uma parada
Sendo o dia dos avós
Vamos falar de alegria
Fazendo outros avós
Sairem da nostalgia
Por ser um dia especial
Que todos avós possam sorrir
Mesmo aqueles que são tristes
E não tem para onde ir
Parabéns para a vovó
Parabéns para o vovô
Que todos os avós
Sejem amados com muito amor
Estejem eles onde for
Arlete Medeiros
[26/7 16:54] +55 27 99619-1363: IV projecto de publicação premiada
Texto número 128
Texto do dia 01
Nome: Taido Alcídio Vilanculos 🇲🇿
Autorizo a publicação
Concordo com as normas do grupo
Fora do quarto
Estou a mil quarteirões do quarto
Que espreita as infinitas janelas da minha alma
Minha liberdade está em causa
Escrevo e a pago.
Já não sou eu,nesses textos.
O poeta em mim está em ebulição.
Foge-me a concentração
A vontade de expressar-me, é maior que a minha vontade de escrever-vos
Esse medo de perder o eu em mim,
Está tornando-me escravo, como outrora os nossos antepassados foram.
Dizem que a arte não tem regras.
Alguém explica-me, o porquê de tantas armas apontadas na sombra, Do quarto onde converso comigo mesmo.
Afinal porquê tanto medo?
Não serão esses poemas que irão tirar-vos o fôlego.
Mas sim o mesmo ser que deu vos o poder,um dia virá buscá-lo
TAV
[26/7 21:20] +55 27 99619-1363: IV projeto de publicação premiada
Texto 332
Do dia de hoje 2
Autora Arlete Medeiros
Autorizo publicação
Concordo com as regras do evento
Vamos falar da alegria
Vamos falar da alegria
É tudo que a humanidade quer
Também de muito amor ao próximo
Para ser feliz onde estiver
Levar também muito amor
Para aqueles que não sorri
Mostrar também a alegria
Para onde tiver que ir
Falando da alegria
Todos vão se alegrar
Aprenderão sorrir e cantar
Para muito mais amar
A alegria está no ar
Vamos todos festejar
Mandando a tristeza embora
E uma nova vida começar
O medo é o companheiro
Do nosso eu interior
Vamos sorrir mais
Para oferecermos mais amor
Tudo passa com o tempo
Todo medo se acaba
A ferida cicatriza
Deixa para trás uma vida macabra
Vamos festejar a alegria
Aprenda a sorrir mais
Esqueça totalmente o choro
Confesso que você é capaz
Vai viver sua vida muito mais
Arlete Medeiros
[26/7 21:20] +55 27 99619-1363: IV projeto de publicação premiada
Texto 333
Do dia de hoje 3
Autora Arlete Medeiros
Autorizo publicação
Concordo com as regras do evento
Tudo um dia se acaba
Com os acontecimentos da vida
Se pensa que vai sofrer eternamente
Tudo um dia se acaba
Para viver contente e com boa mente
A vida não é só sofrer
Nem eternamente chorar
Confie mais em você
Com Deus você vai se curar
A ferida um dia cicatriza
A dor também vai passar
Você ainda será feliz
Nunca mais vai chorar
No lugar do fracasso
Chegará a Vitória
No lugar de seu choro
Virá o sorriso sem demora
Chegará então sua glória
Ao invés do mal
Chegará o bem
Todos serão felizes
Com muita alegria também
Tudo um dia se acaba
Choro sofrimento e dor
Isso porque sempre foi
Porque na vida muito amou
Arlete Medeiros
[26/7 21:20] +55 27 99619-1363: IV projeto de publicação premiada
Texto 334
Do dia de hoje 4
Autora Arlete Medeiros
Autorizo publicação
Concordo com as regras do evento
Manchete da vida
Nossa vida é uma manchete
Todos sabem o que acontece
Existem as pessoas do bem
Que para você até faz uma prece
Existem as pessoas do mal
Que não querem o seu bem
Falam muito de você
Até deles próprios também
A manchete vai rolando
Por todo esse mundo
Desde de você
Até ao moribundo
A manchete da vida é
Nós ao vivo e a cores
Se rodos no mundo pudessem
