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quarta-feira, 25 de setembro de 2024

V Projeto de Publicação Premiada XXIII






2/9 17:44] Marcelo escritor: V Projeto Publicação Premiada
Texto:2
Texto do dia:2
Autora: Keila Rackel Tavares.
Autorizo Publicação 
Concordo com as regras do evento.
Poesia: Momentos Derradeiros.

 A vida é feita desses pequenos prazeres, repleta de curvar pelos caminhos que traçamos, às vezes, nos deparamos com pedras  bem grandes em frente.
A ciência está em torna-los pequeno e a experiência que tivemos, os ensinamentos, tudo mais que aprendemos com os mais idosos, os veteranos das tribos, vamos acolher, aproveitar enquanto eles estão entre nós , são nossos doces avós . Um dia serão Eterno enquanto dure para recordações depois que partir, aí, já não dá mais, ascender velas perdão a mim não satisfaz, o que vale a presença que o esquecimento vem e te dá uma rasteira, ela simplesmente não sabe mais quem é você!
[22/9 17:44] Marcelo escritor: V Projeto Publicação Premiada
Texto:1
Texto do dia:1
Autora: Keila Rackel Tavares.
Autorizo Publicação 
Concordo com as regras do evento.Poesia: 
São Luís, 15/08/2024.

 Poesia 1: Iracy a Rainha do Mel.

Eu bem que  
lá no fundo, desconfiava.
Porém, confesso que 
tive que me 
aprofundar e uma 
nova cultura fui estudar mais  fundo, me traduzir, só pra tentar, lhe definir e te parabenizar, 
po ser tão meiga.

E eis a razão!
 Es: **Iracy a rainha do* *Mel,* e teu nome decente do Tupi Guarani , razão pela qual é dedicada no trabalho, na família, no amor, com os amigos e é doce consigo e com os outros, 
mas nunca se esqueça, 
toda rainha é uma Abelha e toda abelha tem ferrão para defender o seu quinhão e és índia no coração.
  
Keila Rackel Tavares.
[23/9 13:13] +55 27 99619-1363: V Projeto de Publicação Premiada
Texto 49
Texto de hoje: 03
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.

*"TEXTO 49 E A URGÊNCIA"*
(José Carlos do Carmo)

Quatro... esperavam nove...

Nove... já estão com os quatro...

Vão começar a reunião.

Cuidarão de tudo.

Contarão com todos.

A empreitada é difícil.

Diálogo sempre é bem-vindo.

É preciso plantar muito...

Não se produz sem água.

Tem que ir a luta...

A tarefa pode ser muito árdua...

Muitas vezes é o sol que queima.

Que o diga o solo desmatado.

Ar puro garante mais saúde.

Quatrocentos... e noventa...

Novecentos... e quarenta...

Há tanto por fazer que a gente inventa,

Por exemplo, o que acabo de inventar.
*(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 23 de setembro de 2024)*
[23/9 13:13] +55 27 99619-1363: V Projeto de Publicação Premiada
Texto 48
Texto de hoje: 02
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.

*VERA, JÁ É PRIMAVERA!*
(José Carlos do Carmo)

Você não sabe, Vera,
Que já é Primavera?

Sim. Ela já impera!

Ontem ela nos veio
E está em nosso meio!

O inverno já saiu:
De fininho escapuliu...

Ela entrou faceira!
Com boas maneiras!

Aos poucos vai pondo mais flores
Para o bem dos beija-flores...

Para o bem de cada colibri veloz
Mas também de cada um de nós!

Tudo fica mais perfumado,
Agradável e animado...

Vai ficar reinando aqui
Constantemente à sorrir...

Até o dia do Verão vir!
*(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 23 de setembro de 2024)*
[23/9 13:13] +55 27 99619-1363: V Projeto de Publicação Premiada
Texto 47
Texto de hoje: 01
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.

*SOMOS SERES LITERÁRIOS*

Pente cheio de dentes
Assim como o alho
E a boca da gente
E do macaco no galho.

Vamos sorrir contentes
Seja no lazer, no trabalho
Vamos urgentemente
E sem cortar atalho...

Temos "nossa dentadura"
Dentro da nossa boca
E tecemos a literatura
Para usarmos como touca..

E mesmo sendo desdentados,
Somos seres literários
E assim inquietados
Seguimos nossos itinerários...

Angariando o saber
E o devolvendo em tempo
Para que todos possam caber
No universo do conhecimento!
*(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 23 de setembro de 2024)*
[23/9 13:13] +55 27 99619-1363: V Projeto de Publicação Premiada
Texto 50
Texto de hoje: 04
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.

A PRIMAVERA SEGUNDO O BEIJA-FLOR
(José Carlos do Carmo)

O beija-flor já dizia:
"Primavera é todo dia!
Caso assim não fosse,
Não encontraríamos doce.

Não existindo flores
Não existiriam beija-flores:
Não conseguiríamos esperar a estação
Sem esta alimentação.

A Primavera discretamente
Fica sempre com a gente...
E acha que não é notada
Pelas outras camaradas...

Mas as outras estações notam
E da presença dela até gostam...
Apreciam a companhia
Sentindo muita alegria.

Ao invés de acharem chato:
O Verão vai ficar grato,
O Outono ficará contente
E o Inverno não ficará indiferente!"
*(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 23 de setembro de 2024)*
[23/9 18:24] Marcelo escritor: V Projeto Publicação Premiada 
Texto 3
Texto do dia 1
Autora: Keila Rackel Tavares
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.

Andanças.

Ao nascermos, já sabemos,
o nosso cérebro se prepara
para preparar o nosso frágil corpo
para os desafios 
das primeiras tentativas
engatinhando para depois
começar a dar os primeiros passos
é assim que se inicia
as nossas andanças
para no final retornar ao início,
dependente de tudo e de todos.
O que me conforta
é a lucidez que ainda não perdi
como a minha vovozinha.
E a poesia
me faz companhia,
alimentando o meu cérebro
em minhas andanças mentais.
[23/9 18:24] Marcelo escritor: V Projeto Publicação Premiada
Texto:4
Texto do dia: 2
Autora: Keila Rackel Tavares.
Autorizo Publicação 
Concordo com as regras do evento.
22/09/2024.

 Poesia 4 : Um Girassol só para mim.

Eu tenho um cordão,
o meu tem vários girassóis,
mas você sabe me dizer o porquê?
O girassol, é um símbolo de acessibilidade
e demostra para a sociedade
que a pessoa que o usa precisa
de certa atenção especial,
uma escuta ativa,
uma família participativa,
muitas vezes, as pessoas que 
usam o girassol,
ou o quebra cabeça são
as pessoas que estão
no quadro de doenças ocultas, ou da mente,
aquelas que o psiquiatra e os pais
amam chamar de birra e mi- mi- mi.
mas que ninguém sabe o que é ter
uma dor de cabeça que parece
que a cabeça vai explodir,
e quando você fala
pra falar mais baixo é frescura!
Keila Rackel Tavares.
[23/9 18:24] Marcelo escritor: V Projeto Publicação Premiada 
Texto 6
Texto do dia 4
Autora: Keila Rackel Tavares 
Autorizo Publicação 
Concordo com as regras do evento.

Poesia 6
Ao contar uma poesia.

Ao contar uma poesia
pense que ela é alimento
para um coração.
Poesia é pra se ter,
sempre uma guardada,
lá no fundo do peito,
para se dar,
ou se receber, 
de um amor 
mais que perfeito.

É muito mais que escrever
com caneta, papel e tinta.

É a arte de expressar
em verso e rima
a essência da vida,
a isso denominamos poesia.

Arte que é um dom dado por Deus
e que serve para acalentar os seus
com doces palavras,
nos momentos mais doidos e doloridos,
aqueles que tornam
sobreviver sem poesia
uma vida sem sentido.
Contudo, estas mesmas podem ser amargas 
quando tem que expressar
as mazelas dessa vida ,
mas sem deixar de ser poesia,
por isso, o poeta,
ou a poetisa tem que sobretudo
tomar cuidado com o seu uso.

Keila Rackel Tavares.
[23/9 18:24] Marcelo escritor: V Projeto Publicação Premiada 
Texto 7
Texto do dia 5
Autora: Keila Rackel Tavares 
Autorizo Publicação 
Concordo com as regras do evento.

Poesia: O Pequeno Soldadinho de Chumbo.

 Havia um quarto decorado de azul e branco de um menino 
bem diferente, não era 
contente, gostava de brincar só, ou com sua imaginação, até que um dia chegou em sua casa, no seu quarto, no dia do seu aniversário, uma caixa de brinquedo com 14 soldados de chumbo, porém quando a mãe do garoto percebeu que um era cotô, tinha uma perna só, resolveu deixa-lo de lado , pois não achou certo dar algo assim, ao seu filho, mas para surpresa daquela mãe e da bailarina e para todo um mundo que não sabe ver o que é belo.
Nesse quarto, quando dava 
meia noite os brinquedos,
acordavam, mas ali, alegria,
não havia não, pois um mago, um vilão, valentão, 
era o manda chuva e quando viu o soldadinho de chumbo, mesmo sendo aleijado tirar risos, dançar lindamente com a bailarina, coisa que ele que era perfeito, nunca tinha conseguido, o ódio tomou o seu peito, mas o amor venceu no final. 
A bailarina e o soldadinho transformados em um novo brinquedo.
 



