[
Texto 76
Texto de hoje: 01
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.
*COM UM DIÁLOGO BOM*
(José Carlos do Carmo)
Eu não mango
De você nem de outros,
Nem me zango
Com "coicinhos" de potros.
Se eu estou perto,
Penso que também sou inconstante;
Eu ficaria esperto,
Passaria além se fosse um brutamonte...
Mas como não é
Eu passo normalmente
Não alcança seu pé
Na canela da gente.
Vamos nos relacionar
Com um diálogo bom
Coisa de impressionar...
Um impressionante som!
*(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 29 de outubro de 2024)*
[31/10 15:54] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada
Texto 98
Do dia de hoje 3
Autora Arlete Medeiros
Autorizo publicação
Concordo com as regras do evento
Sinto orgulho de mim
Quando você se esforça
Para que algo consiga
Quando você consegue
Se ouve até uma cantiga
Sinto orgulho de mim
Batalhei e muito lutei
No decorrer da vida
Um antigo sonho realizei
Nem sei por quanto tempo eu esperei
Em nenhum momento da vida
Eu de nada desisti
Sempre em tudo persistindo
Eu confesso que venci
Sinto orgulho de mim
Foram anos de tentativas
Nada eu via acontecendo
E hoje a minha estória
Eu um livro estou lendo
Acredite em seus sonhos
Confie também em você
É só ir se esforçando
Não precisa pagar para vê
Confie em você
Se olhe no espelho
Verá que nada acabou
Nem com os traços do tempo
Sua luz ainda não apagou
Confie em Nosso Senhor
Sinta orgulho de você
Nunca desista de nada
Faça por merecer
Não desista da jornada
Enfrente qualquer parada
Arlete Medeiros de Barra Mansa R.J
Grupo Marcelo escritor
[31/10 15:54] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada
Texto.96
Do dia de hoje 1
Autora Arlete Medeiros
Autorizo publicação
Concordo com as regras do evento
Coração que bate bate
Demonstrando o seu amor
Coração que não se cansa
Amando com muito fervor
Quando se ama muito
Você não pode imaginar
É um amor com certeza
Que viaja para qualquer lugar
Um verdadeiro amor
Vai além do coração
Se ama com fervor
E com muita paixão
Além do coração se vê
Todo tipo de amor
Que chega de todo jeito
Seja do jeito que for
Um amor vai muito além
Do que se pode imaginar
Ele nunca escolhe
Quem você poderá amar
Você ama e pronto
E se coloca um ponto
Ninguém pode imaginar
Que um amor acaba com todo o pranto
Quem ama vai além
Muita coisa se vê
Até mesmo a saudade
Que eu sinto de você
Um coração quando quer
Vai além da emoção
Ele não fica sem ação
Porque ama com paixão
Arlete Medeiros de Barra Mansa R.J
Grupo Marcelo escritor
[31/10 15:54] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada
Texto.97
Do dia de hoje 2
Autora Arlete Medeiros
Autorizo publicação
Concordo com as regras do evento
Tudo tem dia e tem hora
Vou contar para você
O que foi que aconteceu
Uma surpresa tão grande
Que o meu coração doeu
Doeu de alegria
Quase nem acreditei
Confesso que não esperava
O coração até derreteu
Tudo tem dia e tem hora
Minha hora foi agora
Quando a surpresa chegou
Foi a minha Vitória
Que glória
A surpresa nesse dia
Foi um livro que vi
Contava minha estória
Eu tinha que admitir
Tudo eu li
Era o livro de minha autoria
Contava a estória minha
Quase que nem acreditava
Em tudo que eu lia
Que alegria
Muitas fotos eu tirei
Com a minha obra
Dizendo para mim mesma
Minha hora foi agora
Foi um sonho realizado
Que esperei por muito tempo
Os meus livros agora
São o meu sustento
Agradeço ao Nosso Senhor
E também ao Marcelo escritor
A editora costelas felinas
Que publicou com muito amor
Arlete Medeiros de Barra Mansa R.J
Grupo Marcelo escritor
[31/10 15:54] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada
Texto 99
Do dia de hoje 4
Autora Arlete Medeiros
Autorizo publicação
Concordo com as regras do evento
Agradeça a Deus por tudo
Sem fé e sem esperança
Não tem como caminhar
Acredite em seus sonhos
Que sua vida vai mudar
Agradeça a Deus por tudo
Não se esqueça de orar
Confie em Nosso Senhor
Que tudo ele fará
Não esqueça de agradecer
Deus em primeiro lugar
Acredite também em você
Precisa também se amar
Agradeça pela vida
Também por tudo que tem
Agradeça por cada dia
Por você e também para alguém
Um muito obrigado as vezes
Faz toda a diferença
Na vida de todos nós
Independente da crença
Sem Deus não somos nada
Nada somos sem Deus
Você com ele tudo pode
Sem ele se torna um ateu