Não nos ofereceriam nem flores
Poucos querem o seu bem
Muitos desejam o seu mal
Eu não sei porque meu Deus
Que não se pode ser igual
Minha vida é uma manchete
Ninguém pode imaginar
Que por praticar o bem
Muitos querem me desprezar
Eu não vou mais me importar
Sei à todos amar
Arlete Medeiros
[26/7 21:20] +55 27 99619-1363: IV.projeto de publicação premiada
Texto 335
Do dia de hoje 5
Autora Arlete Medeiros
Autorizo publicação
Concordo com as regras do evento
Virando uma rocha
Por cada problema da vida
Que não dá para aguentar
As vezes dá até vontade
De uma rocha virar
Virando uma rocha
Eu não serei mais eu
Delicada e bondosa
Com coração mesmo meu
Se um dia o meu coração
Se transformar em uma rocha
Serei um alguém no mundo
Fazendo tudo que não gosta
O meu coração é bondoso
Gosto dele assim
Sorrindo ou chorando
Ele gosta de mim
Se eu virar uma rocha
Ficará muito difícil
Serei uma pessoa ruim
Nada mais será possível
Gosto de mim como sou
Uma pessoa bondosa
Se eu passar a ser ruim
Não haverá comigo quem possa
Se eu for virando uma rocha
Eu não vou virar o jogo
Gosto de mim assim
Eu sei que não sou
Uma pessoa ruim
Não quero virar o jogo para mim
Arlete Medeiros
[27/7 06:53] +55 27 99619-1363: IV projecto de publicação premiada
Texto número 129
Texto do dia 01
Nome: Taido Alcídio Vilanculos 🇲🇿
Autorizo a publicação
Concordo com as normas do grupo
Panda mudjequene
Mais um aniversário te abraça
As nossas almas longe de ti vão ficando em Braza
Hooo Kaya viste nos crescer
Até sermos quem somos
Agora é nossa vez de ver te crescer
E ser como nunca antes foste
Regamos te faz anos
E já faz anos que fazes anos
Afinal cadê as suas raízes hoo Kaya
Tanta morosidade em crescer
Faz te envelhecer ainda pequena hoo panda
Obrigado ao Djamass por nunca te abandonar mesmo quando não tinhas nada para oferecer-lhe
Enquanto a mim apaixonei -me por ti muito antes quando ainda passavas as noites com os seus amantes lá no complexo Suzana
A cahora Bassa colocou te o anel
Meus parabéns pelo compromisso
Eu só quero te ver feliz e mais brilhantes nessas noites que me pego orando por ti para que sejas um dia um município
TAV
[27/7 13:39] +55 27 99619-1363: IV Projeto Publicação Premiada
Texto 118
Texto de hoje: 01
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.
"O LIVRO DE MAGALI"
(José Carlos do Carmo)
O livro que eu li
E fiquei risonho,
Foi o de Magali,
Mas achei estranho...
Acordei e não o vi!
Então foi sonho?
Eu também escrevi
E agora "componho".
Logo após descobri
Quem era a menina,
Quando eu abri
A minha cortina...
Ou melhor, o Instagram
Lá estava ela
E me tornei fã
Da flor mais bela!
Numa tarde que venta
A gente senta e inventa...
José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 27 de Julho de 2023)
[28/7 05:38] +55 27 99619-1363: IV projeto de publicação premiada
Texto 336
Do dia de hoje 1
Autora Arlete Medeiros
Autorizo publicação
Concordo com as regras do evento
Meus erros e meus acertos
Os meus erros e acertos
Eu consigo resolver
Se erro eu corrijo
Se acerto não preciso ver
Com os erros e acertos
Minha vida vou levando
Com os meus acertos eu vivo
Com meus erros vou aguentando
Com os erros se aprende
Com os acertos tudo se conserta
Com todos os acertos se faz
Uma bela de uma festa
Errei muito nessa vida
Com as escolhas erradas
Mais hoje eu aprendi
Não lidar com pessoas falsas
Com os.meus.erros e acertos
Disso entendo eu
Os.acertos me faz feliz
Os erros apagaram os sonhos meus
Eu errando e consertando...