Keila Rackel Tavares.
[23/9 18:24] Marcelo escritor: V Projeto Publicação Premiada
Texto:5
Texto do dia:3
Autora: Keila Rackel Tavares.
Autorizo Publicação 
Concordo com as regras do evento.
  22/09/2024.

 Poesia 5

A Lua Vermelha de Agosto.

Este ano de 2024, 
a lua ficou maior e
muito mais vermelha, 
a praia, então
de Águas-Vivas, ficou cheia,
bem como de carros
atolados na areia,
isso sempre acontece
no período de agosto a setembro,
o tempo de maré de sizigia,
mas o engraçado foi
o que ninguém previu,
um rapaz e uma moça
se apaixonaram debaixo
daquela luar de sangue,
até hoje ela não sabe o nome,
nem tão pouco o telefone
como a lua , desapareceu,
será que só daqui a 30 anos?

Keila Rackel Tavares.
[24/9 10:29] Marcelo escritor: V Projeto Publicação Premiada 
Texto 8
Texto do dia 1
Autora: Keila Rackel Tavares 
Autorizo Publicação 
Concordo com as regras do evento.

Poesia: A Lealdade do Cavalo- Marinho.

De verdade não há, 
animal mais leal
e verdadeiro do que, 
o cavalo- marinho
quando encontra o 
seu parceiro, pois 
a partir daquele 
instante, se tornam um 
e somente como um
vão vivendo com alegria,
mas se algo,
por acaso acontecer
e levar um dos dois,
o outro não escolherá outro parceiro seguirá por toda vida sendo leal ao primeiro, isso que é 
amor verdadeiro,
digno de louvor,
respeito e admiração,
pena que os homens,
não sabem mais,
amar como os animais, 
perderam a pureza, 
desde de que foram
do paraíso expulsos
e agora só agem 
 por seus extintos.

 

Keila Rackel Tavares.
[24/9 10:51] Marcelo escritor: V Projeto Publicação Premiada 
Texto 9
Texto do dia 2
Autora: Keila Rackel Tavares 
Autorizo Publicação 
Concordo com as regras do evento.

Poesia: Lamentações da Orquídea ao Bem-te-vi.


Meu querido bem te vi
como é triste te 
ver assim, não 
repousas mais com 
alegria as tuas asas nas pétalas da minha copa, 
pois as orquídeas 
não estão mais tão vistosas , o tempo seco, 
e o fogo destruidor,
acabou com o jardim,
cadê a cotovia 
e cadê o colibri,
o riacho e os peixes?
De certo, toda a natureza está morrendo de tristeza com o fracasso do ser humano com a criação do Criador, o nosso Senhor,
a quem devemos Louvor.

Keila Rackel Tavares.
[24/9 13:13] +55 27 99619-1363: V Projeto de Publicação Premiada
Texto 51
Texto de hoje: 01
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.

*OS DIAS DO ANO NESTA MINHA POESIA*
(José Carlos do Carmo)

Aqui nesta minha poesia,
Quando o ano era 01,
Todo dia primeiro era dia do ano...
E assim sucessivamente
Até chegar aqui em 24...

Hoje por exemplo
É um dos dias do ano.

Mês que vem, a mesma coisa
Até o ano que vem que é 25
No qual o último dia do ano
Será Natal "no mundo..."

E assim vai seguindo...

Mas tem observações:
Caso o ano 29 seja bissexto
Ele terá dia em fevereiro,
Do contrário, não terá...

E o ano 31 só terá dia em alguns meses:
Janeiro, março, maio, julho,
agosto, outubro e dezembro...

E depois desse período
De 01 a 31", quem viver verá":
Só a partir do próximo século.
*(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 24 de setembro de 2024)*
[24/9 16:12] Marcelo escritor: V Projeto Publicação Premiada 
Texto 10
Texto do dia 3.
Autora: Keila Rackel Tavares.
Autorizo publicação.
Concordo com as regras do concurso.

Poesia: A cor da pele importa?

Ziraldo, que Deus 
em sua infinita bondade,
deve ter separado, 
para ele um lugar,
pois, ele fez o Flitz.
Flitz, era uma cor,
mas, era diferente,
não tinha a alegria 
das outras cores, 
porém não chegava 
a ter neutralidade, 
por conta disso,
no arco íris não se encaixava, até que,Ziraldo teve uma sacada, 
se não há lugar, 
vou criar e criou.
criou um arco íris para Flitz 
e fez aquele pequeno menino tristonho sorrir,
pela primeira vez houve 
esperança para gente neurodivergete, as pessoas diferentes do resto desse mundo louco todo.
[25/9 12:36] Marcelo escritor: V Projeto Publicação Premiada 
Texto 11
Texto do dia 1.
Autora: Keila Rackel Tavares.
Autorizo publicação.
Concordo com as regras do concurso.

Poesia: A Morte e a morte de Quincas Berro d'água em forma de poesia.

Havia um grande autor,
um tal Jorge amado,
que por suas novelas 
era premiado e 
por essa mesma,
apelidado até ele foi,
quem não se lembra 
da história do 
pacato cidadão, que 
de dia era Francisco,
um servidor público 
da Cidade Alta
em Salvador, Bahia, 
só que a noite, 
seguia rumo aos becos
as mulheres e os pescadores, seus amigos fiéis para beber
e navegar no mar,
quem sabe, pescar.
Um dia no beco, 
pediu a malvada,
os seus amigos, 
achando que ele
já havia bebido demais 
mandou o dono do bar,  
substituir por água,
quando o mesmo bebeu, parecia ter queimado a garganta 
 de tão forte o grito, Água, mas eu não pedi água, pedi cachaça,
dali, em diante, 
Francisco virou o Quincas, berro d'água até o dia de sua morte, 
morte essa que só um sujeito com dois nomes, duas vidas e abastecido com cachaça e peixe em uma delas poderia ter,
dois velórios, um feito pela filha, onde ele estava arrumando para o trabalho e maquiado para esconder a mortandade, porém o que conseguiu foi, 
deixar o morto 
com a cara 
de um palhaço,
se rindo de deboche,
pois aquilo era tudo,
o que ele não queria 
e ela sabia.
Só que quando 
os amigos souberam 
de penetra foram
e quando a família saiu
eles levaram o amigo para o mar,
realizando assim o
último desejo do defunto que morreu feliz pescando no mar, não tinha para 
ele melhor companhia.

domingo, 22 de setembro de 2024

V Projeto de Publicação Premiada XXII

[




19/9 13:13] +55 27 99619-1363: V Projeto de Publicação Premiada
Texto 43
Texto de hoje: 02
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.

*VENCENDO COM JESUS*
(José Carlos do Carmo)

Todos os anos tocam o sino
Pra dizer que Aquele Menino
Tem que nascer
Em mim e em você
E em toda a gente
Para que "a serpente"
Seja por todos vencida
 E expulsa de toda vida...

E assim o Céu aconteça!

Falo de Jesus
Que veio ensinar
Um caminho de luz
Para nos salvar:
"Quando tudo no chão
'Estiver um péssimo clima',
É a vossa salvação
Que se aproxima...

Levantai-vos e erguei a cabeça"!
*(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 1 de setembro de 2024)*
[19/9 13:13] +55 27 99619-1363: V Projeto de Publicação Premiada
Texto 42
Texto de hoje: 01
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.

*A PENA E O BOTÃO*
(José Carlos do Carmo)

Uma pena verde
De um papagaio
Veio de um galho
E bateu na parede
Não caiu no chão
Pra não sentir dor,
Mas sobre um botão
Que desabrochou
Para lhe dar mel
E mostrar-lhe o céu!

Será que uma pena
É capaz de usufruir?
Pensei vendo a cena
Que se passava alí
Não cheguei a conclusão
Mas achei que sim.
Papagaio falastrão
Vem dizer pra mim
Se também suas peninhas
Entendem "essas coisinhas".
*(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 19 de setembro de 2024)*
[21/9 13:13] +55 27 99619-1363: V Projeto de Publicação Premiada
Texto 44
Texto de hoje: 01
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.

*PONHAMOS NOSSA MÃO NA CABEÇA*
(José Carlos do Carmo)

Hoje é o dia de umas árvores
E de outras é o sétimo dia
Pois qual gente sob mármores
Depois de passar por agonia,
Muitas jazem... mortas... sem vida...
Aqui na pátria terrena querida!

Agora homenageamos a estas
Àquelas nos dedicamos luto
Pois já não compõem florestas
E não dão mais nem um fruto:
Bem que queriam ser eternas...
Mas quebraram suas pernas!

Ponhamos nossa mão na cabeça,
Procuremos ter consciência:
Para que todo o bem prevaleça,
E tenhamos sobrevivência,
Há uma grande necessidade 
De toda e qualquer verdade...