Na jornada da vida
Se caminha sem cessar
Na presença e na despedida
Em busca de algo encontrar
Basta você não parar
Arlete Medeiros de Barra Mansa R.J
Grupo Marcelo escritor
[31/10 15:54] +55 27 99619-1363: V projeto de publicação premiada
Texto. 100
Do dia de hoje.5
Autora Arlete Medeiros
Autorizo publicação
Concordo com as regras do evento
Uma taça no jardim da vida
Devido há muitos problemas
Me perdi no jardim da vida
Caindo e me levantando
Me ausentando e voltando
Eu fiz a minha parte
Sorri sofri e chorei
Em nenhum momento de nada eu desisti
Me calei e muito eu errei
Mais tive muita força de vontade
Parei mais em seguida caminhei
Entre muitos tropeços tudo eu aguentei
De cada capítulo de vida eu contei
E na casa do cem eu cheguei
Com certeza uma taça eu ganhei
Com muito amor essa taça eu conquistei
Muitos erros eu consertei
Cada flor no jardim da vida eu reguei
Com muitas estórias contadas
Onde muitos corações escreveram
Muitos belos poemas eu li
Estórias de vida contadas por outras vidas
No jardim da vida correu
Que todos leu
Todos merecedores por tudo que escreveu
É lindo ganhar uma taça com amor
Mais belo ainda sendo do grupo Marcelo escritor
Caminhando feliz eu vou
Sempre com muito amor
Plantando e colhendo cada flor
O que importa é que cada um de tudo participou
Amigos que com todo mundo conversou
Sempre plantando e colhendo cada flor
No evento de premiação premiada
De nosso amigo Marcelo escritor
Onde no jardim da vida existe somente amor
Arlete Medeiros de Barra Mansa R.J
Grupo Marcelo escritor
[31/10 17:15] +55 27 99619-1363: V Projecto De Publicação Premiada.
Texto Número:121
Texto do dia:01
Nome do Autor:Egas Tembe
Autorizo a publicação
Concordo com as normas do evento.
*EU NASCI EM XAI-XAI*
O sol mal sabia nascer,
Quando principiei a arte
De dizer e escrever
Lá nas entranhas
Da mulher que permitiu
Que eu viesse ao mundo
E vivenciar, tantas coisas estranhas...
Antes de uma nascente
Antes mesmo da foz
E de qualquer outra vogal
Que é o intermédio do rio
Eu nasci nas ancas do Índico
As mais belas da costa
No orifício de "Limpopo"
Antes de ser lambuzado pelas cheias
Dos anos dois mil.
Nasci na década da fome
Embora tenha memórias submersas
Nos tantos e tontos naufrágios,
Ocorridos meio às cheias.
Eu nasci nessa ínfima cidade
Onde o silêncio fala mais alto
Mesmo quando assobia o vento
E faz chorar as Casuarinas instaladas
No hospital provincial de xai-xai
Cresci ouvindo batuques, desde petiz
Pensara eu que se tratasse de um sonho
Somente na minha velha idade
Pude saber que eram ritos da igreja Zion.
Citada nos labirintos de Patrice Lumumba.
Egas Tembe
Matola Machava socimol 15
30 de Outubro de 2024 20:35MP
[31/10 17:15] +55 27 99619-1363: V Projecto De Publicação Premiada.
Texto Número:122
Texto do dia:02
Nome do Autor:Egas Tembe
Autorizo a publicação
Concordo com as normas do evento.
*NÃO PERCA A FÉ*
Antes de perder a fé
Lembre-se também
Que ainda há esperança
Para uma vida melhor
Jamais pense no pior,
Haverá muita mudança.
Irmão! Digo-te a sério,
Não sei qual o critério
Deus usa para fazer justiça
Apenas sei que isto
Passará; disse Cristo...
Tenha fé e nunca preguiça.
Ainda é possível vencer
E nada pode convencer
Alguém igual a mim
Acovardar-se no caminho
Voarei feito um passarinho
Até conhecer o fím.
Egas Tembe
Matola Machava socimol 15
31 de Outubro de 2024 21:05PM
[31/10 17:15] +55 27 99619-1363: V Projecto De Publicação Premiada.
Texto Número:125
Texto do dia:05
Nome do Autor:Egas Tembe
Autorizo a publicação
Concordo com as normas do evento.
*PRiS!ONEiRO D'M!M PRÓPRiO*
Eu sou meu próprio refém
Sou meu pior inimigo
Um ser que nada tem;
Nunca tive um ombro amigo
Aprisionado pelas próprias convicções
Num mundo repleto de dor
Na promiscuidade dos corações
Cenário trágico, demasiado devastador
Tenho o caos implantado em mim
Tempestades assolam-me a mente.
Brevemente, testemunharei meu fím
Sim!! Eu partirei eternamente
Para um lugarzito qualquer
Onde eu não seja mais refém
Nem de mim...nem d'outro alguém
Quero ser livre onde eu estiver.
Egas Tembe
Matola Machava socimol 15
31 de Outubro de 2024
[31/10 17:15] +55 27 99619-1363: V Projecto De Publicação Premiada.
Texto Número:123
Texto do dia:03
Nome do Autor:Egas Tembe
Autorizo a publicação
Concordo com as normas do evento.