O que escrevi todos leu
Faço da vida um livro
Errando e também acertando
Vou escrevendo minha estória
Sorrindo e também chorando
Sou um alguém no mundo
Procurando a felicidade
Apesar de todo sofrimento
Eu encaro minha realidade
Também com muita saudade
Vou passando pela vida
Acertando no presente
Porque o meu.passado
Ficou muito ausente
Foi lá que fiquei contente
Arlete Medeiros
[28/7 05:38] +55 27 99619-1363: IV projeto de publicação premiada
Texto 337
Do dia de hoje 2
Autora Arlete Medeiros
Autorizo publicação
Concordo com as regras do evento
A verdade dói
Muitos vivem na mentira
Não sabem como é ruim
Quando chega a verdade
Pensam que é o fim
A verdade dói demais
Depende de cada caso
Quando se vive na mentira
Ninguém suporta o fracasso
Mais vale a verdade amarga
Com mentiras não dá para viver
Por mais que a verdade dói
Faça por merecer
Se por acaso um dia
Tudo de mal acontecer
Pode ter a certeza
Que a culpa foi de você
Prefira a verdade que dói
Não sustente uma mentira
É a verdade que constrói
Tudo que a mentira tira
Viva na honestidade
Procure encarar a verdade
Tenha toda a certeza
Que pode viver com lealdade
Não conviver com a falcidade
Arlete Medeiros
[28/7 05:38] +55 27 99619-1363: IV projeto de publicação premiada
Texto 339
Do dia de hoje 4
Autora Arlete Medeiros
Autorizo publicação
Concordo com as regras do evento
Autores de sua própria estória
No mundo existe também
Autores de sua própria estória
Que escrevem tudo que sente
Vivendo a estória sem demora
Autores lendo livros de outros autores
Autores lendo seu próprio livro
São leitores comparando estórias
Estórias que podem ser um perigo
Autores que escrevem comédias
Aqueles que escrevem suspense
Outros que vivem o drama
Aqueles que em nada mente
Existe o autor católico
E também o crente
Entre tantos autores
Existe também o ausente
Autores que gostam da gente
São estórias diferentes
Que os leitores lê
Cada uma das estórias
Eles não nos deixam esquecer
Para o autor e o leitor
Todos estão de parabéns
Sem autor não tem leitor
Sem leitor não tem o autor também
Arlete Medeiros
[28/7 05:38] +55 27 99619-1363: IV projeto de publicação premiada
Texto 340
Do dia de hoje 5
Autora Arlete Medeiros
Autorizo publicação
Concordo com as regras do evento
Anjo sem asas
Ela era um anjo sem asas
Sem asas para voar
Sofria muito na vida
Sabia somente chorar
Seu destino foi traçado
Para somente sofrer
Ela não era feliz
Aquilo não era o seu querer
Aquele anjo um dia
Foi a felicidade procurar
Queria sair para passear
Mais não tinha asas para voar
Trancada em seu recinto
Ela se punha á chorar
Tudo tinha que aguentar
Em nada podia fraquejar
Era um anjo sem asas
Da família tinha que cuidar
Muito ela rezava
Para tudo suportar
Apreciava tudo na vida
De tudo ela gostava
Mais a vida ofereceu
Foi somente punhaladas
Em seu próprio sofrimento
Aquele anjo se inspirava
Escrevendo sem cessar
E sua estória contava
Com ninguém se desabafava, aquele anjo sem asas
Arlete Medeiros
[28/7 05:38] +55 27 99619-1363: IV projeto de publicação premiada
Texto 338
Do dia de hoje 3
Autora Arlete Medeiros
Autorizo publicação
Concordo com as regras do evento
As cortinas da vida
A vida é um palco iluminado
Ou talvez até mesmo apagado
Com suas cores vibrantes ou em preto em branco
Quando o palco fica iluminado, tudo é belo e ajustado
Se pode abaixar as cortinas, que aquela luz não vai se apagar
Isso é quando está tudo bem
Quando o palco da vida, não tem nenhuma luz, mesmo sem abaixar as cortinas, tudo fica escuro
Isso porque nada está bem
Quando se abaixa as cortinas e nada se vê
É porque a luz se apagou
Somos artistas no palco da vida, em vários estilos
Pessoas bondosas ou maldosas
Pessoas ricas ou pobres
A vida é assim
Com cortinas coloridas ou sem cores
Com amor ou sem amor
Passageiros que passam pela vida, sendo o próprio palco
Sempre procurando algo
Vidas que nunca se sabe o que pode acontecer
É a vida
Alegre ou sofrida
Iluminados ou não, cada um sobe em seu palco sendo o próprio palco
Cada um com sua sina, e seguindo seu rumo
Arlete Medeiros
[28/7 17:03] +55 27 99619-1363: IV projecto de publicação premiada
Texto número 130
Texto do dia 01
Nome: Taido Alcídio Vilanculos 🇲🇿
Autorizo a publicação
Concordo com as normas do grupo
Minha última cela
Minha alma é minha última cela
Onde prendem-se os meus demônios
E suicidam-se na luz que atravessa o sol aos quadradinhos da minha esperança
Quebrei o relógio no meu ser
Para libertar-me entre quatro paredes que cercam a liberdade da minha existência
Estou pronto para dar
Cada pingo do meu ego
E libertar-me
Do egocentrismo que espelham aqueles que rodeiam os fragmentos da minha existência
Muito longe de ser aplaudindo pela família
Mais bem perto de juntar os pedacinhos da almas que a compõe
Muitos disseram-me que eu era mimado e escrevia para denigrir imagens
Mas ninguém aproximou-me para saber a verdade, foi com essa poesia que voltei a ver o céu azul que brilha em cada poema que vos escrevo
TAV
[28/7 23:19] +55 27 99619-1363: IV Projeto Publicação Premiada
Texto 119
Texto de hoje: 01
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.