Toda a verdade das árvores
Nos fazendo companhia,
Bem distante dos mármores
De uma triste lápide fria,
Então devemos dar-lhes guarida
E reflorestar nossa terra garrida!
*(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 21 de setembro de 2024)*
[21/9 13:13] +55 27 99619-1363: V Projeto de Publicação Premiada
Texto 45
Texto de hoje: 02
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.

*ORE pela árvORE*
(José Carlos do Carmo)
 
Ore pela árvore
Para que ela vigore
E ninguém a ignore...

E assim depois não chore!

Vamos sempre pedir
Por ela, e não medir
Esforços para ela seguir...

Pela vida em paz
Sendo sempre capaz
De nos fazer o bem que faz.

Até sombra ela nos dá
Nos ajuda a respirar
E ainda a nos inspirar...

Digamos que seja bem-vinda,
Que permaneça assim linda
Tal qual "Coimbra"..., "Lucinda"...

E sua vida seja infinda!
*(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 21 de setembro de 2024)*
[21/9 13:13] +55 27 99619-1363: V Projeto de Publicação Premiada
Texto 46
Texto de hoje: 03
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.

*AQUEÇAMOS OS MOTORES*
(José Carlos do Carmo)

Venham... Vamos escritores:
Aqueçamos os motores
Da nossa imaginação,
Voemos até pros Açores
E lá plantemos flores
Enfeitando todo o chão!

Escrevamos sobre o risco
Falando do "asterisco"
Também do marisco
E até mesmo do cisco...

Daquilo que nos oprime
Vamos nos desvencilhar
Não praticaremos crime
Se em Jesus nos espelhar
Jesus Cristo nos redime
Escrevamos para aconselhar...
*(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 21 de setembro de 2024)*
[21/9 13:57] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:92
Do dia de hoje:01
Autor: Taido Vilanculos 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento

Quem dera tu

Quem dera tu, nas brisas que chegam,
Seres a paz que em meu peito anseia,
Um riso doce que o vento carrega,
Levando embora toda a minha ceia.

Quem dera tu, nas noites escuras,
Fosses a estrela que brilha em meu céu,
Despertando sonhos e novas alturas,
Como um barco a velejar ao léu.

Quem dera tu, nos dias cansados,
Fosses a sombra debaixo da qual,
Eu pudesse repousar, sossegado,
Longe do mundo e do seu vendaval.

Quem dera tu, no tempo perdido,
Fosses a essência que me faz ficar,
E assim, com o amor jamais esquecido,
Eu sempre soubesse onde te encontrar
[21/9 13:57] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:95
Do dia de hoje:04
Autor: Taido Vilanculos 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento

Os ventos 

Lá se vão os ventos, levando a canção,
Que outrora dançava no campo em flor,
Agora dispersos, sem direção,
Carregam consigo o velho rumor.

Lá se vão os ventos, por vales e montes,
Sussurrando segredos que o tempo traz,
Rasgando as nuvens, beijando as fontes,
Na sua jornada de busca e paz.

Lá se vão os ventos, por mares sem fim,
Navegam distantes, sem nunca voltar,
Levando os sonhos que moram em mim,
Soprando promessas ao léu, pelo mar.

Lá se vão os ventos, e eu fico a olhar,
Na espera serena de algum retorno,
Talvez um dia te venham buscar,
E contigo tragam o amor que contorno
[21/9 13:57] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:94
Do dia de hoje:03
Autor: Taido Vilanculos 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento

As velas se apagam

As velas se apagam, o silêncio cai,
O brilho que antes cintilava no ar
Agora é sombra que devagar vai,
Deixando apenas a noite a reinar.

As velas se apagam, e o vento suspira,
Levando consigo o último clarão,
Ficamos nós, num vazio que mira
A chama extinta, fria em solidão.

As velas se apagam, e o tempo encerra
Os sonhos que um dia dançaram na luz,
Agora na escuridão da terra,
Resta a memória que o silêncio conduz.

As velas se apagam, e resta a saudade,
Do calor suave que o fogo trazia,
Mas entre as cinzas vive a verdade:
O que se apagou, em nós nunca esfria.
[21/9 13:57] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:93
Do dia de hoje:02
Autor: Taido Vilanculos 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento

Teu túmulo

Teu túmulo é o meu coração,
Onde repousas em silêncio profundo,
Tuas lembranças são minha oração,
Ecoam em mim, além deste mundo.

Cada batida é um suspiro teu,
A saudade que em meu peito habita,
Nos sonhos, és a estrela que brilhou,
Mesmo que a vida te seja restrita.

De teu túmulo é o meu coração,
Onde o amor nunca foi enterrado,
Carrego em mim tua imensa canção,
Que o tempo não pode ter apagado.

E assim, permaneces viva em mim,
Tua ausência é dor, mas também é flor,
Pois no jardim do meu peito, enfim,
Teu nome floresce, eterno amor

quarta-feira, 18 de setembro de 2024

V Projeto de Publicação Premiada XXI

[16/9 05:02] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada 
Texto num:55
Do dia de hoje:01
Autor: Silénio Elves 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento
*O Labirinto das Verdades*
(Silénio Elves Mainga)
No centro do mundo, onde as sombras nascem,
Um homem caminha, sem nunca chegar,
A verdade é volúvel, um eco que passa,
Entre muros de espelhos, quem pode enxergar?

O que é, já não é; o que era, nunca será.
Se a razão é guia, a loucura é o vento,
Soprando ideias que não podem se fixar,
O tempo, amordaçado em círculos lentos,
Decreta que tudo é o mesmo lugar.

E a saída do labirinto é a volta a si.
Mas e se a verdade não for? O que resta?
Uma ilusão de palavras que sempre mentiu.
Nas mãos do filósofo, a dúvida é festa,
E em cada certeza, o abismo se abriu.

Somos peões de um jogo que nunca existiu.
Presos a um passado extinguido 
Motivo? Ele foi mal resolvido 
E no futuro estamos condenados
[16/9 05:02] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada 
Texto num:56
Do dia de hoje:02
Autor: Silénio Elves 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento
*Sonhos de Pedra e Luz*
A pedra sonha com ser nuvem de ar,
Mas o peso a prende ao chão do real.
A luz toca a pedra, sem nunca habitar,
E, na ilusão, a sombra se torna ideal.
Quem vê? Quem sente? Se tudo é igual.

Sonhar é ser nuvem, pedra ou visão,
Voar sem nunca deixar de cair.
O céu é só palco para a escuridão,
E a vida, um lampejo de existir,
Onde o futuro já é uma prisão.

Se o que vemos não passa de cinza,
Que importa a cor do que há de chegar?
O presente é a chave, o tempo se vinga,
Fazendo da vida uma dança sem par,
Onde o sonho é pedra e a pedra, luar.

Onde o dia se faz de noite 
Nos fazendo chorar 
Não cremos é um amanhã melhor 
Pois queremos um presente maravilhoso
[16/9 05:02] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada 
Texto num:58
Do dia de hoje:04
Autor: Silénio Elves 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento
*A Lógica dos Abismos*
(Silénio Elves Mainga)
Se desço a escada que sobe ao meu ser,
No fim, encontro um degrau que não há.
A lógica escorre no espaço a correr,
E o abismo responde com nada, no ar.
Mas o nada, confesso, é tudo a gritar.

Se penso, logo sou o que não posso ser,
Vivo a dúvida de existir sem razão.
Aristóteles sorri, sem nunca dizer,
Que a causa final não passa de ilusão,
E o que nos resta é a forma da solidão.

O mundo é um quadro pintado ao contrário,
O pincel que me cria nunca tocou,
O céu é a sombra de um Deus lendário,
Que pinta de branco o que o caos arruinou.
E eu? Sou a dúvida que alguém sonhou.

E se no abismo um eco se ouvir,
Seria a voz da razão ou do delírio?
O vazio é profundo e faz-nos fluir,
Entre o sentido perdido e o mistério.
[16/9 05:02] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada 
Texto num:57
Do dia de hoje:03
Autor: Silénio Elves 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento
*Cores do Vazio*
(Silénio Elves Mainga)
No escuro, as cores se tornam reais,
O preto e o branco são faces do fim.
Na ausência de tudo, os ecos banais
Cantam segredos que guardam em mim,
E o vazio preenche de ser o que é sim.

O paradoxo das formas dissolve o olhar,
Quem é que desenha o céu no papel?
Se tudo é vazio, e o nada é lugar,
A cor vira sombra, e a sombra é fiel,
Ao sonho de ser algo mais que o pincel.

Ver é um ato de fé no que foge,
Nas bordas do ser, o caos se faz paz.
Quem toca a cor não sabe que foge,
Do que não existe, mas ainda é capaz
De ser o que nunca foi, nem mais.

E se no vazio surgir uma cor?
Será ilusão ou verdade que mente?
O que é o nada, senão o amor,
Que se pinta de tudo, sendo transparente?
[16/9 05:02] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada 
Texto num:59
Do dia de hoje:05
Autor: Silénio Elves 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento
*Caminhos Invertidos*
(Silénio Elves Mainga)
Há dois caminhos para quem quer partir,
Um leva ao destino, outro não sai do lugar.
Mas quem pode saber se o partir é vir,
Ou se o que é longe já não está a chegar?
Todo passo é um ciclo que volta a andar.