*A BALA PERDIDA*
Tudo; novamente; sucederá
Quando uma família estiver
No canto; com tantos prantos
Por alguém que teve de morrer...
(Eles) certamente, dirão!
Foi uma bala perdida,
Que encontrara, um coração
De alguém, que perdera vida.
Mas quem permitiu que ela
Se perdece por-jaí?
...De onde vinha?
Para onde ia?
E que intenção tinha?
[risos...]
E não dói, não dói não!!!
Quando a vida perdida
Na pacóvia manifestação.
Não é do teu pai ou irmão
Mas não deixa de ser (vida)
Só quando chegardes á casa,
De sua mãe; sentirdes a falta;
Aí sim virá o peso de consciência?
Quando nesta terra,
O mal, esquecer-se de acontecer!
E a diabólica guerra
Tiver ela mesma; por si só morrer!
Engravidar-se-á o mundo
Pela semente do amor
Que vos será profundo
Sem nódoas, sem dor...
Mas hoje; infelizmente;
As guerras engravidaram o mundo;
Eu falo-vos do mundo inteiro
Que por sua vez, pariu a morte,
E divorciou-se da (vida) seu fiel parceiro
Amantiza; por-jaí; com o abecedário
Que não aprendeu o "p" da paz
Nem (a) primeira vogal do amor,
Entretanto, além da bárbara guerra,
Temos em cada pedaço de terra
"Uma bala perdida"
que certamente; um dia; encontrará
Alguém; para tirar a vida.
Egas Tembe
Matola Machava socimol 15
30_10_2024 23:49PM
[31/10 17:15] +55 27 99619-1363: V Projecto De Publicação Premiada.
Texto Número:124
Texto do dia:04
Nome do Autor:Egas Tembe
Autorizo a publicação
Concordo com as normas do evento.
*TERRA QUE ME VIU CRESCER*
Enquanto ao mundo vinha
Ela estava ali...
Observando atentamente
Meu olhar de garoto inocente
Mas eu não vi
Aquela inocência
Que me fizera paciente
Na adolescência.
Enquanto eu crescia
Ela continuava ali,
Mesmo quando fui á Macia
Regressei e ela, ali,
Onde sempre gostou de estar
As pessoas vão, outras, voltam
Umas nascem, outras morrem,
E esta cidade no mesmo lugar.
Ela sempre foi pequena
Desde o tempo colonial
Jovens angustiados perguntam:
"Qual é a cena?"
Com a cidade de Xai-Xai.
Ela excusa-se á crescer
Como fazem várias outras
Prefere; na juventude; manter;
E fazer desaparecer as pessoas.
Egas Tembe
31 de Outubro de 2024 17:57PM
Matola Machava socimol 15
[31/10 18:34] +55 27 99619-1363: V Projecto de Publicação Premiada
Número de texto: 86
Do dia de hoje: 01
Nome do autor: Suzana Chipe
Autorizo Publicação.
Concordo com as normas do evento.
Temos medo de seguir
Causas sem perspectiva de sucesso
Sangue foi derramado
E ninguém tomou a culpa
Temos medo de perecer
E no fim o regime se auto proclamar
Somos taxados vândalos
Sendo que não é esse o recado dado
A instabilidade se sentou sobre a nação
Temos medo do futuro que nos aguarda
Mais probreza a vista
Opressão por parte de quem detém o poder
E se matarem o Moisés?
Como governará sucessor
Se ninguém pautou por ele
Há um caminho difícil pela frente
Deus salve Moçambique
Suzana Chipe
[31/10 18:34] +55 27 99619-1363: V Projecto de Publicação Premiada
Número de texto: 89
Do dia de hoje: 04
Nome do autor: Suzana Chipe
Autorizo Publicação.
Concordo com as normas do evento.
Larguei o pássaro da minha mão
Mas em vez dele aproveitar a liberdade
Ele está triste, e deprimido
Eu quis segura-lo por mais tempo
Tentei, me esforcei, mas minhas mãos já não suportavam segurar
Elas queriam ser livres
Não queria senti aquele sufoco
Todas a vez que ele batia as asas
E não havia mais nenhum prazer
Não se manda no coração, mas
Eu tentei mandar no meu
Este que não foi possível continuar
É alívio sem paz, porque há coisas que quando se quebram não existe volta
Perdi o melhor pássaro que já tive em mãos
E era tudo o que eu queria, infelizmente
Suzana Chipe
[31/10 18:34] +55 27 99619-1363: V Projecto de Publicação Premiada
Número de texto: 87
Do dia de hoje: 02
Nome do autor: Suzana Chipe
Autorizo Publicação.
Concordo com as normas do evento.
Está difícil levar
A vida segue dura
Como uma pedra
Difícil de quebrar, é
Tão difícil continuar
Lutando sem saber
O resultado, embora incerto
É pelo futuro que lutamos
Por uma vida melhor
Desenvolvendo nossa capacidade de resistir
É preciso lutar, irmão
Como faremos sem o devido norte
Lá, ninguém realmente se importa
Com o que de verdade pensamos
Acreditamos na verdade?