ESTAREMOS SEMPRE FIRMES
(José Carlos do Carmo)
Procuremos ir com fé
Sem nunca desanimar.
Com Jesus de Nazaré
Atravessaremos até o mar;
Pois Ele bem nos ensina,
Basta a gente O escutar,
Sua luz nos ilumina
Para podermos enxergar!
Se o Divino é com nós,
Contra nós ninguém será;
Se escutarmos Sua voz,
Firmes vamos sempre estar!
Sigamos pelo caminho
Do mundo que Deus amou,
Ainda que devagarinho,
Mesmo que sentindo dor;
Tendo ao lado nosso Mestre,
Acompanhado do Senhor,
Sintamo-nos, pois, celestes,
E muito plenos de amor!
Se o Divino é com nós,
Contra nós ninguém será;
Se escutarmos Sua voz,
Firmes vamos sempre estar!
(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 28 de julho de 2023)
[29/7 14:45] +55 27 99619-1363: IV projecto de publicação premiada
Texto número 131
Texto do dia 01
Nome: Taido Alcídio Vilanculos 🇲🇿
Autorizo a publicação
Concordo com as normas do grupo
Comparação
Nessas linhas do tempo
Onde os sonhos viram fracassos
E a juventude não enxerga a verdade
Vamos tirar um minuto nas nossas vidas e agradecer a todos que ajudaram nos um dia
Desvinculei-me da ingratidão
E passei a dizer muito obrigado
Mesmo quando alguém sauda-me num simples "bom dia"
Não me comparo aos ingratos
Eu sei que vossos pais fizeram de tudo para darem-vos tudo que queriam
E eu faço de tudo para um dia ver a minha mãe longe das ruas da venda informal
Longem da polícia camararia que a percegue em cada minuto que tenta levar o pão para os meus irmão lá em casa
Entre os filhos mimados que se drogam e reclamam da vida
E os que cedo madrugam para encontrar o sentido da vida
Eu me tornei o que cedo madruga para dar a minha vida um sentido
TAV
[29/7 20:38] +55 27 99619-1363: IV Projeto Publicação Premiada
Texto 120
Texto de hoje: 01
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.
POR AÍ ME ENTENDENDO COM BEM-TE-VIS...
(José Carlos do Carmo)
Outro dia eu escrevi
Sobre um bem-te-vi
Que falava aos gritos;
De silêncio eu precisava
E ele assim perturbava
Mas não criei atritos...
No final deu tudo certo!
Hoje escrevo de novo
Observando o seu ovo
Dentro do seu ninho;
Ele permanece em paz
E amanhã terá mais
Outro belo passarinho...
Com o seu bico aberto!
Só não sei se estarei por aqui
Para novamente ouvir
As falas das aves;
Pode muito bem ser que sim
Pois não tenho em mim
Doenças tão graves...
Só as que "eu conserto"!
(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 29 de julho de 2023)
[30/7 13:35] +55 27 99619-1363: IV projecto de publicação premiada
Texto número 132
Texto do dia 01
Nome: Taido Alcídio Vilanculos 🇲🇿
Autorizo a publicação
Concordo com as normas do grupo
Tempos
A máquina do tempo está avariada
A sociedade está viciada
Andamos de pernas viradas
O certo é discutível, o errado é mais perceptível
Os tempos são outros
Homens são mulheres
Mulheres são homens
Aliás nós todos somos os outros
É tanta maquiagem nas nossas vidas,que até já não nos importam os tempos.