Se sigo a trilha que nunca começa,
Chego ao ponto onde tudo acabou.
O vento me conta histórias sem pressa,
De mundos que nunca se mostrou,
E no fim do caminho, o início voltou.

O que é longe está perto, o perto, a ilusão,
Caminhar é ficar parado no chão.
O filósofo escreve sem conclusão,
Que a vida é círculo, sem razão,
E cada escolha já foi decisão.

Mas e se o caminho é só uma linha,
Traçada pelo medo e pelo desejo?
O destino é o ponto que se alinha,
E no retorno, o ciclo é o ensejo,
De descobrir que já somos o desejo.
[16/9 05:32] Marcelo escritor: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:83
Do dia de hoje:02
Autor: Taido Vilanculos 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento

Ore Antes de Partir

Antes de ir, dobre os joelhos,
Entregue ao céu o seu pensar,
Na prece, busque bons conselhos,
Deixe o coração repousar.

Ore com fé, com humildade,
Que Deus guie cada passo seu,
Nas trilhas da vida, em liberdade,
Confie, Ele sempre está ao teu.

Antes de partir, clame por luz,
Que ilumine a estrada e o andar,
Seguindo sempre o que conduz,
A paz que o amor pode ofertar.

E quando a jornada enfim chegar,
Ao seu destino de emoção,
Lembre-se de sempre confiar,
Nas mãos divinas da oração.
[16/9 05:32] Marcelo escritor: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:82
Do dia de hoje:01
Autor: Taido Vilanculos 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento


Oração dos Fiéis

Senhor, escuta a nossa prece,
Que em unidade nós ergamos,
Em corações que não esmorecem,
As nossas vozes te entregamos.

Por cada irmão que sofre e chora,
Estende tua mão de luz,
Que a esperança floresça agora,
No caminho que nos conduz.

Que a paz reine em cada alma,
E a justiça seja a nossa guia,
Na fé, encontramos a calma,
Em teu amor, nossa alegria.

Aos céus erguemos nosso clamor,
Por vida, graça e compaixão,
Que tua bênção traga amor,
E fortaleza ao nosso irmão
[16/9 05:32] Marcelo escritor: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:85
Do dia de hoje:04
Autor: Taido Vilanculos 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento


Igreja Somos Nós

Igreja não é só parede,
Nem altar de pedra fria,
É o coração que cede
Ao amor que Deus envia.

Somos nós, em comunhão,
Povo unido em esperança,
Em cada gesto, em cada mão,
Nasce a fé, cresce a aliança.

Na partilha e no perdão,
Nosso templo se ergue ao céu,
Somos luz e vocação,
Sob o divino e eterno véu.

Igreja somos nós, presentes,
No olhar, no abraço irmão,
Vivendo a fé que é ardente,
Semeando paz no coração
[16/9 05:32] Marcelo escritor: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:86
Do dia de hoje:05
Autor: Taido Vilanculos 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento

Mãe Nossa

Mãe nossa, cheia de graça e luz,
Que acalmas o coração ferido,
Nos braços teus, o amor conduz,
Nos faz sentir que há um abrigo.

És mãe de todos, em cada olhar,
Nos guias pelos passos da vida,
Em teu colo queremos morar,
Fonte eterna e tão querida.

Tua presença é paz serena,
Em cada dor, consolo traz,
Mãe nossa, que tanto amena,
Nos ensina o caminho da paz.

Sob teu manto nos acolhemos,
Nas horas tristes e na alegria,
Mãe nossa, a ti pertencemos,
E em ti encontramos harmonia
[16/9 05:32] Marcelo escritor: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:84
Do dia de hoje:03
Autor: Taido Vilanculos 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento


Até o Diabo Espera Jesus Para Lhe

SalvarMesmo nas trevas, há um clamor,
Na alma perdida, um desejo é visto,
Até o diabo, em sua dor,
No fundo, anseia pelo Cristo.

Por entre sombras e escuridão,
Há quem duvide, há quem tropeça,
Mas até o mais vil coração
Sabe que a luz não se dispersa.

No mais profundo abismo, há sede,
Por redenção, por um novo olhar,
O mal também busca a sua rede,
Ansiando um dia por se salvar.

Porque o amor de Cristo é imenso,
E abraça a todos, sem exceção,
Até o diabo, em seu silêncio,
Espera a graça e a redenção
[17/9 07:33] +55 11 96132-8729: V projeto de publicação premiada 
Texto 81
Do dia de hoje.1
Autora Arlete Medeiros 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento 

    Aparências 

Muitos vão vivendo de aparência 
Mostrando ao mundo aquilo que não é 
Se vestindo bem e com carros luxuosos e falando mentiras
Não são nada daquilo na verdade 
Em suas conversas se pode até acreditar em tudo que dizem
Parece ser tudo verdade
Mais vivem de aparência e nada mais
Para quê e porquê 
Se mostrar o que não é está enganando a si mesmo
Vivendo na verdade se vive melhor
Mostrando o que não é se esconde por detrás de uma máscara 
Um dia aquela máscara cai
Tudo é descoberto
A moldura daquele quadro se quebra
A qualquer hora tudo pode ser descoberto

Arlete Medeiros de Barra Mansa R.J 
Grupo Marcelo escritor
[17/9 07:33] +55 11 96132-8729: V projeto de publicação premiada 
Texto 83
Do dia de hoje.3
Autora Arlete Medeiros 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento 

Agentes da madrugada

Era uma casa onde quase não dormiam
No dia seguinte levantavam ao meio dia
Os agentes da madrugada faziam a festa
Bebiam conversavam e ouviam um som ensurdecedor 
Que cilada
Ninguém entendia nada
Que parada
Noites e noites acordada
O medo se apossava
Uma porta era vigiada
Estava traumatizada
Quanta enrroscada
Era longa a madrugada
Não podia fazer mais nada

Arlete Medeiros de Barra Mansa R.J 
Grupo Marcelo escritor
[17/9 07:33] +55 11 96132-8729: V projeto de publicação premiada 
Texto 82
Do dia de hoje.2
Autora Arlete Medeiros 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento 

Sempre observando tudo

Lá estava ele
Sempre observando tudo
As escondidas tudo ele observava
Sabia depois contar para todos
Tudo no mínimo detalhe
As escondidas também tudo ele ouvia
Fingindo não estar em casa
Tudo ele via
Em tudo ele mentia
Que decepção 
O que ganhava com tudo aquilo
Nada
Somente a vida de todos ele enfernizava
Esperava sempre ouvir uma conversa 
Lá ficava ele
Tudo ouvia e sabia
Não se podia mais conversar
Interpretava tudo errado
Ninguém podia mais conversar naquele lugar
Era arriscado até mesmo tudo ele gravar
No lar ao lado que antes era um doce lar

Arlete Medeiros de Barra Mansa R.J 
Grupo Marcelo escritor
[17/9 10:55] +55 27 99619-1363: V Projeto de Publicação Premiada
Texto 41
Texto de hoje: 01
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.

*POESIAS SEM FRONTEIRAS CHEGANDO*
(José Carlos do Carmo)

Já tem gente recebendo
Poesias Sem Fronteiras
Em seus lares poéticos.

São vinte anos "vencendo
Umas e outras barreiras"
Com seus planos éticos.

Abrem sempre suas asas
E, assim, voando altaneiras
Chegam aos seus destinos...

Que, por certo, são as casas
Das pessoas mais "faceiras":
Mulheres e homens finos!

Chegam pelas correntezas
De córregos, rios, cachoeiras...
Para serem boas leituras...

Os que recebem tais belezas:
Carmos, Tavares, Oliveiras...,
Agradecem por tais feituras!
*(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 17 de setembro de 2024)*
[18/9 15:51] Marcelo escritor: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:88
Do dia de hoje:02
Autor: Taido Vilanculos 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento

Venha ao Anoitecer

Venha ao anoitecer, quando o céu se apaga,
E as estrelas dançam, em silêncio que nos leva as lembranças que o tempo não apaga 


Traz contigo os sonhos que o dia guardou,
E os sussurre ao vento, que tudo escutou.

A lua será nossa, farol na escuridão,
Guiando os passos do nosso coração.
Caminhemos juntos por trilhas sem fim,
Onde o tempo se esquece e se rende a mim.

Venha ao anoitecer, sem pressa, sem medo,
Deixe o dia morrer em seu último enredo.
A noite é um abrigo, suave e gentil,
Onde tudo parece mais calmo e sutil.

E se o silêncio nos cobrir como véu,
Saberemos que o amor toca o azul do céu.
Venha, pois na noite há muito a dizer,
No mistério profundo do nosso alvorecer.
[18/9 15:51] Marcelo escritor: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:87
Do dia de hoje:01
Autor: Taido Vilanculos 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento


Xadrez do Amor

No tabuleiro da vida, o amor é jogado,
Movimentos sutis, um olhar encantado.
Rainhas e reis, na dança envolvente,
Corações entrelaçam-se, jogo pendente.