Existe verddade ou a camuflagem da mesma
Queremos liberdade aqui
Como soltar-se as correntes psicológicas
E abrir a mente de um povo
Suzana Chipe
[31/10 18:34] +55 27 99619-1363: V Projecto de Publicação Premiada
Número de texto: 88
Do dia de hoje: 03
Nome do autor: Suzana Chipe
Autorizo Publicação.
Concordo com as normas do evento.
(...)ela teve a coragem
De abrir o seu peito,
Rasgando entre seus dedos
O centro da sua vida
Ela arrancou de seu peito
O coração que doía
Em suas mãos jorrava sangue
Havia muito mais dor
No resto de seu corpo
Mas, ela preciva ver
A olho nu, o que havia lá dentro
O que a fazia sofrer tanto
E sem fim, ela viu finalmente
Não ser amor o nome do que ocupava aquele espaço
O que fazia seu coração bater
Doeu, como já doia
E nada foi surpresa
A força que a fez arrancar seu coração
Também a sararia
Então gritou para ele
Que o tempo há era passado
E que agora ela estava lúcida
Devolveu-o, e passou o resto de sua vida o reensinando a bater
Suzana Chipe
[31/10 18:34] +55 27 99619-1363: V Projecto de Publicação Premiada
Número de texto: 90
Do dia de hoje: 05
Nome do autor: Suzana Chipe
Autorizo Publicação.
Concordo com as normas do evento.
Ela queria apenas ser bela aos olhos deles
Costumava ir sem ser anunciada
Ignorando os limites
Ela chamava atenção de todos por onde passava
Amava ser o centro das atenções
Sua prece de todos os dias
É que o escultor a esculpisse
Pois ela não via a luz que dela saia
Talvez o ego a tenha cegado
Mas ela tenta esconder que sente dor
Moças não choram
É tão deselegante, pode borrrar sua Beleza
Mas ela devia saber que sua beleza vai além
De um rostinho bonito
Ela precisa entender
Que tem de mudar o que a encomoda
Ela é uma estrela,
Ela é linda, justamente pelo que ela vale
Suzana Chipe
[31/10 19:39] Marcelo escritor: V Projecto de Publicação Premiada
Número de texto: 86
Do dia de hoje: 01
Nome do autor: Suzana Chipe
Autorizo Publicação.
Concordo com as normas do evento.
Temos medo de seguir
Causas sem perspectiva de sucesso
Sangue foi derramado
E ninguém tomou a culpa
Temos medo de perecer
E no fim o regime se auto proclamar
Somos taxados vândalos
Sendo que não é esse o recado dado
A instabilidade se sentou sobre a nação
Temos medo do futuro que nos aguarda
Mais probreza a vista
Opressão por parte de quem detém o poder
E se matarem o Moisés?
Como governará sucessor
Se ninguém pautou por ele
Há um caminho difícil pela frente
Deus salve Moçambique
Suzana Chipe
[31/10 19:39] Marcelo escritor: V Projecto de Publicação Premiada
Número de texto: 87
Do dia de hoje: 02
Nome do autor: Suzana Chipe
Autorizo Publicação.
Concordo com as normas do evento.
Está difícil levar
A vida segue dura
Como uma pedra
Difícil de quebrar, é
Tão difícil continuar
Lutando sem saber
O resultado, embora incerto
É pelo futuro que lutamos
Por uma vida melhor
Desenvolvendo nossa capacidade de resistir
É preciso lutar, irmão
Como faremos sem o devido norte
Lá, ninguém realmente se importa
Com o que de verdade pensamos
Acreditamos na verdade?
Existe verddade ou a camuflagem da mesma
Queremos liberdade aqui
Como soltar-se as correntes psicológicas
E abrir a mente de um povo
Suzana Chipe
[31/10 19:39] Marcelo escritor: V Projecto de Publicação Premiada
Número de texto: 88
Do dia de hoje: 03
Nome do autor: Suzana Chipe
Autorizo Publicação.
Concordo com as normas do evento.
(...)ela teve a coragem
De abrir o seu peito,
Rasgando entre seus dedos
O centro da sua vida
Ela arrancou de seu peito
O coração que doía
Em suas mãos jorrava sangue
Havia muito mais dor
No resto de seu corpo
Mas, ela preciva ver
A olho nu, o que havia lá dentro
O que a fazia sofrer tanto
E sem fim, ela viu finalmente
Não ser amor o nome do que ocupava aquele espaço
O que fazia seu coração bater
Doeu, como já doia
E nada foi surpresa
A força que a fez arrancar seu coração
Também a sararia
Então gritou para ele
Que o tempo há era passado
E que agora ela estava lúcida
Devolveu-o, e passou o resto de sua vida o reensinando a bater
Suzana Chipe
[31/10 19:39] Marcelo escritor: V Projecto de Publicação Premiada
Número de texto: 89
Do dia de hoje: 04
Nome do autor: Suzana Chipe
Autorizo Publicação.
Concordo com as normas do evento.