Vivemos de aparência.
Mas nas nossas mentes faltam nos ciência
Ouvimos dizer que com andar dos tempos
Os tempos mudarão da trajetória para dar a cada um de nós, a sua Victoria
Talvez seja por isso que
muitos jovens andam parados no tempo.
Cada um está a espera
Do seu próprio tempo para ter a sua Victoria
TAV
[30/7 15:05] +55 27 99619-1363: I.V Projeto de publicação premiada
Texto 341
Do dia de hoje 1
Autora Arlete Medeiros
Autorizo publicação
Concordo com as regras do evento
Album de fotografia
Tenho o album da vida
O album de fotografia
Que hoje conta a estória
De tuda uma vida
Tenho também as fotos recentes
Que marcam a vida da gente
Tem também nesse album
De muita gente contente
Em cada foto eu tenho
Uma estória para contar
Estão no album de fotografia
Vocês não podem imaginar
Cada foto tem um significado
Cada rosto tem um traço
Cada lugar tem uma estória
De todos os textos que faço
São fotos dos pais e dos avós
Para recordar um dia
Fotos dos filhos e dos netos
São fotos de toda a família
Onde um dia eu me inspirei
Desde a adolescência
Hoje peço a Deus por todos
Me inspirando nas fotos
Dos albuns que tudo mostra
Me inspiro também no que vivo
Já até me fizeram uma proposta
A estória de uma vida
Ela não se vende
Mais gostaria de ver num livro
O qual seria o meu presente
Me faria contente
Com as estórias passadas e as presentes
Arlete Medeiros
[30/7 15:10] +55 27 99619-1363: IV projeto de publicação premiada
Texto 342
Do dia de hoje 2
Autora Arlete Medeiros
Autora Arlete Medeiros
Autorizo publicação
Concordo com as regras do evento
Se perdendo na máquina do tempo
Em uma máquina dl tempo
Eu viajo sem cessar
Bem lá atrás eu encontro
Felicidade que o tempo me dá
Se perdendo nessa máquina
Não dá vontade de voltar
É um sonho inesquecível
Que o presente pode não gostar
Dizem que quem gosta do passado
É somente o museu
É justamente o presente
Que rouba os sonhos meus
Manequins do tempo promete
Fazer você muito feliz
Porque no presente agora
Se vê somente a cicatriz
Cada um tem o seu gosto
Cada qual o seu querer
Com o passado se sonha
Com algo que o presente não vê
O futuro está longe
A máquina não chega lá
O passado te leva
Para que possa sonhar
O presente te nega
Com algo que você quer
Você pensa e repensa
Em como foi aquela mulher
Que a maquina do tempo ainda quer
Arlete Medeiros
[30/7 15:44] Marcelo escritor: IV projeto de publicação premiada
Texto 342
Do dia de hoje 2
Autora Arlete Medeiros
Autora Arlete Medeiros
Autorizo publicação
Concordo com as regras do evento
Se perdendo na máquina do tempo
Em uma máquina dl tempo
Eu viajo sem cessar
Bem lá atrás eu encontro
Felicidade que o tempo me dá
Se perdendo nessa máquina
Não dá vontade de voltar
É um sonho inesquecível
Que o presente pode não gostar
Dizem que quem gosta do passado
É somente o museu
É justamente o presente
Que rouba os sonhos meus
Manequins do tempo promete
Fazer você muito feliz
Porque no presente agora
Se vê somente a cicatriz
Cada um tem o seu gosto
Cada qual o seu querer
Com o passado se sonha
Com algo que o presente não vê
O futuro está longe
A máquina não chega lá
O passado te leva
Para que possa sonhar
O presente te nega
Com algo que você quer
Você pensa e repensa
Em como foi aquela mulher
Que a maquina do tempo ainda quer
Arlete Medeiros
[30/7 15:44] Marcelo escritor: I.V Projeto de publicação premiada
Texto 343
Do dia de hoje 3
Autora Arlete Medeiros
Autorizo publicação
Concordo com as regras do evento
Minhas fotos
Todas as minhas fotos
Mostram o meu sorriso
Não sabem na verdade
Como eu estou indo
Atrás de um sorriso
Se escondem as lágrimas
Atrás de seu semblante
Se esconde suas mágoas
Minhas fotos não revelam
Quem realmente eu sou
Um sofrimento é abstrato
Algo que nunca revelou
Nas fotos pareço ser feliz
Sorridente em todas elas
As lágrimas ninguém vê
Que revelação são essas
São revelados os sorrisos
Que aparece em meus lábios
Na verdade ninguém sabe
Que aparece por acaso
Em minhas fotos aparece
Aquele radiante sorriso
Minhas lágrimas eu escondo
É verdade eu não ligo
Essa sou eu de verdade
Sempre com o mesmo rosto
Com um sorriso bonito
Para esconder o desgosto
Arlete Medeiros
[30/7 15:44] Marcelo escritor: I.V Projeto de publicação premiada
Texto 344
Do dia de hoje 4
Autora Arlete Medeiros
Autorizo publicação
Concordo com as regras do evento
Sabe quem sou eu?