O cavalo avança, em saltos de paixão,
Como quem procura a próxima emoção.
Os bispos deslizam em linhas cruzadas,
Desviando de dores, de quedas passadas.

Torre erguida, firme em sua posição,
Guarda os sentimentos com precisão.
Mas o peão, simples em seu andar,
Sonha um dia o coração coroar.

Xeque-mate ou defesa? Difícil saber,
Cada jogada é o risco de perder.
Mas no xadrez do amor, quem ousa arriscar,
Pode o rei conquistar, ou a dama abraçar.

Assim seguimos, entre sorrisos e dor,
No eterno tabuleiro do nosso amor.
Não há vencedores, nem fim previsto,
Só o desejo de estar sempre por
[18/9 15:51] Marcelo escritor: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:89
Do dia de hoje:03
Autor: Taido Vilanculos 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento

Luz de Velas

Na penumbra suave, a chama tremula,
Revela segredos que a noite acumula.
Silêncio envolve o que não foi dito,
Na luz de velas, o amor é infinito.

Sombras dançam nas paredes serenas,
Enquanto a chama traduz nossas cenas.
Cada gesto brilha, delicado e puro,
Num mundo de cera e fogo seguro.

As velas cintilam, lento crepitar,
Guiam os sonhos, sem pressa de acabar.
Sob seu brilho, o tempo se esquece,
E o coração, aos poucos, aquece.

Na luz de velas, somos só nós dois,
Numa história que o mundo compôs.
E enquanto a chama gentilmente arder,
Nosso amor vai sempre renascer
[18/9 15:51] Marcelo escritor: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:90
Do dia de hoje:04
Autor: Taido Vilanculos 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento

Há Céu nos Seus Olhos

Há céu nos seus olhos, azul a brilhar,
Um horizonte que me faz sonhar.
Cada vez que te vejo, perco a razão,
É como voar sem tirar os pés do chão.

Nas profundezas do teu olhar sereno,
Encontro um universo vasto e ameno.
Estrelas cintilam no teu doce fitar,
Guiando-me sempre a querer te amar.

Quando sorris, o céu se abre em cor,
Pintando o mundo com o mais puro amor.
Teus olhos revelam uma paz infinita,
Que torna a vida leve e bendita.

E assim, no reflexo do céu em ti,
Vejo tudo que quero, tudo que vivi.
Há céu nos seus olhos, vasto e azul,
Onde me perco, e me encontro no sul.
[18/9 15:51] Marcelo escritor: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:91
Do dia de hoje:05
Autor: Taido Vilanculos 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento

De Volta à Fogueira

De volta à fogueira, a chama renasce,
E o calor antigo o coração enlaça.
As chamas dançam em ritmo sereno,
Trazendo memórias de um tempo ameno.

O crepitar da lenha conta histórias,
De amores, risadas, antigas vitórias.
O fogo aquece, mas também revela,
Tudo o que a vida, em silêncio, vela.

Em volta da fogueira, rostos sorrindo,
Olhares que se encontram, tão infinitos.
O céu estrelado é nosso abrigo,
Enquanto o fogo nos faz mais amigos.

Voltamos sempre a esse calor,
Que nos lembra a vida, sua chama e valor.
De volta à fogueira, o tempo é suspenso,
E o mundo lá fora parece imenso

domingo, 15 de setembro de 2024

V Projeto de Publicação Premiada XX



1/9 08:42] +55 11 96132-8729: V projeto de publicação premiada 
Texto 66
Do dia de hoje.1
Autora Arlete Medeiros 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento 

   Minha casa

Minha casa era alegre
Também muito enfeitada
Hoje em dia na verdade
Não tenho gosto para mais nada

A paz já não reina mais
A alegria já foi embora
Nessa casa só existe
Alguém que muito chora

Minha casa agora é triste
Houve muita confusão 
Alguém querido na família 
Feriu muito meu coração 

Dessa vida não leva nada
Tudo vai ficar por aí 
Na verdade eu confesso
E preciso admitir

Enquanto se é vivo
Por tudo alguém briga
Depois que alguém morre
Só piora as intrigas

Tudo é muito complicado
Quem casa quer casa
Porque a minha casa
Para fazer somente graça 

Ou talvez seja somente pirraça 

Arlete Medeiros de Barra Mansa R.J 
Grupo Marcelo escritor
[11/9 08:42] +55 11 96132-8729: V projeto de publicação premiada 
Texto 67
Do dia de hoje.2
Autora Arlete Medeiros 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento 

Um poeta vive na poesia

Quem gosta de escrever
Sendo um escritor
Vive dentro da poesia
Escrevendo tudo com amor

O poeta vive de sonhos
Escrevendo com muito amor
Colocando seus sentimentos
Sendo do jeito que for

Ele vive dentro da poesia 
Lendo e muito escrevendo
Não desiste de nada
Escreve o que vai acontecendo

Os leitores vão lendo

Quem espera sempre alcansa
De nada pode desistir
Fica esperando a Vitória 
Sem deixar de persistir

Um poeta é herói 
Por ter tanta inspiração 
Sua caneta não para
Escreve tudo com o coração 

Um coração escreve 
Tudo que a alma revela
Todos os sentimentos
Isso ninguém nega

O amor está no ar
Para em seu coração guardar
É belo o amor demonstrar
Tudo que chegou para ficar

Arlete Medeiros de Barra Mansa R.J 
Grupo Marcelo escritor
[11/9 12:51] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:68
Do dia de hoje:03
Autor: Taido Vilanculos 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento


Seus olhos castanhos 


Seus olhos castanhos, tão cheios de vida,
Guardam segredos que nunca me contas,
Brilham ao sol, numa dança sentida,
E em cada olhar meu coração se desmonta.

Em teus olhos castanhos, vejo o universo,
Profundos e calmos, como o mar sereno,
Me perco neles, num silêncio imerso,
E cada olhar teu me faz refém do teu veneno.

Seus olhos castanhos me falam sem som,
São portas abertas para um mundo oculto,
Me levam a lugares onde me consomem,
E em cada piscada, meu peito é tumulto.

Ah, esses teus olhos, que tudo revelam,
Mesmo quando tentas disfarçar a emoção,
Neles, verdades silenciosas se revelam,
E me vejo perdido, preso na tua visão
[11/9 12:51] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:67
Do dia de hoje:02
Autor: Taido Vilanculos 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento


Ainda espero 


Ainda te espero, em silêncio profundo,
Nas tardes serenas, onde o tempo é leve,
O vento sussurra segredos do mundo,
E a saudade me invade, suave e breve.

Ainda te espero, nas noites escuras,
Onde as estrelas desenham teus traços,
No brilho distante, revejo ternuras,
E me perco em lembranças de antigos abraços.

Ainda te espero, nos sonhos tardios,
Onde o destino insiste em me iludir,
Mas o coração, nos seus desvarios,
Acredita que um dia hás de vir.

Ainda te espero, e nada é em vão,
Pois cada instante é um novo renascer,
Nos ecos do tempo, guardo a paixão,
E sigo esperando, sem nunca
[11/9 12:51] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:70
Do dia de hoje:05
Autor: Taido Vilanculos 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento

Vilanculos

Terra de mar e poesia,
Onde o sol beija o azul sem fim,
Nas águas claras, dança a maresia,
E cada onda traz um sonho pra mim.

Teus coqueirais, que ao vento se curvam,
Guardam segredos de tempos passados,
E nas areias que os pés suavizam,
Há histórias de amores jamais apagados.


Vilanculos, és o abraço do oceano,
Onde a paz encontra seu porto ideal,
Entre as estrelas e o sopro do vento,
Cada pôr do sol é um quadro imortal.

Teus dias são feitos de luz e magia,
E as noites, de silêncios profundos,
Vilanculos, és pura harmonia,
Um paraíso perdido nos cantos do mundo.
[11/9 12:51] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:69
Do dia de hoje:04
Autor: Taido Vilanculos 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento


Deixas o vento ventilar 


Deixa o vento ventilar os pensamentos,
Levar pra longe o que pesa demais,
Soltar as amarras, romper os lamentos,
E trazer de volta os dias de paz.

Deixa o vento ventilar teu coração,
Soprar suavemente as dores antigas,
Abrir janelas pra nova canção,
Que ecoa no peito sem mágoas ou brigas.

Deixa o vento ventilar a esperança,
Renovar os sonhos que o tempo levou,
Nas asas do tempo, embala a lembrança,
De tudo que um dia o amor te deixou.