Larguei o pássaro da minha mão
Mas em vez dele aproveitar a liberdade
Ele está triste, e deprimido
Eu quis segura-lo por mais tempo
Tentei, me esforcei, mas minhas mãos já não suportavam segurar
Elas queriam ser livres
Não queria senti aquele sufoco
Todas a vez que ele batia as asas
E não havia mais nenhum prazer
Não se manda no coração, mas
Eu tentei mandar no meu
Este que não foi possível continuar
É alívio sem paz, porque há coisas que quando se quebram não existe volta
Perdi o melhor pássaro que já tive em mãos
E era tudo o que eu queria, infelizmente
Suzana Chipe
[31/10 19:39] Marcelo escritor: V Projecto de Publicação Premiada
Número de texto: 90
Do dia de hoje: 05
Nome do autor: Suzana Chipe
Autorizo Publicação.
Concordo com as normas do evento.
Ela queria apenas ser bela aos olhos deles
Costumava ir sem ser anunciada
Ignorando os limites
Ela chamava atenção de todos por onde passava
Amava ser o centro das atenções
Sua prece de todos os dias
É que o escultor a esculpisse
Pois ela não via a luz que dela saia
Talvez o ego a tenha cegado
Mas ela tenta esconder que sente dor
Moças não choram
É tão deselegante, pode borrrar sua Beleza
Mas ela devia saber que sua beleza vai além
De um rostinho bonito
Ela precisa entender
Que tem de mudar o que a encomoda
Ela é uma estrela,
Ela é linda, justamente pelo que ela vale
Suzana Chipe
[1/11 13:13] +55 27 99619-1363: V Projeto de Publicação Premiada
Texto 77
Texto de hoje: 01
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.
*OBSERVEMOS ATÉ MAIS QUE O GIRASSOL*
(José Carlos do Carmo)
Não olhou para o céu
Por causa do sol...
O girassol não entendeu,
Já que o faz com prazer.
A chuva também impediu
De olhar para cima.
Neste caso, também o girassol,
Pois ficou cabisbaixo.
Não se pode ter tanto motivo
Para não levantar as vistas.
Olha as andorinhas
Fazendo verão agorinha.
O girassol é que de fato
Mais vê aves no alto.
Mesmo curvado como anzol
Enxerga mais o rouxinol.
Não deixemos tantos muros, muretas
Impedir-nos de admirar, por exemplo...
Passarinhos e borboletas...
*(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 01 de outubro de 2024)*
[2/11 05:34] +55 27 99619-1363: V. Projeto de publicação premiada
Texto.102
Do dia de hoje 2
Autora Arlete Medeiros
Autorizo publicação
Concordo com as regras do evento
Folhas em branco
Acontece de muitas vezes
Pegar papel e caneta
Não chegar a inspiração
Não escrever nenhuma letra
Ficam as folhas em branco
Sem nada conseguir escrever
Nada para mim
Nem nada para você
Tudo tem o seu tempo
Tem também a sua hora
O que tem para acontecer
Chega também sem demora
Pegando folhas em branco
Nelas se pode fazer
Versos bem bonitos
Para fazer acontecer
Em cada linha que traço
Escrevo tudo que penso
Tudo aquilo que aguento
Também aquilo que tento
Vejo uma folha em branco
Logo pego uma caneta
Eu escrevo sem cessar
Com a luz apagada ou acesa
Nem é preciso pensar
Minha estória eu já sei
Pego a caneta e escrevo
Tudo o que já passei
Olho ao redor de tudo
Vem chegando a inspiração
Naquele papel em branco
Eu escrevo com paixão
Arlete Medeiros de Barra Mansa R.J
Grupo Marcelo escritor
[2/11 05:34] +55 27 99619-1363: V.projeto de publicação premiada
Texto.101
Do dia de hoje 1
Autora Arlete Medeiros
Autorizo publicação
Concordo com as regras do evento
O recanto das plantas
Ela se chamava Meire
Muito prestativa era ela
Muito amiga de todos ela seguia a sua vida
Sempre ajudando quem precisa
Muito alegre e extrovertida
Adorava plantas
No quintal de sua casa ela tinha o recanto de suas plantinhas
Dava gosto de ver
Cuidava muito bem de suas plantas
Todos diziam para ela que aquele recanto era um encanto
Todos que passavam em em frente a sua casa
Não tinha como não olhar
Era todo tipo de planta
Aquele cantinho tão florido
Era a alegria de Meire
Ali ela cantava enquanto suas plantas regava
Naquele recanto já quase não cabia mais nada
E todas as vezes que ela saia
Ela comprava mais um vaso
Ficava radiante naquele lugar que era só dela
Ali ela sorria e cantava
Com suas plantas ela conversava
Era o lugar que ela amava