Sabe quem sou eu
Sou aquela que sorriu e chorou
Que nunca bateu e sempre levou
Sou aquela que tudo superou
Porque sou somente amor
Na verdade sou uma flor
Sou aquela que ama tudo que tem
Procuro em cada pessoa a verdade
Faço também a caridade
A felicidade?
Não posso afirmar que existe
Eu acredito nos momentos felizes
O amor eu procuro compartilhar
Todos, eu carrego dentro do meu coração
Tenho muito amor ao próximo
E também aprendi a doar
Todos aqueles que precisam de mim, vem me procurar
Resolvo tudo com carinho, para em nada eu errar
E se eu errar...
Tenho a capacidade para os erros consertar
Ainda querem saber quem sou eu?
Digo com prazer, que sou o amor
Essa sou eu
Que nunca desiste e sempre persiste
Para viver, esse é o meu motivo
Persistir sempre e desistir jamais
Ser amável para com todos
Arlete Medeiros
[30/7 15:44] Marcelo escritor: I.V Projeto de publicação premiada
Texto 345
Do dia de hoje 5
Autora Arlete Medeiros
Autorizo publicação
Concordo com as regras do evento
Ondas do mar
Muito amei e sofri
Me sentindo muito vazia
Fui como as ondas do mar
Que de volta não me trazia
Fui uma concha vazia
Dizem que as ondas do mar
Levam embora tudo de mal
Esse não foi o meu caso
Onde muita coisa me fez mal
Tentei tudo de ruim jogar
Naquelas ondas do mar
O mar não quiz aceitar
Todo o meu mal levar
Porém eu não entendia
Porque as ondas do mar nao levava
Aquele mal que existia
Daquela linha mal traçada
O sofrimento as vezes
Nunca dá para rimar
Ele não gosta de rimas
É como as ondas do mar
Mar porque você esconde
Tantas coisas ruins
Porque um dia não fez
Algo bom para mim
Arlete Medeiros
[30/7 16:15] +55 27 99619-1363: IV Projeto Publicação Premiada
Texto 121
Texto de hoje: 01
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.
PARABÉNS PARA TODO MUNDO!
(José Carlos do Carmo)
Um é o Pietro Costa,
Pedra preciosa da poesia,
Que em todo canto encosta
Com tamanha maestria!
Outra é Bárbara Fernanda,
Pietra dos encantados versos,
Com a carruagem qu'anda
Por todos os universos!
Eu, a pedra bruta,
Rústico alicerce no chão:
Sustenta simples gruta
Mas até uma mansão!
Tanto ele estando em terceiro
Quanto ela em segundo
E eu em primeiro,
Oferecemos algo profundo.
Mas coloco todo mundo
Na barca dos vendedores:
De aplausos eu inundo
"À todos que semearam flores"!
(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 30 de julho de 2023)
[30/7 17:05] Marcelo escritor: IV Projeto Publicação Premiada
Texto 121
Texto de hoje: 01
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.
PARABÉNS PARA TODO MUNDO!
(José Carlos do Carmo)
Um é o Pietro Costa,
Pedra preciosa da poesia,
Que em todo canto encosta
Com tamanha maestria!
Outra é Bárbara Fernanda,
Pietra dos encantados versos,
Com a carruagem qu'anda
Por todos os universos!
Eu, a pedra bruta,
Rústico alicerce no chão:
Sustenta simples gruta
Mas até uma mansão!
Tanto ele estando em terceiro
Quanto ela em segundo
E eu em primeiro,
Oferecemos algo profundo.
Mas coloco todo mundo
Na barca dos vendedores:
De aplausos eu inundo
"À todos que semearam flores"!