Deixa o vento ventilar teu caminho,
Esvaziar os medos, limpar o ar,
Segue a brisa, confia no destino,
E deixa o vento, tranquilo, te guiar
[11/9 14:35] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada 
Texto 68
Do dia de hoje.3
Autora Arlete Medeiros 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento 

Que amor é esse

O amor tem vários estilos
O bondoso e o verdadeiro
O prisioneiro e o mentiroso
O agressivo e o pavoroso

Amor bandido e maldoso
O eterno e o passageiro
Amor livre e o infinito
O esperança e o guerreiro

Que amor é esse
Com tantos estilos
Que chega de todo jeito
Até mesmo em conflitos

Tem o amor dos pais
Amor de toda a família 
Que de repente acaba
Mudando a sua sina

Que amor é esse
Que começa e acaba
O que prende e cola
Levando uma vida macabra

Existe amor que destrói 
Chegando bandido e ferindo
Começa brigar sem cessar
Enquanto tu estavas sorrindo

Tem o amor maldoso
O que dele se espera
É amor que tudo te nega
Para que você fique uma fera

Enquanto o amor bondoso
Chega sorrindo e alegre
Por você ele tudo faz
Para que vivas sorrindo

Arlete Medeiros de Barra Mansa R.J 
Grupo Marcelo escritor
[11/9 14:35] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada 
Texto 69
Do dia de hoje.4
Autora Arlete Medeiros 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento 

Caderno de rascunho

Eu tinha muitos cadernos
Com todas minhas estórias 
Eram cadernos de rascunhos
Que guardavam minhas memórias 

Foi feita uma coleção 
Com cadernos de rascunhos
Eram tantos cadernos
Eu escrevia muito

O tempo foi passando
A idade foi chegando
Pensei em fora jogar
Os cadernos de rascunhos

Não desfiz dos meus cadernos
Fui levando minha vida
Quanto tempo foi perdido
De uma escritora desconhecida

Certa vez participei
Do concurso de Marcelo escritor
Alcancei o segundo lugar
Esqueci do que passou

Amigos eu conheci
Que muito me ajudou
De nada eu desisti
De fato minha vida mudou

Teve outro concurso
Alcancei o primeiro lugar
Vi meu livro publicado
Para aquele livro amar

O livro da felicidade
Com a premiação premiada
Era de minha autoria
Eu nem sequer acreditava

Arlete Medeiros de Barra Mansa R.J 
Grupo Marcelo escritor
[11/9 14:35] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada 
Texto 70
Do dia de hoje.5
Autora Arlete Medeiros 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento 

Entre raios e trovões 

Entre raios e trovões 
Assim ela estava vivendo
Com medo e desesperada
Ela continuava escrevendo

Não largava sua caneta
E nem mesmo seu caderno
Sem nem mesmo acreditar
Que vivia em um inferno

Os raios iluminavam a casa
O trovão era ensurdecedor 
De escrever ela não parava
Era algo que ela gostava

Entre raios e trovões 
Ela pedia ao Nosso Senhor
Para abençoar a casa ao lado
Aquela casa que era um terror

Entre tanta confusão 
Ainda tinha inspiração 
Mesmo sendo chamada
Para uma conspiração 

Calada ela ficava
Quietinha em seu canto
Quando a lágrima rolava
Ela secava o seu pranto

Não gostava de brigas
Sempre passava mal
A pressão ficava alta
Não ficava mais normal

Cada dia que passava
Mais a Deus ela conversava
Nada ali se acalmava
A deixando apavorada

Deus a ajudou a enfrentar aquela parada

Arlete Medeiros de Barra Mansa R.J 
Grupo Marcelo escritor
[12/9 16:39] Marcelo escritor: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:71
Do dia de hoje:01
Autor: Taido Vilanculos 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento

A culpa é minha.

A culpa é minha por cair de novo nas suas gracinhas.
Acreditei que um dia tu mudarias do vinho para a água, ou da guerra para a paz.

A culpa é minha.
Acreditei que, além de levantar a mão para me bofetear, tu levantarias as duas mãos para me abraçar, e, no lugar de gritar, falarias baixo no meu ouvido para me molhar.

A culpa é minha.
Por me casar com uma criança que se veste como homem, e, nas turbulências e tempestades do lar, afoga-se na bebida e desabafa com as prostitutas.

Sim, eu sei que vais dizer que a culpa é minha.
Por não ter colocado uma camisinha no seu bolso. Hoje, tu vives só nas hipérboles dos antirretrovirais e vais dizendo adeus a cada amanhecer
[12/9 19:58] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:71
Do dia de hoje:01
Autor: Taido Vilanculos 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento

A culpa é minha.

A culpa é minha por cair de novo nas suas gracinhas.
Acreditei que um dia tu mudarias do vinho para a água, ou da guerra para a paz como prometem as escrituras 

A culpa é minha.
Acreditei que, além de levantar a mão para me bofetear, tu levantarias as duas mãos para me abraçar, e, no lugar de gritar, falarias baixo no meu ouvido para me molhar com a chuva dos prazeres 

A culpa é minha.
Por me casar com uma criança que se veste como homem, e, nas turbulências e tempestades do lar, afoga-se na bebida e desabafa com as prostitutas dessas ruas do inferno 

Sim, eu sei que vais dizer que a culpa é minha.
Por não ter colocado uma camisinha no seu bolso. Hoje, tu vives só nas hipérboles dos antirretrovirais e vais dizendo adeus a cada amanhecer e cada calar do dia
[12/9 23:23] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada 
Texto 72
Do dia de hoje.2
Autora Arlete Medeiros 
Concordo com as regras do evento

Sem saber lidar com problema

Muitas vezes acontece
De você adormecer
Porém chega seu sonho
E nada mais quer saber

Sem saber lidar com problema
Você vai se isolar
Para o mundo inteiro
Calado então vai ficar

Todo mundo tem problema
Você com isso não sabe lidar
Por ser tão bondoso e gentil
Nem sabe de nada reclamar

Tu vives em um mundo
Parecendo um conto de fada
É tão bom e educado
Não tem malícia de nada

Sem saber lidar com problema
Você finge que nada vê 
Passa por cima de tudo 
Sem querer se envolver

Brinca sorri e esquece
Que no mundo não é só você 
Todos os dias quando anoitece
Para Deus faz uma prece
E todos os problemas se esquece

Eu queria ser igual a você 

Arlete Medeiros de Barra Mansa R.J 
Grupo Marcelo escritor
[12/9 23:23] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada 
Texto 71
Do dia de hoje. 1
Autora Arlete Medeiros 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento 

A sombra do inimigo

O porque de tanta coisa
É difícil de entender
A curiosidade vai chegando
Se apoderando de você 

O medo é um sentimento
Que á você assusta
Não dá para compreender
O quanto isso nos custa

A sombra do inimigo
Você nela vai vivendo
O medo é tão grande
Que você vai se perdendo

Alguma sombra persegue
Qualquer um ser humano
Enquanto um coração 
Se vai somente congelando 

Um coração que era alegre
Por tanto amor ao próximo 
Coração que hoje esquenta
Como um palito de fósforo 

Sombra porque persegue 
Esse pobre coração 
Não vê que ele enlouquece
Por viver sem nenhuma razão 

Porque um inimigo persegue 
Com essa sua sombra
Ele deixa tanta maldade
Mais a verdade não conta

Arlete Medeiros de Barra Mansa R.J 
Grupo Marcelo escritor
[12/9 23:23] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada 
Texto 73
Do dia de hoje.3
Autora Arlete Medeiros 
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Eu só queria ter paz

Todo mundo nessa vida
Deseja é ser muito feliz 
Tem gente que prefere
Viver como ator e atriz

Ao seu lado te trata bem
Vira as costas e fala mal
Chegando no final das contas
Se vê que não foi legal

Eu só queria ter paz
Isso não é pedir demais
Ficar entre fogo cruzado
Com certeza não dá mais

Se eu fosse um pássaro 
Sairia por aí voando
Enquanto isso confesso
Que vou tudo somente aguentando

A paz deveria reinar
Em cada coração 
É sempre ao contrário 
O errado quer sempre ter razão 

Eu só queria ter paz
Em meu cantinho inocente
Nesse mundo para enfernizar
Tem é muita gente

Tudo um dia passa
Vou encontrar minha paz
Porque na imensidão do mundo
Eu já sofri demais

Não aguento mais

Arlete Medeiros de Barra Mansa R.J 
Grupo Marcelo escritor
[12/9 23:23] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada 
Texto 75
Do dia de hoje.5
Autora Arlete Medeiros 
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Sozinha eu fico

Sozinha eu fico a pensar
Em algo que eu preciso encontrar
Não sei o quê e nem o porquê 
Mais eu quero encontrar
Sozinha eu fico 
Todos os pensamentos me fazem companhia 
Penso repenso mais não encontro nada
Me pergunto as vezes
O que falta para me preencher um vazio tão grande
Não chega a resposta
Olho ao redor de tudo e não vejo nada
Mais o que procuro afinal
Não sei somente procuro algo
Ou procuro alguém 
Não consigo entender
As vezes penso que nesse mundo só existe eu
Também Deus 
Mais parece que estou sozinha
Peço perdão a Deus e digo
Não é culpa minha
Converso com o meu eu
Me pergunto quem sou eu
Alguém ou ninguém 
Quero chorar e não consigo
Até as lágrimas fogem de mim
Para que viver assim
Sozinha eu fico procurando uma razão de ser
O que fazer
Não encontro solução 
Nem mesmo ouço mais a voz do meu coração 
Que confusão 
Sozinha eu fico então 

Arlete Medeiros de Barra Mansa R.J 
Grupo Marcelo escritor
[12/9 23:23] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada 
Texto 74
Do dia de hoje.4
Autora Arlete Medeiros 
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Porque se calar

A nossa boca foi feita 
Para que possa falar
Porque porque então não aproveita
Para que possa desabafar

Porque então se calar
Se você pode falar
Se você não conversar
Com nada saberá lidar

Eu já ouvi falar
Que o calado vence
Nem sempre é assim
Ocupe então sua mente

Existem muitos falantes
E também muitos calados
Cada pessoa é de um jeito
Esse é o recado

No mundo em que se vive
Não se pode calar
Entre guerras e injustiças 
Se tem mais é que enfrentar

Porque você se cala
É preciso desabafar
Seus direitos procurar
Com essa guerra acabar

É preciso conversar
Resolver cada empecilho 
Nas festas e na justiça 
Na guerra e na paz 
Com tudo que for capaz

Não se cale mais

Arlete Medeiros de Barra Mansa R.J 
Grupo Marcelo escritor
[13/9 06:10] Marcelo escritor: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:72
Do dia de hoje:01
Autor: Taido Vilanculos 
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Verão no natal


Natal chegou sob o sol a brilhar,
Calor intenso, ondas do mar,
Luzes nas ruas, brilho no ar,
O verão nos abraça sem parar.