O recanto de suas plantas
Arlete Medeiros de Barra Mansa R.J
Grupo Marcelo escritor
[2/11 05:34] +55 27 99619-1363: V.projeto de publicação premiada
Texto.104
Do dia de hoje 4
Autorizo publicação
Autora Arlete Medeiros
Concordo com as regras do evento
Vida que segue
Somos o que somos
Não importa como
Seremos a mesma coisa
Não se sabe até quando
Vida que segue com surpresas
Sem sabermos o que virá
O ontem fica no passado
O presente para nos presentear
Vidas que seguem sorrindo
Ou até mesmo chorando
Esperando os acontecimentos
E tudo se vai aguentando
Vidas que sofrem caladas
Vidas que não reclamam de nada
Aquelas que também esperam
Entre tantas trovoadas
Entre pedras ou rosas
A vida se vai levando
Enquanto Deus lá do céu
Vai também nos abençoando
Vidas que aqui na terra
Vão seguindo também orando
Pedindo ao papai do céu
Que continue nos amando
Vidas que seguem sempre algo esperando
Arlete Medeiros de Barra Mansa R.J
Grupo Marcelo escritor
[2/11 05:34] +55 27 99619-1363: V.projeto de publicação premiada
Texto.105
Do dia de hoje.5
Autora Arlete Medeiros
Autorizo publicação
Concordo com as regras do evento
Os cacos de um coração
Um coração alegre
Ele é delicado e feliz
Vê luzes em todo lugar
Vive em paz para amar
Quando um coração se quebra
Não adianta juntar os cacos
Não tem como colar
Não vai adiantar
Os cacos se espalham pelo chão
Até parece que ouve um desastre
Não sente mais nenhuma emoção
A mente pensa e repensa
Não chega em nenhuma conclusão
Ele perde a razão
Vê que foi tudo em vão
Se joga os cacos fora
Como consertar agora
Mais mesmo em pedaços
Um dia aquele coração vai a forra
Arlete Medeiros de Barra Mansa R.J
Grupo Marcelo escritor
[2/11 05:34] +55 27 99619-1363: V.projeto de publicação premiada
Texto.103
Do dia de hoje.3
Autora Arlete Medeiros
Autorizo publicação
Concordo com as regras do evento
O porque de tudo
Para tudo sempre tem um porque
Não se entende o porque de tudo
Um porque gira para lá e para cá
Muitas das vezes nos confunde
É porque para tudo
Porque tantos porques
Será que dá para entender
É difícil compreender
É complicado tudo querer saber
Sobre coisas e pessoas
A vida é feita de questionamenros
Chega o porque para tudo
A gente se cansa e a mente não para
São perguntas que não se calam
Pergunta e quase ninguém fala
Porque
Arlete Medeiros de Barra Mansa R.J
Grupo Marcelo escritor
[2/11 13:13] +55 27 99619-1363: V Projeto de Publicação Premiada
Texto 78
Texto de hoje: 01
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.
*TENTANDO ENQUANTO VAI VENTANDO*
(José Carlos do Carmo)
Quando eu era poeta
Eu nem sabia que era
Tudo era uma floresta
E só tinha a primavera
Hoje eu vou tentando
Ser alguém na poesia
Enquanto vai ventando
E soprando a maresia...
Seguindo meus planos
Mesmo assim devagar,
Demorando cem anos
Talvez eu possa chegar.
Se bem que eu já fui
Em "alguma distância"
Então daí se conclui:
Tenho certa importância!
*(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 02 de novembro de 2024)*
[2/11 15:18] +55 27 99619-1363: V.projeto de publicação premiada
Texto.106
Do dia de hoje.1
Autora Arlete Medeiros
Autorizo publicação
Concordo com as regras do evento
Navegando no amor
Navegando no amor eu vou
Em sonhos e na realidade
Confiando em Nosso Senhor
Enfrentando mentiras e verdades
No amor se navega de todo jeito
Entre as qualidades e os defeitos
Basta amar de verdade e direito
Porque o amor não se define
É sentimento forte e se joga na sorte
Mais o amor nos faz sermos uma pessoa melhor
No amor se navega na terra e no mar
Te leva as estrelas para o céu e no ar
Se aprecia com alegria
Faz seus olhos brilhar
Luz que não se apaga em nenhum lugar
Primeiramente ame a Deus
Em seguida ame a si mesmo
Aprecie as coisas belas da vida
Navegue enfrentando todas as barreiras
Atravesse fronteiras
Passe por cima de todos os obstáculos
A palavra amor é tão pequenina
Mais tem um gigante valor
Compartilhe o amor
Estarás navegando num mundo sem dor
Arlete Medeiros de Barra Mansa R.J
Grupo Marcelo escritor
[2/11 15:18] +55 27 99619-1363: V. Projeto de publicação premiada