(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 30 de julho de 2023)
[31/7 17:27] Marcelo escritor: IV projecto de publicação premiada
Texto número 133
Texto do dia 01
Nome: Taido Alcídio Vilanculos 🇲🇿
Autorizo a publicação
Concordo com as normas do grupo
Ainda não me esqueci
Várias vezes falei
As cidades mudam as pessoas
Mas eu continuo intacto
Com os meus
Sempre mantive o contacto
Esses prédios a mim não enganam
Eu sei de onde venho
Na minha terra só os velhos bebem o vinho
Boatos maldosos
Dizem que esquece as minhas raízes
Mas como um ramo pode esquece da raízes
De onde acham que vem a minha seiva ?
Lá minha terra há casas ficando sem gente
Mas aqui na cidade há gente ficando sem casa
Como eu esquecerei de casa?
Eu sou da aldeia
Lá na terra de caniço
Onde cobrimos e estendemos os nossos sorrisos
Minha terra
Esquecer de você
É esquecer de mim mesmo
Eu não estou pronto para esquecer de mim
TAV
[31/7 17:35] +55 27 99619-1363: IV Projeto Publicação Premiada
Texto 122
Texto de hoje: 01
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.
VIA DE BOA CONVIVÊNCIA
(José Carlos do Carmo)
Quanto a gente conta
Que a avezinha canta
O passarinho "descanta"
E a gente não "desconta".
A gente segue contando
E o pássaro vai cantando...
A gente não descontado
E ele canta descantando...
Então pode-se falar
Observando do solar
Qu'a ave não vai calar
Para assim nos consolar.
A gente não fica calado
Com "biquinho" colado,
Se o pássaro tem paurado
A gente o deixa bolado...
Ao seguir "contarolando"
Por ele ir cantarolando...
Quer ir nos controlando
Mas acaba se conformando...
Assim tudo vira cantoria
E todo mundo é cotovia...
Até que em fim junto entoaria
Prosseguindo por essa via...
Via de boa convivência!
(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 31 de julho de 2023)
[1/8 13:30] +55 27 99619-1363: IV Projeto Publicação Premiada
Texto 123
Texto de hoje: 01
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.
CANTA SABIÁ E ENCANTA...
"José Carlos do Carmo)
Canta canta sabiá,
Canta canta sem parar...,
Ainda que encontrar,
Quem vai o aprisionar.
Canta sabiá e encanta,
Mesmo com nó na garganta,
Canta contra o sacripanta
Que contra você se levanta.
Insista em assobiar,
Sem se desanimar ,
Dessa forma estará,
Como a se libertar.
Assim é que você aponta,
Com o seu bico de ponta,
À quem com você apronta,
Talvez até sem se dar conta.
Vai que o seu gorjear
Acabe por perturbar
À quem foi lhe magoar,
A ponto de lhe soltar...
É impossível ser tanta
A maldade, a afronta,
Que um ser não possa voltar
Atrás, e seu coração abrandar!
(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 01 de agosto de 2023)
[2/8 08:15] +55 27 99619-1363: IV Projeto Publicação Premiada
Texto 124
Texto de hoje: 01
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.
OBSERVANDO ANIMAIS, AVES...
(José Carlos do Carmo)
Vejo um cachorro
Roendo um osso...
E no mesmo morro
Um galo estica o pescoço...
O cachorro, do osso, engole o farelo
Em agosto com muito gosto...
O galo, do pescoço, solta um canto belo
Com muito gosto de agosto...
Eu creio que ambos
Estão felizes assim,
Bem como os pombos
No sólido jardim.
Observando os animais,
E também as aves,
Pode-se aprender mais
A usar as chaves...
Então, sabiamente, abrir
O que deve ser descoberto,
Fechar o que vai destruir
E seguir com peito aberto...