Noites estreladas, brisa a soprar,
Pinheiros decorados a reluzir,
Famílias reunidas para festejar,
Sorrisos e abraços, amor a fluir.

O Papai Noel vem de bermuda,
Desce na praia, o clima é leve,
Troca a neve por areia e maré,
O espírito natalino é sempre breve.

O Natal no verão é singular,
Tem samba, festa e emoção,
No coração, a paz a morar,
Unidos celebramos a estação
[13/9 06:10] Marcelo escritor: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:75
Do dia de hoje:04
Autor: Taido Vilanculos 
Autorizo publicação 
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Livros


Livros abertos, páginas ao vento,
Segredos guardados em cada palavra,
Histórias que correm como o tempo,
E a alma que lê, sempre se lavra.

Cada página vira um novo horizonte,
Universos surgem entre as linhas,
Montanhas, desertos, rios e fontes,
Em cada conto, novas rainhas.

Letras dançam com sonhos perdidos,
A mente vagueia, sem ter final,
Nos livros abertos, todos os sentidos
Se encontram na trama mais universal.

Os poemas são janelas para a vida,
Nos mostram caminhos não percorridos,
Entre as palavras, há sempre uma saída,
Para corações que buscam sentidos
[13/9 06:10] Marcelo escritor: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:74
Do dia de hoje:03
Autor: Taido Vilanculos 
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No chão de bronze

Meus pés a tocar,
Calor que sobe, luz a brilhar,
Reflexos dourados se espalham no ar,
Passos marcados, difíceis de andar.

O chão é firme, mas pesa a jornada,
Caminho traçado em rota sagrada,
Ecoam os sons da luta passada,
Histórias gravadas, memória guardada.

Cada pegada reluz como fogo,
Cicatrizes cravadas em cobre e ferro,
Mas sigo em frente, com fé no jogo,
Forjando destino, vencendo o erro.

No chão de bronze, sou parte do todo,
A vida esculpida em metais profundos,
Carrego em mim o peso e o ouro,
E sigo moldando meus próprios mundos
[13/9 06:10] Marcelo escritor: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:76
Do dia de hoje:05
Autor: Taido Vilanculos 
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Jogo de palavras 


No jogo de palavras, rima e diversão,
Cada verso se entrelaça em construção,
Compondo um ritmo, criando uma canção,
Onde a métrica dança em perfeita união.

A palavra ressoa, ecoa no espaço,
Cada sílaba é um passo, um abraço,
Transforma o pensamento em suave compasso,
E o jogo se torna um doce embaraço.

Entre rimas e sons, há magia e encantamento,
Versos se encontram, num constante movimento,
O poema se forma, sem medo ou tormento,
E o coração se alegra com esse momento.

No fim, a harmonia revela o segredo,
Palavras rimadas, um jogo tão belo,
Em cada estrofe, um mundo novo e singelo,
O jogo de palavras é puro
[13/9 06:10] Marcelo escritor: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:73
Do dia de hoje:02
Autor: Taido Vilanculos 
Autorizo publicação 
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Nas cascatas da alma

Fluem nas minhas lembranças,
Águas secretas, correntes profundas,
Segredos guardados em sombras dançantes,
Desaguam em vales, em ondas fecundas.

Cada queda é um suspiro de dor,
Mas também renasce em pura esperança,
A alma desliza entre prantos e amor,
Na força do rio que nunca descansa.

Refletem espelhos nas águas serenas,
Medos submersos e sonhos calados,
Mas sob a corrente que leva as penas,
Há vida que surge em brilhos dourados.

As cascatas da alma são como a vida,
Turbulências que moldam o ser,
E mesmo nas quedas, há uma saída,
Rios internos que nos fazem crescer.
[13/9 13:13] +55 27 99619-1363: V Projeto de Publicação Premiada
Texto 35
Texto de hoje: 01
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
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*PASSANDO UNS VENTOS*
(José Carlos do Carmo)

Está passando uns ventos:
Uns velozes, outros lentos.

Vieram para não deixar
O sol quente nos queimar.

Dizem que eles também 
Levam o mal e daixam  o bem.

O que é bom vamos pegar
E jogar o que é ruim pro ar.

É bom aprendermos ainda
A lição dos ventos que são lindas.

Se nós já fazemos coisas boas
Aperfeiçoemos mais nossa pessoa.

Aprendamos o que não sabemos
E partilhemos o saber que temos.

Nunca sejamos sopros violentos
Mas sopros leves que causam alentos...
*(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 0 de setembro de 2024)*
[13/9 13:13] +55 27 99619-1363: V Projeto de Publicação Premiada
Texto 39
Texto de hoje: 05
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
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*...AGENTE DO BEM...*
(José Carlos do Carmo)

A tarde avança
E também a esperança
Bem como a confiança.

Esperar com paciência
E com consciência
Crer em Deus e na ciência.

Conviver com gente
Sendo sempre agente
Do bem, sabiamente.

Para fazer o enredo
O grande segredo
É perder o medo,

Abrir o peito
Plantar um eito
De amor perfeito...

Até o grande Dia
Que a poesia
For pura alegria!
*(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 13 de setembro de 2024)*
[13/9 13:13] +55 27 99619-1363: V Projeto de Publicação Premiada
Texto 38
Texto de hoje: 04
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
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*LETRAS LIVRES*
(José Carlos do Carmo)

Se passam borboletas
Voando pelos ares,
Por quê também não passarem letras?

Sobre o solo e sobre os mares
Há tantas silhuetas...
Até do que são vulgares...

Escritores jogam palavras
Para que livres sejam
E não vivam como escravas.

E assim letras voejam
Por entre as canas bravas
E as flores que colibris beijam.

E aquele que lê também voa,
Ao receber boa bagagem,
Para além de João Pessoa...

Fazendo uma boa viagem,
Até para além de Lisboa,
Ele adquire passagem!
*(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 13 de setembro de 2024)*
[13/9 13:13] +55 27 99619-1363: V Projeto de Publicação Premiada
Texto 37
Texto de hoje: 03
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.

*JESUS É O NOSSO MESTRE*
(José Carlos do Carmo)

Jesus é nosso Mestre
Terrestre e Celeste,
Pois nunca vai desistir
De andar conosco aqui.

Ele espera que sejamos
Cidadãos do infinito
Que com Ele estejamos
Na calma ou no agito!

Ele sempre está presente
E completamente perfeito
A gente às vezes não sente
Porque é cheio de defeito.

Quando estivermos mais forte
Por termos aprendido com o Senhor,
Caso alguém estiver sem norte,
Dediquemos o nosso amor.
*(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 13 de setembro de 2024)*
[13/9 13:16] +55 27 99619-1363: V Projeto de Publicação Premiada
Texto 36
Texto de hoje: 02
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
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*VAMOS TODOS FAZER PRECE*
(José Carlos do Carmo)

Vamos todos fazer prece
Ao Senhor da messe
Peçamos agora e após
Para cada um de nós...

Pra que cada dia mais
Desça sobre nós Sua paz.
Para que possamos seguir
Com firmeza e não desistir.

Sempre que a gente pede,
Sua paz Ele concede.
Que a gente erga a cabeça
E jamais se esmoreça.

O Senhor dá Seu amparo
Fazendo tudo ficar claro.
Estejamos de prontidão
Para acolher Sua salvação.
*(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 13 de setembro de 2024)*
[14/9 17:55] +55 27 99619-1363: V Projeto de Publicação Premiada
Texto 40
Texto de hoje: 01
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.

*EXALTAÇÃO DA SANTA CRUZ*
(José Carlos do Carmo)

Hoje é Exaltação
Da Santa Cruz
Que dia da Paixão
Sustentou Jesus!