Texto. 108
Do dia de hoje.3
Autora Arlete Medeiros
Autorizo publicação
Concordo com as regras do evento
Amor que não se acaba
Um verdadeiro amor não se acaba
Mesmo entre relâmpagos e trovoadas
Um coração bondoso transborda muito amor
Amor para todos e para todos os lados
O amor chega sem pedir licença
Ele chega e fica não se importando com nada
É uma luz que não se apaga
Entre qualquer circunstância ele não acaba
O amor chega de todo jeito
Sendo correspondido ou não
Certo ou errado
É verdadeiro amor de fato
Por onde passa deixa a sua marca
Luta e não faz pirraça
É luz na escuridão
Alegre fica o coração
Esperando que seja para todo o sempre
Não espera nada em troca
Somente deseja que não acabe
Arlete Medeiros de Barra Mansa R.J
Grupo Marcelo escritor
[2/11 15:18] +55 27 99619-1363: V.projeto de publicação premiada
Texto.107
Do dia de hoje.2
Autora Arlete Medeiros
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Concordo com as regras do evento
Palavras
Palavras belas um poeta escreve
Em tudo aquilo que é sentido e vivido
Onde um coração exprime os mais belos sentimentos
Com palavras doces ou amargas
Não deixa de ser palavras
Juntando letra por letra
Uma palavra é formada
Uma estória é contada
Divulgada e julgada
Entre erros e acertos palavras aparecem
Até mesmo algo acontece
Tudo prevalece na harmonia fas palavras
Escritas com alegrias ou dor
Com lágrimas e muito amor
As palavras ficam escritas por todo lado
Em todos os lugares
Não importa
Desde que sejam palavras bonitas
Que foram escritas
Com o coração
Arlete Medeiros de Barra Mansa R.J
Grupo Marcelo escritor
[2/11 15:18] +55 27 99619-1363: V.projeto de publicação premiada
Texto.110
Do dia de hoje.5
Autora Arlete Medeiros
Autorizo publicação
Concordo com as regras do evento
O tempo de cada um
Muitos tem muito tempo
Outros não tem tempo nenhum
Cada um faz o seu tempo
Para todos para alguém ou para ninguém
O tempo de cada um é muito corrido
Muitas das vezes acontece um imprevisto
Até mesmo não ter tempo nenhum
Chega a saudade e te chama
Você não reclama
Mais não tem tempo
As vezes diz um bom dia
Boa tarde ou um boa noite
Pega seu telefone e liga
Ninguém te atende
Cadê o tempo para um abraço?
Assim é o tempo de cada um
Sem tempo não vai a lugar nenhum
Encontre um tempo de vez em quando
Para cada um
Cada um faz o seu próprio tempo
Encontre seu tempo
Fazendo um brinde a vida
Compartilhando o amor
Ajudando o próximo
Oferecendo um ombro amigo
Qualquer gesto faz a diferença
Atenda o telefone quando alguém ligar
Responda uma mensagem quando alguém passar
Para tudo existe um tempo
Arlete Medeiros de Barra Mansa R.J
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[2/11 15:18] +55 27 99619-1363: V. projeto de publicação premiada
Texto.109
Do dia de hoje.4
Autora Arlete Medeiros
Autorizo publicação
Concordo com as regras do evento
É preciso ter coragem
É preciso ter coragem
Na vida para tudo
Sem coragem nada resolve
Nenhum dos seus absurdos
Não se deve sentir medo
De tudo que for resolver
Põe Deus na frente e vai a luta
Faça tudo por merecer
Quando aparecer os obstáculos
No caminho a seguir
Passe por cima de tudo
Para que possa prosseguir
É preciso ter coragem
A vida segue e a fila anda
Porque em sua propria vida
É somente você que manda
Não abaixe a cabeça
Se encha é de coragem
Com certeza não mais verá
Na vida nenhuma miragem
O medo é o inimigo
De toda situação
A coragem é amiga
Para toda solução
Arlete Medeiros de Barra Mansa R.J
Grupo Marcelo escritor
[3/11 13:13] +55 27 99619-1363: V Projeto de Publicação Premiada
Texto 79
Texto de hoje: 01
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.
*QUANDO EU FLOR*
(José Carlos do Carmo)
Quando eu flor,
Florir e for
Enfeitando e perfumando
Ambientes que eu for encontrando,
Eu farei muito bem
Com os outros que têm
O tão belo costume
De espalhar perfume...
Estou pensando sim
De ajudar o jardim
Ficar por todo lado
Ainda mais perfumado.
Muitos já são flores
De diversas cores...
Que tal, sem conversa,
Também entrarmos nessa?
Haverá mais amor!!!