(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 02 de agosto de 2023)
[2/8 16:20] Marcelo escritor: I.V Projeto de publicação premiada
Texto 347
Do dia de hoje 2
Autora Arlete Medeiros
Autorizo publicação
Concordo com as regras do evento
Nem tudo tem rima
Se nada vida pudesse
Só rimar com alegria
Confesso que todo mundo
Contente ficaria
Nem tudo na vida tem rima
Parece ser uma sina
Talvez com algo ruim
Tudo possa ter rima
Com rimas ou sem elas
Todos escrevem a beça
Talvez possa até dá
Para fazer uma festa
São coisas que as vezes
Não tem como entender
Talvez encontre a rima
Na hora de escrever
Se por ventura não encontrar
Por favor não vá se zangar
De qualquer jeito vou encontrar
Uma estória para contar
Não consigo rimar alegria
É algo que eu não tenho
Rimando tudo de ruim
Vou vivendo e aprendendo
Você não vai se atrapalhar
Com todas as rimas que faço
Tudo que vou rimando
É minha vida que eu traço
Arlete Medeiros
[2/8 16:20] Marcelo escritor: I.V Projeto de publicação premiada
Texto 346
Do dia de hoje 1
Autora Arlete Medeiros
Autorizo publicação
Concordo com as regras do evento
Bem me quer e mal me quer
Perguntei para o mal me quer
Quem não gostava.de mim
O bem me quer respondeu
Que tudo de mal teria um fim
O bem me quer e o mal me quer
Acho que não sabem responder
O bem me quer é para ajudar
O mal me quer não quer entender
Entre o bem e o mal
Fiquei na corda bamba
Levando a minha vida
Somente na maré mansa
Resolvi nada saber
Queria ver acontecer
Se entre o bem e o mal
O que poderia aparecer
Um dia o mal me quer
Apareceu na minha frente
Chegou o bem me quer
Para me deixar contente
Os dois brigaram muito
Eu corri e fui embora
Não querendo mais saber
Para não levar um fora
Prefiro nada saber agora
Arlete Medeiros
[2/8 16:20] Marcelo escritor: I.V Projeto de publicação premiada
Texto 349
Do dia de hoje 4
Autora Arlete Medeiros
Autorizo publicação
Concordo com as regras do evento
Mundo real e o mundo de fantasia
Existe o mundo real
Também o mundo de fantasia
Mais é do mundo real
Que sai toda a estória minha
Se eu pudesse um dia
Escolher onde viver
Viveria de fantasia
Para nunca mais sofrer
O mundo real me mostra
Somente tragédias constante
No mundo da fantasia
Curto coisas boas aos montes
Vezes por outra eu paro
Vou vivendo de fantasia
Se eu pudesse escolher
Viveria com mais alegria
No mundo da fantasia
Quando a realidade me chama
Vou correndo ajudar
As vezes até me engano
Preciso tudo suportar
Todos tem como mudar
O personagem da estória
Meu personagem não muda
Não me deixa conhecer a Vitória
Na ilha da fantasia
Tudo é belo e alegre
No mundo real é diferente
É um personagem que padece
Arlete Medeiros
[2/8 16:20] Marcelo escritor: I.V Projeto de publicação premiada
Texto 348
Do dia de hoje 3
Autora Arlete Medeiros
Autorizo publicação
Concordo com as regras do evento
A estrela que me guia
A estrela que me guia
Já foi com Deus morar
Ela me guia noite e dia
Para me fazer brilhar
No céu tem muitas estrelas
Todas brilham sem cessar
Com certeza um dia
Com elas vou me encontrar
Minha estrela me guia
Para que eu possa caminhar
Tenho certeza que um dia
Lá no céu eu vou morar
A estrela que me guia
Ela se chama Maria
Que era minha mãezinha
Que fazia tudo que eu queria
Minha mãezinha Maria
Entre alegria e tristeza
Aquela estrela me guia
Não deixa eu me perder
Me protege noite e dia
Arlete Medeiros
[2/8 16:26] Marcelo escritor: Projeto de publicação premiada
Texto 350
Dl dia de hoje 5
Autora Arlete Medeiros
Autorizo publicação
Concordo com as regras do evento
Coração de mãe não se engana
Um coração de mãe
Ele nunca se engana
Quando sente qualquer coisa
Não é nada de bacana
Uma mãe dá bons conselhos
Alivia da família a dor
Tudo que ela tem no coração
É somente muito amor
Muitos nada entende
Nada querem ouvir
Entram em uma fria
Depois não querem admitir
Pedem ajuda pelos erros
Sofrendo sem cessar
Depois que tudo passa
Não querem mais nada falar
Na vida nada é complicado
Nós que complicamos tudo
Mãe sofre e se desespera
Depois tudo fica oculto
No final acontece
De tudo ficar bem
Depois nem sequer se lembram
Que você ajudou como ninguém
Uma mãe nunca se engana
Seu coração já diz tudo
Depois tudo volta ao normal
Depois de todos os absurdos
Arlete Medeiros
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