Se nos prostramos
Diante do madeiro
E acreditamos
No Deus Verdadeiro,

Nós seremos escolhidos
Para entrar no Reino
Até sermos colhidos
Como trigo, não feno!

É um grande dia
Para boa reflexão!
Dia de alegria!
Dia de perdão!

2
Cruz Sagrada seja
Luminosa luz
Para toda a Igreja
Sob céus azuis!

Estando de joelhos
Diante de Ti
Podemos os conselhos
Do Mestre, seguir!

Se formos verdadeiros
Em nosso agir,
"Seremos os primeiros
Que vamos subir"...

À Última Moradia!
À Primavera Eterna!
Onde é eterno o dia,
Não se usa lanterna!
*(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 14 de setembro de 2024)*
[14/9 21:45] Marcelo escritor: V projeto de publicação premiada 
Texto 76
Do dia de hoje.1
Autora Arlete Medeiros 
Autorizo publicação 
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Coração em brasa

Meu coração está em brasa
Se queimou quando você partiu
As brasas ainda ardem no coração 
Ele ainda bate forte apesar da decepção 
Ainda bombeia muito amor
Amor que hoje ainda existe
Apesar do ferimento..
Ainda existe amor
Coração forte ainda apesar de tanta dor
As brasas ainda não se apagaram
Ainda penso em você 
Um dia encontrarei o antídoto certo para me curar
Estarei marcada e mais renovada
Será somente uma marca que não desaparecerá 
Onde as brasas não mais me queimará 


Arlete Medeiros de Barra Mansa R.J 
Grupo Marcelo escritor
[14/9 21:45] Marcelo escritor: V projeto de publicação premiada 
Texto 77
Do dia de hoje.2
Autora Arlete Medeiros 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento 

Onde você estiver

Fui alguém que te amou e por tudo esperou
Alguém que te ajudou e tudo fez
Você não deu valor
Onde você estiver
Não esqueça que por você eu não realizei os meus sonhos
Não pensei em mim
Deixei tudo para viver somente para você 
Mais já passou
Despertei para a vida novamente
Agora estou pensando em mim
Sei quem sou
Dos meus sonhos eu nunca desisti
Sempre persisti
Onde você estiver se lembre que que a felicidade eu encontrarei
Que os meus sonhos realizarei
E agora será sempre assim
Aquilo que eu gosto
E aquilo que eu quero
Quem está ao meu lado agora não me proíbe de nada
Pelo contrário 
Me dá a maior força para que eu seja feliz

Arlete Medeiros de Barra Mansa R.J 
Grupo Marcelo escritor
[14/9 21:45] Marcelo escritor: V projeto de publicação premiada 
Texto 78
Do dia de hoje.3
Autora Arlete Medeiros 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento 

Sem julgamento

Ele era frio e calculista
Enquanto lúcido ele era bom e dedicado
Quando se Drogava não mandava recado
Chegava fazendo teatro
Nada falava somente agia
Se achava o dono do mundo
Ninguém julgava
E sem julgamento ele tudo fazia
Muitos tinham medo
Por essa razão ninguém fazia nada
Até que um dia alguém pediu justiça 
Nada resolvia
Ele continuava fazendo o queria 
Sempre envolvido em suas confusões ele permanecia
Ficava fora de si e tudo acontecia
Assim ele vivia
Sem julgamento ele ficava
Seu perfil nas redes sociais era terror
Que horror
Mais o caso ainda não terminou

Arlete Medeiros de Barra Mansa R.J 
Grupo Marcelo escritor
[14/9 21:45] Marcelo escritor: V projeto de publicação premiada 
Texto 80
Do dia de hoje.5
Autora Arlete Medeiros 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento 

Deixo a vida me levar

Na medida do possível 
Vou levando minha vida
Deixo a vida me levar
Caminhando tudo vejo
Ouço tudo que me convém 
Olho ao redor e vejo tanta coisa
Guerras brigas descrença 
Falta de amor ao próximo 
Desunião em família 
Que confusão 
Sigo o caminho do meu coração 
Vejo a falta de humanidade e desavenças 
Mais nada posso fazer
Bondade é a razão de meu viver
Se eu pudesse consertaria tudo no mundo
Tudo que é errado
Mais não sou Deus
Não tenho poder
Somente vejo tudo e nada posso fazer
Deixo a vida me levar

Arlete Medeiros de Barra Mansa R.J 
Grupo Marcelo escritor
[14/9 21:45] Marcelo escritor: V projeto de publicação premiada 
Texto 79
Do dia de hoje.4
Autora Arlete Medeiros 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento 

Sina do orgulho

Não se deve ter orgulho
Se deve ser humilde
A sina do orgulho não leva ninguém a nada
O orgulhoso tanto fere os outros como fere assim mesmo
Em seu orgulho diz que não precisa de nada
O humilde já não tem vergonha de dizer quem é 
Que precisam de algo
Se desabafa pede e perguntam
Se esforça deixando o orgulho de lado
Aceita ser ajudado
O orgulhoso faz de conta que tudo está bem
É complicado
O orgulho e a humildade não combinam
São sinas diferentes que não dá para entender

Arlete Medeiros de Barra Mansa R.J 
Grupo Marcelo escritor
[15/9 06:02] Marcelo escritor: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:79
Do dia de hoje:03
Autor: Taido Vilanculos 
Autorizo publicação 
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Ainda te espero

Ainda te espero cá na terra 
Onde os ventos sussurram saudade,
As estrelas parecem mais distantes,
E o tempo se arrasta sem piedade.

Teus passos ecoam na lembrança,
Nos campos que juntos desbravamos,
A lua que outrora era esperança,
Hoje é apenas o silêncio que amamos.

Cada flor que brota no caminho
Revela o desejo de teu abraço,
Mas o destino te levou sozinho,
Deixando em mim esse vago espaço.

Ainda te espero, com fé e calma,
Guardando teu sorriso no peito,
Pois sei que, um dia, nessa alma,
Nosso reencontro será perfeito.
[15/9 06:02] Marcelo escritor: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:78
Do dia de hoje:02
Autor: Taido Vilanculos 
Autorizo publicação 
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Ouvidos que ouvem


Em silêncio profundo,
Captam segredos guardados no vento,
Nas palavras ditas e no eco do mundo,
São portais que abrigam cada sentimento.

Escutam a dor, o riso, a canção,
O sussurro tímido, o grito aclamado,
E no silêncio, fazem a conexão
Entre o coração e o ser amado.

Ouvidos que ouvem não julgam, acolhem,
Entendem o peso de uma voz tremida,
Sabem que palavras, por mais que se soltem,
Têm raízes profundas na alma ferida.

São como pontes que unem corações,
Ao escutar, revelam o invisível,
São cúmplices de todas as emoções,
Ouvidos que ouvem tornam o amor tangível.
[15/9 06:02] Marcelo escritor: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:77
Do dia de hoje:01
Autor: Taido Vilanculos 
Autorizo publicação 
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Açúcar com limão 

A doçura encontra o agridoce,
No açúcar e limão se abraçam,
Um contraste que a boca conhece,
Duas forças que juntas dançam.

O limão traz seu toque amargo,
Como vida em seus altos e baixos,
Mas o açúcar, sempre tão largo,
Suaviza os tropeços e os calos.

Em cada gota um sabor que desperta,
Na mistura, um doce cuidado,
Como o amor que às vezes aperta,
Mas logo se adoça, encantado.

A vida é açúcar com limão,
Um jogo de doce e amargura,
No equilíbrio se acha a razão,
E a alma encontra a ternura.
[15/9 06:02] Marcelo escritor: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:81
Do dia de hoje:05
Autor: Taido Vilanculos 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento

Entre janelas 

Entre janelas abertas ao vento,
O mundo se estende em pura visão,
Fragmentos de um tempo em movimento,
Refletem memórias em cada estação.

As cortinas dançam como vozes leves,
Trazendo rumores de histórias passadas,
Cada janela, um universo breve,
De vidas que cruzam estradas caladas.

Olho por elas, vejo o infinito,
Sonhos que fogem de minhas mãos,
Mas entre janelas, guardo um escrito,
Das promessas feitas em silêncio e vãos.


Entre janelas, encontro o que falta,
O que o tempo não pôde levar,
A esperança que sempre me exalta,
E o desejo de um novo olhar
[15/9 06:02] Marcelo escritor: V projeto de publicação premiada 
Texto numero:80
Do dia de hoje:04
Autor: Taido Vilanculos 
Autorizo publicação 
Concordo com as regras do evento
Já não precisas 

Já não precisas voltar, amor ausente,
Os ventos levaram teu último adeus,
Nas horas, o tempo seguiu indiferente,
E a saudade se apagou nos olhos meus.

Teu nome, antes doce melodia,
Desfez-se nas brumas da memória,
O que restava de nós, hoje é poesia
Que guardo como parte da nossa história.

Os dias que passamos, já distantes,
São ecos que o coração deixou calar,
Não há mais dor nos instantes,
Pois aprendi, enfim, a te soltar.

Já não precisas voltar, segue o vento,
Encontra o que buscavas sem temer,
Aqui ficou apenas o silêncio,
E um caminho que aprendi a percorrer