*(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 03 de novembro de 2024)*
[3/11 15:21] +55 27 99619-1363: V.projeto de publicação premiada
Texto.112
Do dia de hoje.2
Autora Arlete Medeiros
Autorizo publicação
Concordo com as regras do evento
Sinais de Deus
Os sinais de Deus está na palavra
Em tudo que sente também
Tudo é um sinal
Quando se tem um pressentimento
Já é um sinal de Deus
Na bíblia se encontra todas as respostas
Termos fé e fazermos a obra
A fé sem obra é uma fé morta
Faça sua parte
Deus nada te cobra
Mais tudo depende de cada um de nós
O poder de Deus transforma
Segure nas mãos de Deus e vá
Somente ele é o caminho a verdade e a vida
Ele mostrará a direção
Tenha fé e alivie o seu coração
Para tudo tem solução
Arlete Medeiros de Barra Mansa R.J
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[3/11 15:21] +55 27 99619-1363: V.projeto de publicação premiada
Texto.111
Do dia de hoje 1
Autora Arlete Medeiros
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Concordo com as regras do evento
Faço de conta
Faço de conta que não tenho problemas
Faço de conta que sou muito forte
Dou um sorriso enquanto minha vontade é de chorar
Não demonstro para ninguém
Na calada da noite enquanto todos dormem
Eu realmente sou eu
Posso ser eu mesma
Ao amanhecer tudo começa outra vez
Coloco um sorriso nos lábios e faço de conta mais uma vez
Essa não sou eu
Com os pés firmes no chão eu vou a luta
Me faço de forte e sigo o meu caminho
Tenho meus passos incertos e as vezes eu erro
Não importa
O que vale é que não transmito minha dor para ninguém
Não mostro meus fracassos e batalho
Porque não existe vitórias sem lutas
Eu sou eu , eu sou mais eu e procuro tudo conquistar
Assim sou eu
E no meu fazendo de conta
Fujo da realidade um pouquinho
Sendo aquele alguém muito forte
Preciso seguir meu caminho
Seguir em frente para de nada desistir
Eu sou assim
Meus sentimentos são muito verdadeiros
Afirmo porque os sentimentos são meus
Sacudindo a poeira eu sigo em frente
Entre tantas pessoas
Ali estou eu
Sorridente forte e alegre
Faço de conta que está tudo bem
Mais Deus me conhece e me ajuda também
Me levanta durante as quedas
E tudo começo outra vez
Arlete Medeiros de Barra Mansa R.J
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[3/11 15:21] +55 27 99619-1363: V. Projeto de publicação premiada
Texto.114
Do dia de hoje.4
Autora Arlete Medeiros
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Briga de sentimentos
Meu coração é pequenino
Ele cabe muitos sentimentos dentro dele
Muitos deles nem aguento carregar
São tantos sentimentos
Que começam brigar
Ficam todos alvorossados
Todos querem o primeiro lugar
São brigas de sentimentos
Que não dá para aguentar
Um vai ferindo o outro sem cessar
Eles nunca se acalmam
Preciso muito pensar
Me pergunto as vezes onde vou parar
Fecho os olhos e procuro me acalmar
Meu coração dispara querendo parar de palpitar
Me faço de forte
As vezes até demonstro que não ligo
Mais os sentimentos brigam
Me chamam para decidir
É dificil responder para eles
Porque sou o amor
Enquanto decido por outros sentimentos
Me vejo num tormento
Um dia tudo ficará bem
Arlete Medeiros de Barra Mansa R.J
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[3/11 15:21] +55 27 99619-1363: V.projeto de publicação premiada
Texto.113
Do dia de hoje.3
Autora Arlete Medeiros
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Concordo com as regras do evento
Em algum lugar do mundo
Em algum lugar do mundo
Deve haver um lugar para mim
Viverei em paz
Sem ter nada para fazer ou resolver
Viverei somente de sonhos
Com viagens inesquecíveis
Somente as coisas belas eu verei
Esqueceria todos os pesadelos
Seria somente eu
Seria eu e Deus
Tudo de mal ficaria para trás
Eu não sofreria mais
Algum lugar deve existir para mim
Não quero mais ficar aqui
Em algum lugar do mundo
Deve existir um lugar para mim
Um lugar que tenha paz e que tenha cores
Sem injustiça e sem dor
Que seja somente amor
Meus pesadelos se transformaria em sonhos
Meus sonhos seriam coloridos
E eu seria totalmente feliz
Arlete Medeiros de Barra Mansa R.J
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[3/11 15:21] +55 27 99619-1363: V.projeto de publicação premiada
Texto.115
Do dia de hoje.5
Autora Arlete Medeiros
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Destino ameaçado
Cada um tem seu destino
Cada qual com seu problema
Sendo um destino de ameaça
Sendo que não é você que teima
Existe o destino ingrato
E aquele que é maltratado
Também o que é complicado
E aquele destino separado
Quando se faz uma escolha
E se fica sem saída
E onde então começa
Sua dor ficar escondida
Tem o destino amigo
Aquele que é ameaçado
Também o que é feliz
E aquele que é cortado
São coisas da vida
Não se pode esquecer
Acontece tanta coisa
Para você não esquecer
A dor foi o meu destino
Que nunca me vê sorrindo
De fato o inimigo fica
Somente muito me aplaudindo
Destino porque me cansa
Com a sua ameaça
Devolve a minha paz
Não fique fazendo pirraça
Arlete Medeiros de Barra Mansa R.J
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[4/11 13:14] +55 27 99619-1363: V Projeto de Publicação Premiada
Texto 80
Texto de hoje: 01
Autor: José Carlos do Carmo
Autorizo Publicação
Concordo com as regras do evento.
*NÃO VAMOS RECUAR*
(José Carlos do Carmo)
Mais que diamantes...
Somos seres importantes
Indo muito confiantes
Sempre para a frente...
Não vamos recuar.
Estamos numa caminhada
"Sem ouro e sem espada"
Mas com boa semente...
Para poder semear.
Vamos por aí
Sem nos distrair
Tamanha a missão...
À nós confiada.
Assim ficará tudo bem
A nota vai ser cem
Na palma da mão...
Na hora "sagrada".
*(José Carlos do Carmo, Santa Teresa, ES- Brasil, 04 de novembro de 2024)*